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Atenção sócio-sanitária em Catalunha Dr. Joan Cunill Rio de Janeiro, 20 março 2012

Atenção sócio-sanitária em Catalunha Dr. Joan Cunill Rio de Janeiro, 20 março 2012. Índice. Justificativa História e evolução Modelo de atenção Definições Carteira de serviços Distribuição territorial Acessibilidade Financiamento Futuro Conclusões. Justificativa.

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Atenção sócio-sanitária em Catalunha Dr. Joan Cunill Rio de Janeiro, 20 março 2012

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Presentation Transcript


  1. Atenção sócio-sanitária em Catalunha Dr. Joan Cunill Rio de Janeiro, 20 março 2012

  2. Índice • Justificativa • História e evolução • Modelo de atenção • Definições • Carteira de serviços • Distribuição territorial • Acessibilidade • Financiamento • Futuro • Conclusões

  3. Justificativa • Progressivo envelhecimento da população • 16.94% maiores de 65 anos • 15.01% menores de 15 anos • Pirâmide populacional consolidada com maior • número de pessoas de 65 anos que menores de 15

  4. Justificativa • Aumento esperança de vida • Mulheres 84.4 anos • Homens 77.4 anos • Mudanças sociais • Incorporação plena da mulher no mundo laboral • Mudança estrutura familiar

  5. História e evolução • 1986 • Inicio “Programa Vida aos Anos” • Centros de Longa Permanência • 1991 • Diversificação de produtos • Longa Permanência • Convalescência • Cuidados Paliativos • Hospital de Dia • Programa Atenção Domiciliária Equipes de Suporte • Unidade Funcional Interdisciplinar Sócio-Sanitária • 2000 • Plano de atenção sócio-sanitário • Definição das linhas de atenção

  6. Modelo de atenção • O cidadão como centro da atenção • Atenção prestada: • integral • coordenada • integrada • multidisciplinar • Sustentável • Acessível • Equitativo • Competente • Avaliável

  7. Missão Melhorar a saúde das pessoas incluídas nas quatro grandes linhas de atenção: • Geriatria • Doença de Alzheimer e outras demências • Final de Vida – Cuidados Paliativos • Doenças Neurodegenerativas que podem cursar com deficiência

  8. Tipologia de recurso • LONGA PERMANÊNCIA Pessoas que precisam de uma atenção sanitária de forma continuada, que padecem doenças ou processos crônicos e diferentes níveis de dependência, com diversos graus de complexidade e que não podem ser atendidos no seu domicílio ou centro residencial.

  9. Tipologia de recurso • CONVALESCÊNCIA Pessoas que necessitam um tratamento continuado ou supervisão clínica continuada e que por causa de sua complexidade requerem alta intensidade de cuidados.

  10. Tipologia de recurso • CUIDADOS PALIATIVOS Pessoas com doenças em situação avançada irreversível ou terminal, que requerem tratamento específico paliativo em regime de hospitalização.

  11. Tipologia de recurso • HOSPITAL DE DIA Pessoas com doenças crônicas ou doenças terminais que requerem medidas integrais de suporte reabilitação, tratamento ou diagnóstico e seguimento especializado em regime diurno ambulatorial.

  12. Tipologia de recurso • Programa de Atenção Domiciliar Equipe de Suporte (PADES) É uma equipe especializada, que sua função é dar suporte às equipes de Atenção Primária, especialmente no âmbito domiciliário, a doentes geriátricos complexos e doentes paliativos. Não substituem à Atenção Primária, sua intervenção é complementar e devem coordenar-se.

  13. Tipologia de recurso • Unidade Funcional Interdisciplinar Sócio-sanitária (UFISS) É uma equipe especializada, cuja função é dar suporte às equipes assistenciais dos hospitais de agudos, tem que intervir em doentes geriátricos complexos e doentes paliativos.

