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TÉCNICAS DE DINÂMICAS DE GRUPO

TÉCNICAS DE DINÂMICAS DE GRUPO. Objetivos : “promover a aprendizagem de determinados conteúdos, sejam eles de natureza cognitiva, afetiva e social.” (AMARAL, 2006. p. 49). Aumentar a auto-estima . Promover a humanização. Provocar a criatividade. Mudar atitudes. Aprimorar o caráter.

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TÉCNICAS DE DINÂMICAS DE GRUPO

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Presentation Transcript


  1. TÉCNICAS DE DINÂMICAS DE GRUPO Objetivos: “promover a aprendizagem de determinados conteúdos, sejam eles de natureza cognitiva, afetiva e social.” (AMARAL, 2006. p. 49) Aumentar a auto-estima. Promover a humanização. Provocar a criatividade. Mudar atitudes. Aprimorar o caráter. Facilitar a socialização. Criar laços afetivos. Aumentar a disposição.

  2. TÉCNICAS DE DINÂMICAS DE GRUPO • OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: • A técnica pela técnica nada vale. • A escolha da técnica deve-se atender ao objetivo previamente proposto por quem vai aplicar a técnica. • As variáveis a serem consideradas no planejamento do trabalho são: conteúdo, tamanho e composição do grupo.

  3. QUESTÕES BÁSICAS Por que se deve aplicar variadas técnicas no processo de ensino e de aprendizagem? Quem é o jovem atual? Como aprende e como processa as informações? Quais são as características que favorecem a aproximação ou o distanciamento entre pessoas de diferentes gerações?

  4. DIFERENÇAS GERACIONAIS Imigrantes Digitais X Nativos Digitais Veteranos, Baby Boomers, X, Y, Z… Gerações e suas características

  5. IMIGRANTES DIGITAIS

  6. NATIVOS DIGITAIS

  7. Gerações e suas características

  8. Estudos que contribuíram para repensar o processor de aprender e de ensinar Como as pessoas aprendem?

  9. Estudos que contribuíram para repensar o processor de aprender e de ensinar Howard Gardner (1995), norte-americano, desenvolveu a teoria das Inteligências Múltiplas estabelecendo uma mediação entre os aspectos biológicos, psicológicos e culturais.

  10. Estudos que contribuíram para repensar o processor de aprender e de ensinar • Gardner afirma que a INTELIGÊNCIA não é uma propriedade única da mente humana, mas a interação entre as competências intelectuais – as inteligências. • Cada competência é relativamente independente das outras. • As competências não desenvolvidas ficam inertes ou cristalizadas. • “Todos os indivíduos têm potencial para ser criativos, mas só serão se quiserem.”

  11. Lingüística Musical Interpessoal Lógico-matemática Intrapessoal Corporal-Cinestésica Espacial Espiritual Naturalista

  12. Inteligência Linguística  Vinícius de Moraes Inteligência Lógico- Matemática  Inteligência Musical  Einstein Mozart

  13. Inteligência Espacial  Picasso • Inteligência Corporal-Cinestética Daiane dos Santos Inteligência Intra-pessoal  Freud

  14. Estudos que contribuíram para repensar o processor de aprender e de ensinar Daniel Goleman popularizou o conceito de Inteligência Emocional. A Inteligência Emocional - maior responsável pelo sucesso ou insucesso das pessoas.

  15. INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS X INTELIGÊNCIA EMOCIONAL Howard Gardner Daniel Goleman Goleman popularizou o conceito de Inteligência Emocional: • As emoções são um processo natural de controle. • As reações acontecem no corpo. • Gardner ampliou e formulou o conceito de inteligência: • Resolver problemas encontrados na vida real. • Realizar e oferecer um serviço valorizado.

  16. QI: Quociente Emocional Inteligências Logico-Matemática + Linguística (medida) QE: Quociente Emocional Inteligências Intrapessoal + interpessoal (Construída) Pode-se construir/adquirir determinada inteligência. Habilidade para perceber, entender e influenciar emoções. Nascia-se com determinada quantidade de inteligência. “-Tenho QI 130, nada posso fazer para mudar” Inteligências: Conceito tradicional X Inteligência Emocional

  17. Preferências sensoriais: Visão Audição Sinestésico HABILIDADES COGNITIVAS X INTELIGÊNCIA EMOCIONAL Enoções básicas: Medo Amor Raiva Tristeza Alegria • Bloqueios da aprendizagem: • Raiva • Medo • Complexo de inferioridade • Complexo de inferioridade

  18. TÉCNICAS DE DINÂMICAS DE GRUPO PROMOVER A INTERAÇÃO Sujeito Mundo Piaget Objeto Vigotsky Linguagem Wallon Computador Freire Rede Saviani Internet Arroyo ... Promover a construção de ambientesInterativos de Aprendizado

