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AULA DE 04/05/2011

AULA DE 04/05/2011. INTERPRETAÇÃO VISUAL DE IMAGENS. COMPOSIÇÃO COLORIDA. Cor. É a matiz com que o objeto aparece na cena (vermelho, azul, verde, magenta...). Relacionada ao comportamento espectral do objeto em cada faixa do EEM. Tonalidade. É o brilho dos objetos (claro ou escuro).

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Presentation Transcript


  1. AULA DE 04/05/2011 INTERPRETAÇÃO VISUAL DE IMAGENS COMPOSIÇÃO COLORIDA

  2. Cor É a matiz com que o objeto aparece na cena (vermelho, azul, verde, magenta...). Relacionada ao comportamento espectral do objeto em cada faixa do EEM. Tonalidade É o brilho dos objetos (claro ou escuro). Relacionada às características físicas do objeto. Forma Disposição espacial dos elementos texturais de mesma classe (drenagem, relevo...). Tamanho relativo Tamanho da feição em relação aos demais elementos da cena, de tamanho conhecido. Combinação entre magnitude e freqüência da variação tonal numa imagem, produzida pelo efeito conjunto de todas as pequenas feições que compõem uma área em particular na imagem. Textura Sombra Resultado da iluminação oblíqua pelo Sol em área de superfície rugosa. No caso de dados de radar, é a ausência de sinal de retorno. Conferem a noção de relevo. Padrão É o arranjo de tons e texturas de uma determinada feição. Contexto Refere-se a detalhes como tons, texturas e padrões, os quais devem ser considerados em relação a atributos conhecidos do terreno. Claudia de Albuquerque Linhares

  3. Forma Tonalidade Textura Associação Padrão Sombra/Tamanho

  4. Interpretação Visual de Dados Orbitais

  5. Qual o objetivo de interpretar fotos e imagens??? Extrair informações sobre os objetos existentes na cena, sem ir ao local. Por que fotos e imagens??? Abrangência de grande área Visão panorâmica Melhor visualização de fenômenos e alvos Análise temporal Metodologia prática e mais barata Claudia de Albuquerque Linhares

  6. Processo de Interpretação Visual Imagem em papel ou na tela do computador “Overlay” de papel vegetal Claudia de Albuquerque Linhares

  7. Histórico... Estereoscópios, Restituidores e “Sketchmaster” Fotografias aéreas Extração de isolinhas, relevo e feições em projeção plana para o papel Claudia de Albuquerque Linhares

  8. ...Histórico Fotografias aéreas Chaves de interpretação Análise dos elementos da fotointerpretação Interpretação da cena Extração das feições para um papel vegetal Claudia de Albuquerque Linhares

  9. Atualmente Identificação do objetivo da interpretação Definição do nível de detalhe (regional, local...) Definição da legenda Escolha do produto a ser utilizado Interpretação da cena Extração das feições para um papel vegetal ou na tela do computador Claudia de Albuquerque Linhares

  10. Definição da LegendaAdequação de cada sensor • mapeamento e monitoramento dos remanescentes de Mata Atlântica • avaliação do grau de fragmentação • estudos de expansão urbana • análise dos agentes do desmatamento na Amazônia Landsat 30 metros • mapeamento e monitoramento dos grandes biomas brasileiros (Floresta Tropical, Cerrado e Caatinga) • avaliação do grau de vigor da vegetação • estudos de expansão urbana em larga escala • processos de antropização na Amazônia NOAA 4 km Claudia de Albuquerque Linhares

  11. Exemplo de legenda Remanescente de Mata Remanescente de Mangue Remanescente de Restinga Decremento de Mata Decremento de Mangue Decremento de Restinga Água (Rios/Lagos/Oceano) Cidades e Vilas Nuvens Área agrícola/Pastagens/Capoeiras/Campos Rodovias pavimentadas Estradas de ferro Claudia de Albuquerque Linhares

  12. I N T E R P R E T A Ç Ã O

  13. I N T E R P R E T A Ç Ã O Sistema RGB

  14. Banda 3 COMPOSIÇÃO B Banda 4 R COLORIDA Banda 5 R 4G5B 3 ou R GB 453 G

  15. Banda 4 (IVP) no VERDE Banda 4 (IVP) no VERMELHO

  16. Exemplos de análise multitemporal de paisagens jan91 nov90 fev91 mai91 Cultura de soja no Mato Grosso do Sul 1977 1978 1984 1977 Trecho do Rio S. Francisco antes e depois da represa, próximo à cidade de Remanso Processo de desmatamento no Mato Grosso, próximo ao Rio Teles Pires

  17. Visão panorâmica das imagens orbitais Usina Itaipu e represa Lago Titicaca Vulcão inativo Encontro das águas Rio Negro e Rio Solimões Vale do Paraíba e Litoral Norte Parque Nacional de Brasília pegando fogo na época de seca

  18. Comportamento Espectral de Alvos 3 2 1 Água Solo Vegetação Claudia de Albuquerque Linhares

  19. “chave de interpretação” para o mapeamento de áreas sujeitas a diferentes tipos de danos causados pelo incêndio florestal de Roraima (Novo, 2000)

  20. Chave de interpretação desenvolvida para a composição multitemporal de imagens RADARSAT (Maio- Vermelho; Agosto – Verde; Dezembro (Azul). Novo (2000)

  21. Roteiro para interpretação de imagens orbitais • Obtenção da imagem orbital (em papel ou digital) • Preparação de uma base cartográfica no “overlay”(em papel) • Registro e contraste da imagem (digital) • Ajustar a base à imagem em cada quadrante (em papel) • Ajustar a escala da tela para a escala de mapeamento definida (digital) • Extração dos polígonos através da delimitação dos seu contornos • (com lapiseira ou com o mouse) • Ajuste do “overlay” na mesa digitalizadora e digitalização dos polígonos • (em papel) • Geração do mapa temático através da designação de uma classe para • cada polígono Claudia de Albuquerque Linhares

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