  14. Tipologia de recurso • AVALIAÇÃO INTEGRAL AMBULATÓRIA • GERIATRIA • DETERIORAÇÃO COGNITIVA • CUIDADOS PALIATIVOS • OBJETIVO • Estabelecer um diagnóstico, mediante um processo de avaliação interdisciplinar e estabelecer uma estratégia terapêutica adequada. • Procedência dos pacientes: • Atenção Primária • Hospitais de Agudos

  15. Carteira de serviços • Serviços de hospitalização • Unidades de Longa permanência • Geriatria • E.de Alzheimer e demências • Psicogeriatria • Grandes deficientes • Unidades de Média permanência • Convalescência • Final de vida C. Paliativos • Polivalente • Enfermidade de Alzheimer • Serviços de atenção diurna • Hospital de dia • Geriatria • E.de Alzheimer e demências • Paliativos • Enf. Neurodegenerativas • Equipes de Avaliação ambulatória • Geriatria • E.de Alzheimer e demências • Paliativos • Equipes de valoração e suporte • No domicílio • PADES • No Hospital • Geriatria • Final de vida C. Paliativos • Mista • Respiratória

  16. Carteira de serviços • Serviços de hospitalização • Unidade de Ortogeriatria • Unidade de Neuroreabilitação • Unidade médico-cirúrgica • Unidade de Psicogeriatria • Unidade de Grandes Deficientes • Unidade de Cuidados Paliativos • Unidade de subagudos • Unidade Geriátrica de agudos (Hospital de agudos) • Serviços de atenção diurna • Hospital de dia • Geriatria • E.de Alzheimer e demências • Paliativos • Enf. Neurodegenerativas • Equipes de Avaliação ambulatória • Geriatria • E.de Alzheimer e demências • Paliativos • Equipes de valoração e suporte • No domicílio • PADES • Atenção Geriátrica Domiciliar (AGD) • No Hospital • Geriatria • Final da vida C. Paliativos

  17. Distribuição territorial Os padrões recomendados devem ser adaptados à cada um dos territórios em função da distribuição da população para poder conseguir um sistema sustentável e facilitar o acesso ao cidadão. O critério geral deveria ser ter mais serviços polivalentes naquelas áreas com menos população.

  18. Acessibilidade • Internações desde qualquer dispositivo da rede sanitária ou social. • Preferível a valoração prévia de equipes especializadas (PADES/UFISS).

  19. Por permanência + variável por objetivos MISTA: • DEPARTAMENTO DE SAÚDE • Toda a carteira de serviços • DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS SOCIAIS: • Longa permanência • Hospital de Dia • PARTICIPAÇÃO DO USUÁRIO • Longa permanência (período de carência 90 dias) • Hospital de Dia Financiamento

  20. Futuro Atenção domiciliar à complexidade

  21. A Atenção Domiciliar à Complexidade (ADC) é um conjunto de programas assistenciais orientados à atenção do paciente complexo (“crônico”) no seu meio habitual. Estão baseados no modelo de Cuidados Intermediários do Departamento de Saúde da Grã Bretanha* e da British Geriatrics Society^. A experiência clínica mostrou à ADC como: • Um eixo importante no continuum assistencial dos pacientes complexos. • Nexo entre a atenção Hospitalar/Sócio-sanitária e a Atenção Primária. Marco conceitual da ADC • *NSF for Older People-Intermediate Care: Moving Forward. Department of Health UK June 2002 • ^British Geriatrics Society Compendium. 4.2 Intermediate Care: guidance for commissioners and providers of heath and social care (updated 2010)

  22. Objetivo principal Priorizar a atenção e intervenção sócio-sanitária coordenada do paciente complexo no domicilio. Tem como prioridades (em relação ao paciente complexo): • Evitar reingressos hospitalares/sócio-sanitários desnecessários. • Evitar institucionalizações. • Evitar e/ou reordenar a polifarmácia. • Priorizar a máxima autonomia e/ou o máximo bem-estar do paciente e da família. • Ser o nexo de união entre níveis assistenciais, facilitando as transições. Marco conceitual da ADC

