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PROGRAMAS INTERLABORATORIAIS

PROGRAMAS INTERLABORATORIAIS. Mirella Pennacchi Assali – LENC / CT01 Rita Moura Fortes - LENC Joilson Inácio – Furnas. CONINFRA 2009. Controle Tecnológico e de Qualidade Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaio- RBLE Comissões Técnicas Programas Interlaboratoriais. Assuntos.

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PROGRAMAS INTERLABORATORIAIS

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Presentation Transcript


  1. PROGRAMAS INTERLABORATORIAIS Mirella Pennacchi Assali – LENC / CT01 Rita Moura Fortes - LENC Joilson Inácio – Furnas CONINFRA 2009

  2. Controle Tecnológico e de Qualidade • Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaio- RBLE • Comissões Técnicas • Programas Interlaboratoriais Assuntos

  3. CONTROLE TECNOLÓGICO E DE QUALIDADE

  4. Controle Tecnológico e de Qualidade • Constitui em amostragem dos serviços que estão sendo realizados; • Realização de ensaios para verificar as diversas fases de execução, desde a seleção dos materiais, misturas ou aplicação desses materiais, e fases posteriores.

  5. Controle de Qualidade • Mais abrangente; • Envolve a verificação dos resultados dos ensaios realizados para controle; • Referências normativas; • Análise quanto ao atendimento ou não das especificações do empreendimento; • Acompanhamento da adequação das instalações; • Calibração dos instrumentos ou equipamento utilizados para medição; • Acompanhamento da adequação dos métodos e documentação utilizados; • Acompanhamento da competência técnica e da experiência profissional dos envolvidos, • Enfim, todos as condicionantes para garantir confiabilidade e adequação aos resultados obtidos. • Controle Tecnológico • Engloba conhecimento e a experiência tecnológica; • Deve ser realizado por técnicos especializados, com experiência técnica comprovada; • Garantindo a eficácia do ensaio através de rotinas de controle específicas e orientadas por normalização. • O controle tecnológico visa verificar se estão sendo atendidas as especificações tanto do material como da mistura ou aplicação.

  6. Controle de Qualidade procura verificar de maneira sistêmica o controle tecnológico, retroalimentando os processos, buscando a melhoria contínua, garantindo a rastreabilidade de cada ensaio, que não permitem anomalias originadas pela queda de qualidade dos materiais ou processos executivos. Calibração de Equipamentos Identificação e rastreabilidade Quadrinhos – Revista Banas Qualidade Quadrinhos – Revista Banas Qualidade

  7. REDE BRASILEIRA DE LABORATÓRIOS DE ENSAIO - RBLE

  8. RBLE • Definição: • Conjunto de laboratórios nacionais que realizam controle tecnológico e de qualidade, acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO). • Objetivos: • aperfeiçoamento de padrões de ensaio; • gerenciamento dos laboratórios que prestam serviços no Brasil; • identificação e reconhecimento oficial destes laboratórios; • promoção da aceitação dos dados de ensaio, tanto nacional quanto internacionalmente.

  9. COMISSÕES TÉCNICAS

  10. Comissões Técnicas CT 07 - Fluidos; CT 08 - Eletroeletrônica; CT 09 - Pressão; CT 10 - Massa; CT 11 - Temperatura e Umidade; CT 12 - Acústica e Vibrações; CT 13 - Vazão. CT 01 - Construção Civil; CT 02 - Dimensional; CT 03 - Ensaios Mecânicos e Grandeza Correlatas; CT 04 - Laboratórios Clínicos; CT 05 - Química; CT 06 - Biologia;

  11. Criado em 1994; • Objetivos: apontar, expandir e controlar as atividades relacionadas à qualidade de controle tecnológico na construção civil; • Participantes: representantes de laboratórios acreditados e em fase de acreditação, técnicos e especialistas de reconhecida competência e • experiência, autônomos ou vinculados a entidades de governo ou da iniciativa privada. Comissão Técnica – CT 01

  12. Comissão Técnica – CT 01 • Reuniões: 10 anuais (março a dezembro); • Pautas: • - Divulgações e discussões sobre os benefícios da acreditação; • Treinamentos e análise de documentações e métodos de ensaios; • Desenvolvimento de documentos orientativos; • Planejamento, execução, acompanhamento e apresentação de • Programas Interlaboratoriais.

