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Seminário "Modelos de descentralização e de parcerias de gestão - Ampliando a governança"

Seminário "Modelos de descentralização e de parcerias de gestão - Ampliando a governança". EXPERIÊNCIAS DE GESTÃO DESCENTRALIZADA NO BRASIL E NO ESTADO DA BAHIA HUMBERTO FALCÃO MARTINS humberto@institutopublix.com.br. Roteiro.

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Presentation Transcript


  1. Seminário "Modelos de descentralização e de parcerias de gestão - Ampliando a governança" EXPERIÊNCIAS DE GESTÃO DESCENTRALIZADA NO BRASIL E NO ESTADO DA BAHIA HUMBERTO FALCÃO MARTINS humberto@institutopublix.com.br

  2. Roteiro • Mapeamento dos Modelos de Descentralização e de Parcerias de Gestão identificados no âmbito Nacional • Mapeamento dos Modelos de Descentralização e de Parcerias de Gestão existentes no Estado da Bahia • Indicativo dos Modelos de Descentralização e de Parcerias de Gestãopassíveis de serem aplicados no Poder Executivo Estadual • Plano de Implementação

  3. MAPEAMENTO DOS MODELOS DE DESCENTRALIZAÇÃO E DE PARCERIAS DE GESTÃO IDENTIFICADOS NO ÂMBITO NACIONAL Organização Social (OS) Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) Serviço Social Autônomo (SSA) Fundações Estatais (FE) Parcerias Público-Privadas (PPP)

  4. Universo dos modelos de descentralização e parceria em âmbito nacional: 6.360 entidades

  5. 17 grupos de casos • OS Federal; • OS do Estado do Pará; • OS do Estado de Santa Catarina; • OS do Estado de Pernambuco; • OS do Estado de São Paulo da área de Cultura; • OS do Estado de São Paulo da área de Saúde; • OS Municipais de São Paulo; • OS Municipais do Paraná; • OS Municipais do Rio de Janeiro; • OS Municipais do Rio Grande do Sul; • OSCIP Federal; • OSCIP Federal com parceria no Estado do Espírito Santo; • OSCIP do Estado de Minas Gerais; • SSA Federal; • FE do Estado do Rio de Janeiro; • PPP do Estado de Minas Gerais; • PPP do Estado de São Paulo.

  6. Variáveis do modelo analítico • Arcabouço legal e campos de aplicação • Arranjos institucionais • Processos de operacionalização • Processos de monitoramento e avaliação • Fatores facilitadores • Fatores restritivos

  7. Conclusões da experiência Nacional: OS • combinam características de fomento e prestação de serviços, tornando-se uma espécie de prestação qualificada ou incentivada de serviços. • o contrato de gestão é o instrumento de pactuação usual nas parcerias existentes, no qual especifica os serviços, obrigações e responsabilidades, em sua grande maioria mensurados por indicadores de eficácia (entrega de produtos), em detrimento dos indicadores de efetividade (impactos gerados)

  8. Conclusões da experiência Nacional: OSCIP • A grande maioria das OSCIP não está parceirizada. • As poucas parcerias existentes são firmadas por convênios, exatamente o que o modelo pretendia evitar

  9. Conclusões da experiência Nacional: FE e SSA • são praticamente publicistas, possuem pouca flexibilidade licitatória, a admissão de pessoas se dá mediante concurso e a demissão acontece por meio de processo, o que reduz a capacidade de gestão da força de trabalho. • estratégia de descentralização vinculada à estrutura de governança do Estado • vinculação institucional • mais hierarquia que parcerias na relação do Estado com esses modelos

  10. Conclusões da experiência Nacional: PPP • impregnados de características de fomento, o que representa um movimento contrário do existente em outros modelos (que revelam o aumento do caráter de prestação de serviços complementarmente ao de fomento). • formas de “entrada”no parceiro privado, que oscilam da fiscalização à intervenção.

  11. Conclusões da experiência Nacional • OS e PPP são modelos em constante evolução • flexibilidade gerencial • vinculação técnica e menos política, • existência da possibilidade de diminuição dos repasses ou imposição de sanções de outra ordem (multa etc.) • excelentes opções para a implementação de Políticas Públicas e serviços de caráter contínuo. • Os modelos de FE, SSA e OSCIP estão em crise • Conceitos comprometidos pelo mau uso • modelo OSCIP: controvérsia sobre utilização da Lei Federal para sua aplicação estadual e municipal

  12. Fatores facilitadores • Projetos são encarados como Políticas Públicas de Estado • Habilitação e qualificação de organizações com histórico/experiência no setor • Legitimidade do modelo perante a população e sociedade • Garantias fungíveis e extra-orçamentárias

  13. Fatores restritivos • Resistência de alguns órgãos de controle interno e externo em relação ao modelo • Exigência de realização de processo seletivo público; • Dificuldade em elaborar indicadores de resultados • Maior incidência sobre as OSCIP (Federal e MG)

  14. Vantagens e desvantagenscomparativas

  15. 10 lições da experiência nacional • Posicionamento governamental • Solidez institucional do parceiro privado • Equilíbrio entre controle de meios e fins • Critérios de seleção • Trajetória dos modelos • Gestão do modelo • Regularidade do fluxo de recursos • Gestão para resultados • Qualificação do parceiro público para gerir a parceria • Atuação dos órgãos de controle

  16. MAPEAMENTO DOS MODELOS DE DESCENTRALIZAÇÃO E DE PARCERIAS DE GESTÃO EXISTENTES NO ESTADO DA BAHIA Organização Social (OS) Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) Fundações Estatais (FE) Parcerias Público-Privadas (PPP).

