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Gestão da Tecnologia e Inovação

Gestão da Tecnologia e Inovação. Pesquisa básica e Pesquisa aplicada. Profa. Ms. Marinete A. Martins. Mafalda. 2. O problema geral.

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Presentation Transcript


  1. Gestão da Tecnologia e Inovação Pesquisabásica e Pesquisaaplicada Profa. Ms. Marinete A. Martins Slide 2

  2. Mafalda Slide 2 2

  3. O problemageral O relacionamento entre pesquisa básica e pesquisa aplicada é uma das questões fundamentais de política científica e tecnológica em todas as áreas de conhecimento. Slide 2 3

  4. O problemageral Essencialmente, esta questão tem a ver com as motivações do pesquisador e com o destino, ou a apropriação social dos frutos de seu trabalho. Slide 2 4

  5. Pesquisabásica • Objetiva gerar conhecimentos novos úteis para o avanço da ciência sem aplicação prática prevista; • Envolve verdades e interesses universais; Slide 2 5

  6. Pesquisabásica • É feita para aumentar o conhecimento sobre algum assunto, sem que se tenha na pesquisa uma aplicação imediata; • Aplica o conhecimento pelo conhecimento; • Busca o conhecimento para a difusão deste na comunidade. Slide 2 6

  7. Exemplo de pesquisabásica • A pesquisa básica em educação consiste: • produção de conhecimentos sobre educação em ciências; • busca de respostas a perguntas sobre ensino, aprendizagem, currículo e contexto educativo em ciências e sobre o professorado de ciências e sua formação permanente, dentro de um quadro epistemológico, teórico e metodológico consistente e coerente, no qual o conteúdo específico das ciências está semprepresente. Slide 2 7

  8. Exemplo de pesquisabásica • Linhas de pesquisa do Programa de Mestrado e Doutorado da Universidade de Sorocaba: • Cotidiano escolar; • Educação superior; • História e historiografia: políticas e práticas escolares. Slide 2 8

  9. Pesquisaaplicada Objetiva gerar conhecimentos para aplicação prática dirigida à solução de problemas/objetivos específicos; Slide 2 9

  10. Pesquisaaplicada É realizada com objetivo de obter conhecimento que será usado a curto ou médio prazo; Slide 2 10 InstitutoAgronômico de Campinas (IAC)

  11. Pesquisaaplicada É realizada ou para determinar os possíveis usos para as descobertas da pesquisa básica ou para definir novos métodos ou maneiras de alcançar um certo objetivo específico e pré-determinado; Slide 2 11

  12. Pesquisaaplicada É uma investigação original concebida pelo interesse em adquirir novos conhecimentos; Slide 2 12 Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CPqD) – Campinas/SP

  13. Pesquisaaplicada Envolve conhecimento disponível e sua ampliação; Laboratório Nacional de Luz Síncrotron - Campinas/SP Único acelerador de partículas do hemisfério sul Slide 2 13

  14. Pesquisaaplicada Aplica o conhecimento visando utilidade econômica e social; Busca o conhecimento pela apropriação do "knowhow" e/ou patentes. Slide 2 14 Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer – Campinas/SP

  15. Os modelos de ação O modelo de ação mais comumente difundido na sociologia da ciência é o da "Republica da Ciência", ou da "cidade científica”. Neste modelo, a atividade científica e essencialmente uma atividade voltada para a busca do conhecimento, com um sistema de prêmios, recompensas e punições baseado no maior ou menor sucesso nesta busca. Slide 2 15

  16. Os modelos de ação As razões pelas quais as pessoas buscam o conhecimento são irrelevantes para o modelo: o que importa é que o conhecimento seja algo cuja posse seja considerada importante em si mesmo, e não para outros fins. Slide 2 16

  17. Os modelos de ação As “cidades científicas” controlam suas próprias instituições - centros de pesquisa, revistas especializadas, institutos - e distribuem internamente seus recursos. Slide 2 17 Cidade Científica no Vale do Silício/USA

  18. Os modelos de ação O segundo modelo de ação pode ser denominado de "modelo do progresso técnico". A principal premissa deste modelo é que a atividade científica, como qualquer outra forma de conhecimento humano, tem por objetivo resolver problemas práticos e utilitários vividos pelas sociedades em suas diversas etapas ou formas de desenvolvimento. Slide 2 18

  19. Os modelos de ação O pesquisador escolherá sua área e seu tema de pesquisa em função de sua utilidade social, e esta utilidade determinará sua recompensa. Slide 2 19

  20. Os modelos de ação Esta recompensa, ou remuneração, pode consistir tanto em prestígio e poder social quanto em remuneração financeira em função da utilidade do produto do conhecimento. Slide 2 20

  21. Os modelos de ação O produto do conhecimento tem, por definição, um valor de mercado que pode ser estimado e que transcende seu mero "valor de uso" como conhecimento em si. Ele pode, assim, ser trocado por outros valores - na forma de licença, royalties ou exploração dos produtos. Slide 2 21

  22. Os modelos de ação O terceiro modelo, finalmente, vê a atividade científica essencialmente como parte das atividades complexas das grandes organizações contemporâneas. Slide 2 22

  23. Os modelos de ação Sua referencia histórica não é a ciência artesanal, individualizada, nem a tecnologia do inventor isolado, mas as grandes organizações técnico-científicas contemporâneas. Slide 2 23 InstitutoButantan – São Paulo/SP

  24. Os modelos de ação Instituições voltadas para a produção industrial, por exemplo, tenderiam a sancionar trabalhos mais aproximados ao modelo de progresso técnico, enquanto que instituições mais especificamente de pesquisa tenderiam a valorizar trabalhos mais próximos ao modelo acadêmico. Slide 2 24

  25. Modelostípicos da atividadecientífica Slide 2 25

  26. Pesquisabásica x Pesquisaaplicada A questão da pesquisa básica versus pesquisa aplicada ou pesquisa acadêmica versus pesquisa tecnológica não é nova e certamente não se esgotará agora. Ela envolve o governo de uma nação, o dinheiro dos contribuintes e as prioridades que a administração no poder procura dar à sua atuação. A questão tem se repetido ciclicamente, de modo que os resultados começam a ser previsíveis. Slide 2 26

  27. Mafalda Slide 2 27

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