  13. Coordenação: Presidente: Mirella Pennacchi Assali LENC Laboratório de Engenharia e Consultoria Ltda mirella.assali@lenc.com.br Coord. Programa Interlaboratorial: João Carlos Marques joaoc_marques@hotmail.com Secretária: Patrícia Coqueiro EPT Engenharia e Pesquisas Tecnológicas S.A. qualidade@ept.com.br Representante da Dicla: Luiz Eduardo de Souza Ribeiro leribeiro@inmetro.gov.br Site: www.inmetro.gov.br Comissão Técnica – CT 01

  14. PROGRAMAS INTERLABORATORIAIS

  15. Comparações interlaboratoriais Organização, desempenho e avaliação de ensaios nos mesmos itens ou em itens de ensaio similares, por dois ou mais laboratórios, de acordo com condições predeterminadas. Ensaio de proficiência (laboratório) Determinação do desempenho de ensaios de laboratórios, através de comparações interlaboratoriais. [ABNT ISO/IEC Guia 2] Coordenador Organização (ou pessoa) com responsabilidade para coordenar todas as atividades envolvidas na operação de um programa de ensaio de proficiência. Definições

  16. Coordenadores Interlaboratoriais – CT01

  17. Por que os laboratórios devem participar de um Programa de Comparação Interlaboratorial? Programas Interlaboratoriais

  18. De acordo com o ABNT ISO/IEC Guia 43-1: determinar o desempenho de laboratórios individuais para ensaios ou medições específicas e monitorar o desempenho contínuo de laboratórios; identificar problemas em laboratórios e iniciar ações corretivas que podem ser relacionadas, por exemplo, ao desempenho individual do pessoal ou à calibração dos instrumentos; Propósitos de uma Comparação Interlaboratorial

  19. De acordo com o ABNT ISO/IEC Guia 43-1: estabelecer a efetividade e a comparabilidade de novos métodos de ensaios ou de medição e, similarmente, monitorar os métodos estabelecidos; fornecer confiança adicional aos clientes do laboratório; identificar diferenças interlaboratoriais; Propósitos de uma Comparação Interlaboratorial

  20. De acordo com o ABNT ISO/IEC Guia 43-1: determinar as características de desempenho de um método; atribuir valores para materiais de referência (MR) e avaliar sua adequação para utilização em ensaios específicos ou procedimentos de medição. Propósitos de uma Comparação Interlaboratorial

  21. Laboratório Coordenador Definir e documentar a metodologia, propósito do programa, cronograma, forma de obtenção dos itens de ensaio e forma de transporte; Divulgar e encaminhar convites aos laboratórios, universidades e institutos nacionais; Etapas de Desenvolvimento • Realizar coleta, ensaios de homogeneidade, preparo , embalagem, identificação e envio das amostras.

  22. Laboratório Participante Recebimento das amostras; Execução dos ensaios; Envio dos resultados ao coordenador. Etapas de Desenvolvimento

  23. Laboratório Coordenador Recebimento, análise estatística (z-score robusto e Elipse de Youden), interpretação e emissão do relatório aos participantes. Etapas de Desenvolvimento

  24. Convém que as seguintes informações sejam incluídas: nome e endereço da organização que conduz ou coordena o programa; nomes das pessoas e respectivas organizações envolvidas com o projeto e a condução do programa; data de emissão do relatório; Relatórios

  25. número do relatório e identificação clara do programa; descrição clara dos itens ou materiais utilizados, incluindo detalhes de preparação das amostras e ensaio de homogeneidade; códigos de participação do laboratório e resultados dos ensaios; dados estatísticos e sumários, incluindo todos os valores designados e a faixa de resultados aceitáveis; Relatórios