  19. Ambientes Interativos de Aprendizado Ambientes do aprender e ensinar, Sempre existiram e são cada vez mais necessários na atual sociedade Estão em extinção A sua recriação: Um desafio do mundo de hoje

  20. Tempos atrás... tínhamos ambientes de aprendizado além da Escola Todos se reuniam em volta da mesa para jantar e conversavam As crianças brincavam na rua e construíam os seus próprios brinquedos

  21. Nos dias de hoje... Cada um tem seu horário, almoçam e jantam vendo televisão, sem poder conversar Brincar é somente no quarto, com brinquedos eletrônicos ou jogos, que exigem principalmente habilidades motoras

  22. AMBIENTES INTERATIVOS DE APRENDIZAGEM Ambientes cognitivos e afetivos para Ensinar e Aprender Permitiram a passagem de Sabedoria através das gerações • Existem desde que o homem existe • Em casa  • No trabalho • Na escola • Na comunidade Ambiente mais antigo: Contadores de casos Narradores • Visão através de Metáforas • (pelo autor David D. Thornburg)

  23. A FOGUEIRA • Contato com o mestre (especialista) • Ambiente de • Mistério • Medo • Local Sagrado • Ponto focal • Fogo e sons da noite • Quadro Negro e a voz do professor • Tela com o Powerpoint • Domínio do mundo real • O contador de histórias • O expositor • O apresentador • O narrador Para transmitir informações, compartilhar sabedoria, e engajar os ouvintes

  24. O POÇO D’ÁGUA Compartilhamento de informação entre pares, com a comunidade Aprendizagem informal, ao longo da vida Aprendizes e professores ao mesmo tempo Necessidade de se reaprender a conversar com os pares: problema atual das corporações e da sociedade em geral Discussão Conversação Diálogo Água Sobrevivência do corpo Informação Sobrevivência da Cultura

  25. A CAVERNA O contato consigo mesmo, para a auto-reflexão Necessidade do homem de períodos de isolamento, ficar um tempo sozinho com seus pensamentos Rituais de passagem para meditação sobre próximos passos da vida O isolamento Auto- Reflexão Conversar consigo mesmo

  26. A VIDA Contato com a realidade Aplicação prática do conhecimento possuído Envolvendo exploração, exercitação, imitação, construção, experimentação Contextualização Justificativa do que está sendo aprendido, criação de motivação para o mesmo VivenciamentoEnvolvimento direto com o mundo Práticas em Caçadas, Corridas, Teatros, Oficinas, Laboratórios

  27. METÁFORAS PARA O APRENDIZADO DO SÉCULO XXI • ( DAVID D. THORNBURG ) • Reunião em torno da  FOGUEIRA • Contato com o mestre (especialista) • Visita ao POÇO d`AGUA • Contato com os parceiros • Recolhimento na CAVERNA • Contato consigo próprio • Participar daVIDA  • Contato com a realidade prática • https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=21g5-df2Sm0

  28. Questões Básicas Que tipo de Ambiente Interativo de Aprendizado existe na nossa escola? Somente fogueira? Como promover na escola ambientes interativos de aprendizagem para o desenvolvimento social, intelectual e emocional dos sujeitos? Que técnicas de dinâmicas de grupo favorecem a conectividade dos estudantes com o ambiente, o conhecimento, seus professores e seus pares?

  29. Técnicas de Dinâmica de Grupo • -Nome: Aquecimento • Objetivo: Promover a interação dos estudantes com a sala de aula e o conteúdo a ser trabalho, desconectando dos “ruídos” externos e internos. • Material:Folha de papel de rascunho e fita adesiva, por exemplo, para a primeira opção. • Descrição: • Primeira opção: • Distribuir folhas de papel ofício, podendo reutilizar folhas a ser descartadas, com um dos versos em branco. Pedir que dobre a folha ao meio e dobrar cada uma das partes também ao meio, a fim de formar um triângulo tridimensional. • Escrever o nome de forma criativa e afixar na carteira para que todos o vejam. De preferência, ordenar as carteiras em círculo e promover, em seguida, a discussão sobre determinado tema previamente estudado. • Segunda opção: • Ordenar que pensem em uma forma geométrica. Em seguida, escolher uma cor e pintar mentalmente a forma geométrica escolhida com a cor que escolheu. • Convidar aos voluntários para socializar o que pensou, ou seja, a forma e a cor. • Fechar com comentários sobre as coincidências e as divergências dos resultados obtidos, normalmente influenciados por elementos do senso comum, como círculo azul ou triângulo vermelho. • Resultados esperados:Ao seguir uma ordem, os estudantes ficam mais propensos a “ourvir” o que se segue, como a exposição de determinado coneteúdo.

