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Conforto e as Variáveis Ambientais

PUC.Goiás – Escola Edgar A. Graeff Arquitetura e Urbanismo. Conforto e as Variáveis Ambientais. Uma idéia de conforto, um conceito de conforto térmico e as variáveis ambientais. Arq . Prof. António Manuel Corado Pombo Fernandes. CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO.

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Conforto e as Variáveis Ambientais

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Presentation Transcript


  1. PUC.Goiás – Escola Edgar A. Graeff Arquitetura e Urbanismo Conforto e as Variáveis Ambientais Uma idéia de conforto, um conceito de conforto térmico e as variáveis ambientais Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo Fernandes

  2. CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO O que poderia ilustrar a idéia de conforto? Talvez isto? “Uma tempestade em aproximação rápida, chuva forte e nenhum lugar para se abrigar. Após dez minutos a roupa está encharcada, os sapatos cantam ao andar. Um vento fresco se soma e aumenta a sensação de frio. Então é confortável chegar a um quarto quente. Colocar roupas secas, aquecer-se junto a uma lareira e beber chá quente. Não estar mais exposto, agora sentir-se bem. O desagradável pôde ser substituído pelo agradável. É isto, para a maioria das pessoas, o significado de conforto.” Wolfgang Marshall: Komfort: athnologische Splitter ausAsien. Werk, Bauen + Wohnen 3, pp. 42-47 (2003), citação à p. 23 do livro: A idéia de conforto, reflexões sobre o ambiente construído, de Aloísio Leoni Schmid. Curitiba: Pacto Ambiental, 2005. (disponível no NDD) Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo Fernandes

  3. CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO E uma idéia de conforto térmico? Que tal esta? Ando apressado pela calçada. Está quente, o sol alto e escaldante, nenhuma sombra, nenhum vento. A testa úmida, um fio de suor escorre pelo peito... Uma praça, desapresso o passo. Uma árvore, frondosa sombra, um banco... Sento-me. Confortável, muito, muito agradável! Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo Fernandes ...que tal este croqui, feito com o mouse, para ilustrar o texto?

  4. CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO Bem, agora uma pausa na minha fala e vcs vão trabalhar, ok? Cada um pegue uma folha de papel e escreva duas ou três linhas criando/descrevendo uma situação simples que dê uma versão sua da sensação de conforto ou desconforto térmico! Por favor, não compliquem, uma frase ou duas que toque no assunto, que dê a sua idéia sobre o assunto. Dez minutinhos, ok? Mãos à obra, coisa rápida, vapt-vupt, certo? Daqui a pouco vou “convocar” dois ou três de vcs pra ler pra nós seu recado, beleza? A aula continua depois! Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo Fernandes

  5. CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO OK, então, vamos continuar! Apresentamos a idéia ou conceito de conforto térmico, vcs complementaram: quem não fez fica devendo para si mesmo! Acho que todos sabem que a sensação térmica é percebida pelo tato, pela pele, certo? Mas, o que influencia essa tal sensação térmica? Quais as variáveis? Obviamente que o próprio nome – térmica – nos indica a primeira e mais importante variável ambiental que nos faz sentir calor ou frio e que é a... ... temperatura! ... Temperatura do .... ... ar, certo? É essa, então, a primeira e principal variável: temperatura do ar! Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo Fernandes

  6. CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO Mas não é a única: se vc estiver sentindo calor e se abanar com um leque, sua sensação de calor vai diminuir sem ter diminuido a temperatura do ar, vc concorda? Então... Qual a variável ambiental que mudou? Foi a ... ... Velocidade do ar! Certo? Uma segunda das variáveis. ... das variáveis? Mas há mais? Caramba, mais quantas? Vamos lá, paciência, sem ela vc não caminha com segurança, com aprendizagem efetiva! Qual seria a terceira? Ela também é uma característica do ar como as duas primeiras? ... sim! E qual será? Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo Fernandes

  7. CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO Vc já ouviu falar de clima seco e clima úmido, certo? Goiânia, p. ex., tem uma época seca (no meio do ano) e uma época úmida, época de chuvas, ok? Então... a terceira variável seria a... ... Umidade, certo? A umidade do ar! Com umidade mais elevada a sensação térmica de calor piora pois a pele perde menos calor por evaporação: o ar mais úmido dificulta a evaporação que resfria a pele e o corpo! Bem, agora falta só mais uma pois são 4as variáveis ambientais que interferem na sensação térmica. Uma dica: é a única que nada tem a ver com o ar! Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo Fernandes

  8. CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO Outra dica: vc sente calor, um certo mormaço, quando passa perto da frente de um carro (onde está o motor) que acabou de estacionar e ainda está bem quente; pois é, daí podemos deduzir a quarta e última variável... ... A radiaçãoemitida pelas superfícies que olham para o corpo! A radiação constitui-se por ondas eletromagnéticas que carregam energia e quando atingem qualquer coisa, o seu corpo, uma parede, p. ex., se transformam em calor. Assim a Terra é aquecida pelo sol; assim uma lareira aquece as pessoas em climas frios! Aí estão as quatro variáveis ambientais que, em conjunto, determinam a sensação térmica que o corpo humano percebe! Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo Fernandes

  9. CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO Ora, então, a palavra térmico deveria ser, digamos assim, ampliada, afinal a sensação não depende apenas da temperatura! Vamos fazer uma brincadeira para nos ajudar a não esquecer disso? Vamos lá! Vamos construir uma palavra, na verdade um “palavrão”, ao juntar as 4 variáveis, em qualquer ordem; neste sentido vamos usar os seguintes termos para simplificar: Temperatura do ar = termo (ou térmico, se ficar no final); Umidade do ar = higro (prefixo grego, hidro é de água, certo?); Velocidade do ar = eólico (sinônimo de vento); Radiação = radia (apenas uma abreviatura). Em vez da folha de papel e o lápis vamos para o quadro esperando que um, dois ou três de vcs me deem combinatórias diferentes dos quatro termos anteriores, vamos lá! Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo Fernandes

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