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VIDAS NA FRONTEIRA: Pós-Graduação Strito Sensu para Enfermeiras e Enfermeiros da Região Norte

8 ENF NORTE. VIDAS NA FRONTEIRA: Pós-Graduação Strito Sensu para Enfermeiras e Enfermeiros da Região Norte. Profa. Dra. ELIZABETH TEIXEIRA. “Viver na fronteira significa ter de inventar tudo, ou quase tudo, incluindo o próprio ato de inventar”(SANTOS, 2000, p.347). PARA INICIAR

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VIDAS NA FRONTEIRA: Pós-Graduação Strito Sensu para Enfermeiras e Enfermeiros da Região Norte

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  1. 8 ENF NORTE VIDAS NA FRONTEIRA:Pós-Graduação Strito Sensu para Enfermeiras e Enfermeiros da Região Norte Profa. Dra. ELIZABETH TEIXEIRA

  2. “Viver na fronteira significa ter de inventar tudo, ou quase tudo, incluindo o próprio ato de inventar”(SANTOS, 2000, p.347) • PARA INICIAR Enfermeiras e Enfermeiros da Região Norte têm buscado alternativas para realizar pós-graduação strito sensu na região. Alguns se frustram, pois apostam em convênios não reconhecidos pela CAPES, e fazem isso porque não podem deslocar-se 1000/2000/3000 Km para estudar por causa de suas famílias e empregos. Outros se titulam em áreas afins. Dispersos nas distantes capitais dos Estados do Norte, não conseguem articular parcerias e redes de solidariedade e pesquisa.

  3. “A fronteira vive simultaneamente a prática da utopia e a utopia da prática”(SANTOS, 2000, p.352) • PARA SABER O Plano Nacional de Pós-Graduação-PNPG 2005-2010 foi aprovado pelo Ministro da Educação, Tarso Genro, no dia 5 de janeiro de 2005. O diretor de Programas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes/MEC), José Lima, coordenou no dia 6 de abril, a primeira reunião para debater o projeto da Capes que irá incentivar o aumento de mestres e doutores na região amazônica. Atualmente, existem mil doutores na região que representa 60% do território brasileiro.

  4. A sociabilidade da fronteira é também, em certo grau, a fronteira da sociabilidade […] Está assente em limites, bem como na constante transgressão dos limites” (SANTOS, 2000, p.351) • PARA APLAUDIR Em julho de 2000, a Profa. Laura Vidal, coordenadora do Curso de Enfermagem da UEPA, ultrapassou limites impostos à região e encaminhou à CAPES o Projeto do 1o. MINTER de Enfermagem do Norte. No dia 8 de março de 2001, Dia Internacional da Mulher, a CAPES aprovou o Projeto UEPA-UFRJ. Em 2003 foram titulados 14 mestres da Região Norte na Escola de Enfermagem Anna Nery.

  5. “Estar na margem é fazer parte de um todo, mas fora do corpo principal”(SANTOS, 2000, p.353) • PARA CONVOCAR Para incentivar a Pós-Graduação Strito Sensu em Enfermagem na Região Norte, urge TRAVESSIAS DE SABERES E REDES DE AFETO. Sem parcerias com Programas Consolidados não efetivaremos MINTER/DINTER, pontos de partida para nossa consolidação. Sem afeto daqueles que estão à frente de Colegiados, Conselhos e Comissões de Área, não conseguiremos estar à frente de cursos de pós-graduação.

  6. “Viver na fronteira é viver nas margens sem viver uma vida marginal”(SANTOS, 2000, p.353) • PARA DIVULGAR A CAPES aprovou recentemente dois novos cursos para a Região Norte: Mestrado em saúde, sociedade e endemias da Amazônia (UFAM); Mestrado em educação (UEPA). As Enfermeiras e os Enfermeiros podem buscar esses cursos de áreas afins. Vale lembrar que Madeleine Leininger é doutora em Antropologia Cultural e Social e uma de nossas teoristas mais importantes.

  7. “[…] a subjetividade de fronteira coloca-se em melhor posição para compreender a opressão que o centro reproduz e oculta através de estratégias hegemônicas”(SANTOS, 2000, p.354). • PARA FINALIZAR Que a Aben e a Comissão da Área de Enfermagem da CAPES envolvam-se no projeto de incentivo ao aumento de mestres e doutores da Amazônia. Que lutem conosco por Projetos MINTER/DINTER. Que junto aos Cursos de Enfermagem da Região Norte realizem estudos para identificar demandas. Que junto aos Cursos Consolidados identifiquem potenciais parceiros. Que CUIDEM de NOSSA CAUSA!

  8. “A fronteira se torna o lugar a partir do qual algo começa a se fazer presente “( BHABHA, 2003, p.24)

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