  30. Técnicas de Dinâmica de Grupo • -Nome: Aquecimento – 1, 2 e 3 • Objetivo: Provocar a melhoria do ânimo dos participantes da turma, da atenção no momento de ouvir e falar. • Material: Não exige preparo de material; deve-se organizar a sala, deixando o centro livre. • Descrição: • Convidar a turma para formar duas filas, ao centro da sala, ficando cada um de frente para o colega. Perguntar que nota de 0 a 10 cada um atribui ao seu estado de ânimo, no momento de início das aulas do presente dia. • Orientar e demonstrar a contagem de um até três alterando entre os participantes da mesma dupla e reiniciando até a nova ordem. • Conferir o acerto das contagens entre as duplas e propor o acréscimo de outros elementos, como: cada vez que um pronunciar o número um, bater uma palma. Após o exercício com a contagem e as palmas, acrescentar novos elementos, cada um de uma vez, como: ao pronunciar o número dois, levantar o braço direito e o número três flexionar os joelhos. • Após conferir os acertos da atividade com o acréscimo da última dificuldade, cada dupla, deverá dar um abraço sentar-se lado a lado. • Perguntar que nota cada um atribuirá ao estado de ânimo, após o exercício, e propor a nova atividade, preferencialmente em dupla. • Resultados esperados: Participação de todos e a atividade realizada de forma lúdica e descontraída, favorecendo o ambiente para a realização da avaliação de aquecimento e para a discussão sobre assuntos diversos, bem como resolução de problemas e estudo de casos em grupo.

  31. Técnicas de Dinâmica de Grupo • -Andar confiante • Objetivo: Fortalecer os vínculos de confiança entre os participantes da turma, provocando a reflexão sobre a postura de cada um diante do grupo e nos relacionamentos, de modo geral. • Material: Aparelho de som e CD (Sugestão: música: “Sem lenço e sem documento”). • Descrição: • Organizar as carteiras, deixando o centro da sala livre. • Formar duplas entre os participantes. • Cada dupla deverá andar pelo espaço livre da sala, seguindo o ritmo da música, de braços dados ou abraçados, sendo que o que estiver do lado direito deverá manter os olhos fechados, para ser conduzido pelo(a) colega. • Ao ouvir o som do apito ou o barulho da palma feito pela professora, mudar de par e repetir o exercício, por três ou quatro vezes, até o término da música; • Abrir um círculo em que todos possam ficar ao redor e convidá-los a relatar o que sentiram ao conduzir e ao ser conduzido pelos colegas, e como isso ocorre em outros seguimentos da vida. • Resultados esperados: Participação de todos os participantes da turma, de forma lúdica e alegre; depoimentos surpreendentes, relatos de dificuldade em ser conduzidos e em confiar ao ser guiado; aquecimento ou “quebra-gelo”, preparação de ambiente propício para a reflexão sobre as formas e posturas adotadas em nossas atitudes nas relações em sala de aula e nas atividades de ensino e de aprendizagem presentes em diversas situações de convivência social.

  32. Técnicas de Dinâmica de Grupo • -Painel integrado • Objetivo: É uma técnica muito usada para o estudo de um tema mais extenso e que possa ser dividido em subtemas ou tópicos, para que pequenos grupos possam estudar uma parte e transmiti-la, de forma organizada, a outro pequeno grupo. • Material: Cópias dos textos a serem estudados, quadro com as divisões dos subtemas para anotação das síntese dos grupos. • Descrição: • Dividir a turma em números iguais de participantes, por exemplo 5 grupos de 5 participantes – adaptar conforme o número de participantes. • Atribuir a cada grupo e cada participante um número ou um código de identificação (grupo A, B, C, D e E; participante 1, 2, 3, 4, e 5). • No primeiro momento, dividir o tema a ser estudado, ficando para cada grupo uma parte ou tópico do assunto. Estabelece-se um tempo para o estudo e a preparação do grupo. • No segundo momento, fazer um novo agrupamento, reunindo um representante de cada grupo com o mesmo número (por exemplo, grupo de participantes de número 1), ficando a cada um a responsabilidade de transmitir aos demais as informações do tópico estudado e as conclusões do seu grupo de origem ao novo grupo. • Abrir o círculo para sanar possíveis dúvidas. • Resultados esperados: Organização dos estudos, motivação e socialização de resultados; possibilita exercitar a responsabilidade pelos estudos e a prática da exposição oral, considerando que em uma classe, esta chance, às vezes, é reservada a poucos alunos; possibilita o exercício de ouvir e de aguardar sua vez para falar.

  33. REFERÊNCIAS AMARAL, Ana Lúcia. O trabalho de grupo: como trabalhar com os diferentes. In VEIGA, Ilma Passos. Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações. Campinas: Papirus, 2006. p. 49-68. GARDNER, Harward. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Artmed, 2000. GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 1995. RIBEIRO, Antônio Mendes. Nativos versus imigrantes digitais. Disponível em http://www.redepeabirus.com.br/redes/form/post?topico_id=14139 Acesso em 12 de Jan. de 2013.

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