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SEMINÁRIO DE FILOSOFIA

SEMINÁRIO DE FILOSOFIA. NOMES: Alan, Vanessa, Paulo, Douglas,Carla, Tainara Beatriz ,Diego. ESCOLA CIRENAICA.

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SEMINÁRIO DE FILOSOFIA

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Presentation Transcript


  1. SEMINÁRIO DEFILOSOFIA NOMES: Alan, Vanessa, Paulo, Douglas,Carla, Tainara Beatriz ,Diego .

  2. ESCOLA CIRENAICA

  3. Escola de pensamento fundada em Atenas, por Aristipo de Cirene. Foi a partir do nome desta cidade que os cirenaicos receberam sua denominação. É considerada pela tradição uma das chamadas escolas socráticas, juntamente com os cínicos e os megáricos. Tais escolas recebem esta denominação por se configurar, cada uma delas, como uma determinada interpretação dos ensinamentos de Sócrates, especialmente no que concerne à correlação entre conhecimento e virtude. Pode-se também apontar, no caso dos cirenaicos, a influência dos ensinamentos sofísticos (ver Sofistas) como determinante para a constituição de seu corpo doutrinário. Seus principais representantes são Teodoro, o Ateu, Hegesias e Aníceris.

  4. Os cirenaicos ocuparam-se fundamentalmente de questões de ética. Em sua opinião, o bem se identifica com o prazer, ainda que este deve se entender também como prazer espiritual. A felicidade humana, segundo Aristipo, consiste em livrar-se de toda a inquietude, sendo a via para conseguí-lo a autarcía. • Em teoria do conhecimento, os cirenaicos defenderam uma posição sensualista (a única fonte de conhecimento são os sentidos) e subjetivista(não há mais conhecimento que o conhecimento individual).

  5. Os seguidores de Aristipo prolongaram os ensinos de seu maestro até o período helenístico. Filósofos como Teodoro o Ateu, Hegesias ou Aníceris representaram uma tendência filosófica mais que uma "escola" propriamente dita. Cicerón e outros autores contam-nos que as lições dadas por Hegesias em Alejandría foram causa de tantos suicídios que Ptolomeo teve que proibirsua continuidade.

  6. Porém o pensamento cirenaico diferencia-se das outras escolas ao afirmar que o único critério de verdade reside nas sensações. Que percebemos algo como sendo branco ou doce, quanto a isto não nos podemos enganar. Mas que este algo seja, efetivamente, branco ou doce, isto ninguém poderá conhecer ao certo. Para tais sensações, existem nomes comuns, razão pela qual cremos que elas próprias são comuns. Mas o que cada um sente ao denominar algo como doce, isto não é conhecido, nem comum entre os homens. Sendo critério de verdade, a sensação deve ser considerada, desta forma, critério norteador da ação. Assim, o prazer é associado ao bem e o desprazer ao mal, havendo, ainda, um estágio intermediário de neutralidade. Assim, a busca do bem subordina-se, para esta concepção, à busca do prazer.

  7. É preciso ressaltar ainda que, por prazer, Aristipo e os cirenaicos compreendem somente o prazer efetivo, que se dá no presente, uma vez que o movimento da alma, gerador das sensações, se dissolve no tempo, não guardando o próprio prazer, mas somente sua recordação. A felicidade deve ser compreendida como o somatório dos prazeres particulares, tanto presentes quanto passados e futuros. Neste sentido, ela se distingue do prazer. Contudo, não se trata de uma mera entrega a todo e qualquer prazer. A autarquia é pregada por esta escola como o princípio de dominação dos prazeres, de modo a poder empregá-los, tornando-os úteis sem se deixar por eles subjugar. Domina o prazer não quem se abstém, mas quem, sem deixar-se arrastar por ele, sabe, contudo, usá-lo.

  8. Sócrates Aristótele Mapa cirenáico

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