  23. “Complexidade” como interação entre fragilidade, deficiência e comorbidade: - Comorbidade (enfermidades) - Deficiência (dependência funcional) - Fragilidade (condição de risco de complicações) Comorbidade + deficiência= consumo de recursos Fried L, Ferruci L, Darer J, Williamson JD, Anderson G. Untangling the concepts of disability, frailty and comorbidity: implications for improved targeting and care. J Geront Med Sci 2004;59(3):255-263

  24. PROGRAMAS PREVENTIVOS NA COMUNIDADE Atenção Domiciliar à Complexidade ATDOM PREVENTIVA PREVENÇÃO SECUNDARIA E TERCIÁRIA ATDOM RESIDENCIAL SUPORTE NO ÁMBITO RESIDENCIAL Gestão continuada especializada domiciliar em idosos deficientes com comorbidade Gestão continuada especializada residencial

  25. Atenção Domiciliar à Complexidade PROGRAMAS DE AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO INTEGRAL REHABILITADORA EM DOMICÍLIO Hospital A. Primária EM DOMICÍLIO EM ALTAS PRECOCES PÓS-HOSPITALIZAÇÃO EM DOMICÍLIO PARA A PREVENÇÃO DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR Alternativa à hospitalização convencional A. Primária A. Primária

  26. Atenção Domiciliar à Complexidade PROGRAMAS DE ATENÇÃO AO FINAL DA VIDA PACIENTE ONCOLÓGICO PACIENTE NÃO ONCOLÓGICO Atenção Especializada coordenada com Oncologia e Hematologia Atenção Especializada coordenada com Especialidades Médico cirúrgicas Inclui Cardiologia, Neurologia, Hepatologia, Medicina Interna,…

  27. Alguns resultados de BSA Intervenção em fratura de fêmur: Situação de partida 2008 Hospital de agudos: permanência média destino CSS 19,22 dias permanência média destino domiciliar 18,1 dias A intervenção consiste na valoração de uma equipe multidisciplinar que avalia ao paciente nas 48 horas seguintes na IQ. Recomenda tratamento médico e recurso na alta. Situação atual (2011) Hospital de agudos: permanência média destino CSS 12,63 dias permanência média destino domicilio 13 dias

  28. Outros resultados Intervenção em fratura de fêmur : (Consorci Sanitari Anoia) O paciente idoso com fratura de fêmur ingressa na UGA, o serviço de traumatologia intervém como consultor. • 2009 • Período pré-operatório médio de 3 dias • PM de 15,4 dias • Mortalidade do 4,2% • Internavam no CSS o 48% dos pacientes 2011 Período pré-operatório médio de 2,11 dias: o 70,2% inferior a 48 horas PM: 6,85 (±2,9) dias Mortalidade intra-hospitalar do 1,5% Alta, retornam na procedência o 49,6% Internam no CSS 36,6% Dados facilitados por o Dr. E. Duaso (CSA) Consorci Sanitari de l’Anoia

  29. Alguns resultados de BSA Intervenção equipe de geriatria no domicilio: (2009-2011) Pacientes procedentes do HA (alta precoce), procedentes da UGA e outras especialidades. Pacientes procedentes de AP (agudização), evitar ingresso hospitalar ou sócio-sanitário. Objetivos: melhorar o estado de saúde, recuperação funcional e seguimento domiciliar. • Pacientes procedentes do HA • nº pacientes: 204 • permanência média: 40 dias • melhora funcional: 76% • reingresso: 24% Pacientes procedentes da AP nº pacientes: 97 permanência média: 48 dias melhora funcional: 77% reingresso: 20%

  30. Outros resultados Atenção aos pacientes subagudos:

  31. Conclusões • O serviços sócio-sanitários: • Plenamente consolidados em suas quatro linhas de atividade: • Despregados em todo o território. • Com dispositivos em todos os níveis assistenciais. • Grande capacidade de adaptação. • Elemento chave para a atenção ao paciente crônico complexo.

  32. Desafio • Conseguir a integração das prestações sociais e os serviços de saúde. • Intervenção simultânea dos dois âmbitos especialmente no nível domiciliário.

  33. MUITOOBRIGADO! jcunill@bsa.cat

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