  17. Universo dos modelos de descentralização e parceria no Estado da Bahia: 281 entidades, das quais 29 estão envolvidas em 101 experiências contratuais

  18. Conclusões • espelho da experiência nacional... • prestação de serviços em prol da descentralização para fora do Estado • OS como prestadoras de serviços, submetidas a enquadramentos e controles do poder público; • OSCIP conveniadas, perdendo o caráter de titularidade e de fomento do termo de parceria; • FE como autarquia, equivalendo a um órgão ou entidade da administração pública em termos de flexibilidade gerencial; • PPP como prestação de serviços, mas incorporando características de gestão para resultados dos contratos de gestão.

  19. PrincipaisFatores Facilitadores Restritivos Procedimentos de punição ou de premiação ainda não são aplicados adequadamente Procedimentos burocráticos associados aos aditivos dos contratos impedem a celeridade na resolução de situações do dia-a-dia gerencial • Previsão de critérios objetivos de avaliação de desempenho do contrato • Acompanhamento sistemático da execução (física) do projeto

  20. Vantagens e desvantagens comparativas

  21. INDICATIVO DOS MODELOS DE DESCENTRALIZAÇÃO E DE PARCERIAS DE GESTÃO PASSÍVEIS DE SEREM APLICADOS NO PODER EXECUTIVO ESTADUAL Organização Social (OS) Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) Fundações Estatais (FE) Parcerias Público-Privadas (PPP).

  22. Indicações Gerais sobre os Modelos de Descentralização e Parceria • OS e PPP: prestação continuada de serviços de relevância pública de relativa maior complexidade em áreas diversas (educação, meio ambiente, ciência e tecnologia, principalmente) • OSCIP: desenvolvimento compartilhado de projetos de curta duração e relativo baixo montante financeiro • FE: flexibilizá-lo e tratá-lo como experimento institucional específico de cogestão de políticas de saúde em bases interfederativas • SSA: não adotar, são alternativas de 2a linha diante da impossibilidade de utilização do modelo OS

  23. Marco geral de aplicação dos modelos de descentralização e parceria

  24. Indicação dos campos de aplicação dos modelos

  25. PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DOS MODELOS DE DESCENTRALIZAÇÃO E DE PARCERIAS DE GESTÃO RECOMENDADOS PARA APLICAÇÃO NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO ESTADUAL  Organização Social (OS) Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) Fundações Estatais (FE) Parcerias Público-Privadas (PPP).

  26. Visão geral do Plano de Implementação Dez indicações para o sucesso das parcerias (Direcionadores) Posicionamento governamental e marco legal Solidez Institucional do Parceiro Privado Equilíbrio entre o Controle de Meios e Fins Qualidade da Seleção Trajetórias dos Modelos Gestão do Modelo Estabilidade dos Meios Gestão para Resultados Qualidade Institucional do Parceiro Público Postura das Instâncias de Controle Aprimorar o Marco Legal e Fortalecer o Ambiente Institucional para a Gestão de Modelos de Parcerização Orientar a Gestão para Resultados Aprimorar os instrumentos de seleção e contratualização Objetivos, Indicadores e metas Instituir o Sistema Integrado de Descentralização e Parcerias (SIDEPar) Criar o Plano de Descentralização e Parceria Rever marco legal das OS e OSCIP Implantar ações de fomento ao Modelo Definir e implantar estratégias de alinhamento das instâncias de controle com a lógica de resultados Formular o Plano de desenvolvimento institucional e adequação de quadros e recursos das unidades gestoras Capacitar as equipes técnicas de agentes públicos e parceiros privados Conceber e implantar um Sistema de Monitoramento e Avaliação Revisar e padronizar os instrumentos de seleção Promover ajustes nos regulamentos normativos dos parceiros privados Instituir o Conselho Estadual de Gestão de Parcerias e a Agência Gestora de Parcerias (AGEPar) Criar a Rede estadual de parceiros e a Rede de gestão de parcerias Definir e instituir um Plano de incentivos para a geração de resultados Instituir a Política de Descentralização e Parcerias (PDPar) e a Política de fomento aos modelos Definir modelo de Avaliação da Gestão e promover sua aplicação Rever e padronizar os instrumentos de contratualização 16 Iniciativas Revisões nos marcos legais Deliberação Implantação da mudança Acompanhamento da mudança e Apoio

  27. Sistemática de Monitoramento e Avaliação do Plano • 1ª modalidade é focada em esforços em períodos mensais • 2ª modalidade é focada na avaliação de esforços e indicativo de alcance de resultados em períodos semestrais • 3ª modalidade é focada na avaliação anual de resultados

  28. Ampliando a governança • a Bahia possui as condições básicas para avançar significativamente na qualidade dos seus modelos de descentralização e parcerias e se tornar uma referencia nacional e internacional, considerando: • janela de oportunidade para a implantação de um novo marco institucional de descentralização e parcerias: clara percepção sobre problemas e soluções (14 anos de experiências nos modelos com resultados muito positivos) • conhecimento disponível para enfrentar os problemas e refinar soluções de forma mais efetiva • liderança do executivo governamental em levar adiante estas experiências contratuais, ampliando e expandindo sua aplicação • possibilidades de formação de coalizões de apoio.

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