  26. procedimentos utilizados para estabelecer qualquer valor designado; detalhes sobre a rastreabilidade e a incerteza de qualquer valor designado; valores designados e sumário estatístico para os métodos/procedimentos de ensaio utilizados por outros laboratórios participantes (se forem utilizados diferentes métodos por laboratórios distintos). Relatórios

  27. comentários sobre o desempenho do laboratório feitos pelo coordenador e consultores técnicos; procedimentos utilizados para projetar e implementar o programa; procedimentos utilizados para analisar estatisticamente os dados; recomendação, quando apropriado, sobre a interpretação da análise estatística. Relatórios

  28. A política da maioria dos programas é manter confidencialidade sobre a identidade dos participantes individuais. Um grupo de participantes pode renunciar à confidencialidade com o propósito de discussão e assistência mútua para a melhoria. Em algumas circunstâncias, o coordenador pode ser requisitado a relatar um fraco desempenho. Convém que os participantes sejam notificados desta possibilidade. Confidencialidade

  29. Z-score robusto e, Elipse de Youden Técnicas Estatísticas comumente utilizadas

  30. Z-score • É utilizado para identificar resultados dispersos, ou seja, qualquer valor absoluto de “z-score” maior do que três; • O “z-score” entre laboratórios é baseado na soma dos resultados do par; • O “z-score” dentro dos laboratórios, na diferença dos resultados do par; • Os “z-score” são valores padronizados que atribuem uma nota “score” para cada resultado, relativa aos demais no grupo. • Um valor “z-score” próximo a zero significa que o resultado é compatível aos dos demais participantes.

  31. Z-score Interpretação do z-score

  32. Z-score Os laboratórios que alcançarem um bom desempenho em seu processo metrológico devem apresentar os resultados dentro do intervalo -2 z  2, pelo menos 95% das vezes e dentro do intervalo de -3 z 3 em pelo menos 99,7% das vezes, (ABNT ISO/IEC Guia 43-1). Classificação dos laboratórios segundo o desempenho

  33. Z-score Exemplo

  34. É uma técnica gráfica, baseada na elaboração de um diagrama de dispersão dos resultados, associados a uma região de 95% de confiança (elipse); Esta técnica permite que uma interpretação dos resultados seja feita através de uma visualização simples e rápida, embora não forneça os parâmetros de repetitividade e reprodutibilidade. Elipse de Youden

  35. Para cada uma das propriedades analisadas em um programa interlaboratorial é construído o diagrama, onde cada laboratório é representado por um ponto. A abscissa do ponto é a média das medições obtidas pelo laboratório, para a amostra A, e A ordenada é a média das medições do mesmo laboratório, para a amostra B. Elipse de Youden

  36. As retas que passam pelas médias A e B de todos os laboratórios dividem o diagrama em quadrantes; A elipse é traçada de modo que qualquer ponto tenha a mesma probabilidade de se situar dentro da elipse; A dispersão dos pontos ao longo do eixo maior está associada aos erros sistemáticos, enquanto que ao longo do eixo menor está associada aos erros aleatórios. Elipse de Youden

  37. Elipse de Youden B

  38. Elipse de Youden • Erros sistemáticos ocorrem devido a condições adversas do laboratório, podendo ter origem em: • Modificações não permitidas no método de ensaio. • Equipamento não calibrado. • Erros aleatórios ocorrem devido a variabilidade dentro do laboratório, podendo ter origem em: • Operador não devidamente treinado. • Erros ocasionais (erro de leitura, erro de cálculo, erro de conversão de valores, erro de transcrição de resultados etc).

  39. Elipse de Youden • Com dispersão uniforme, indicam que existem compatibilidades entre os resultados dos laboratórios. • Com dispersão não uniforme, devido a um ou mais pontos afastados da maioria, indicam que embora exista compatibilidade entre os resultados dos laboratórios, existem erros significativos dos laboratórios mais afastados, em relação aos demais. • Exemplo de Relatório

  40. Contatos Mirella Pennacchi Assali mirella.assali@lenc.com.br Muito Obrigada!!

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