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O CENÁRIO DO SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRO SECOP

O CENÁRIO DO SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRO SECOP 30º Seminário Nacional de Informática Pública Belo Horizonte, 13 de setembro de 2002. Realizações Pós-Privatização no Brasil. A Crise do setor no Brasil e no Mundo. Perspectivas: Saneamento e Crescimento.

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  1. O CENÁRIO DO SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRO SECOP 30º Seminário Nacional de Informática Pública Belo Horizonte, 13 de setembro de 2002

  2. Realizações Pós-Privatização no Brasil A Crise do setor no Brasil e no Mundo Perspectivas: Saneamento e Crescimento

  3. HISTÓRICO DO SETOR DE TELECOM REFORMA E PRIVATIZAÇÃO INTERNACIONAL Privatizações / Desregulamentação “Nova Economia” Presente 84 98 01 02 • Privatizações na América Latina e na Europa • Quebra do monopólio da AT&T e desregulamentação nos EUA • Nascimento da telefonia celular • Boom das CLECs e da Internet • Novas entrantes adquirem Incumbents • Alto investimento em infra-estrutura • Início dos leilões de 3G • “dot coms” viram “dot bombs” • Falência de CLECs e crise no setor de Telcom • Incumbents adquirem CLECs BRASIL Sistema Telebrás Pós-Privatização Presente 72 98 01 02 • Eleição • Presidencial • Competição ampla • Crise setorial limitada • Construção do Sistema Telebrás • Lei Geral das Telecomunicações • Criação da Anatel • Implantação do modelo brasileiro • Competição restrita • Leilão das • Bandas • C, D, E

  4. 19,0 16,2 Privatização 12,3 12,2 Governo FHC 10,0 7,4 6,8 4,0 3,5 2,8 2,4 2,2 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 0,6% 0,7% 0,9% 0,9% 1,3% 1,3% 1,5% 1,5% Brasil Telemar REALIZAÇÕES PÓS-PRIVATIZAÇÃO: INVESTIMENTOS PRINCIPAIS EMPRESAS: INVESTIMENTOS: R$ bilhões - Fixa + Celular Controle 100% Nacional: • Telemar • R$ 60 bilhões foram • investidos pelo setor • pós-privatização. Estrangeiras: • Telefonica • Telesp Celular (Portugal Telecom) • BrT + TIM (Telecom Itália) • Embratel (WorldCom) • Intelig (Sprint / France Telecom) • AT&T • Américas Móvil (Telmex) • BCP / BSE (Bell South) • Vésper (Qualcomm) Participação no PIB %: Fonte: Teletime, Viewswire

  5. 27,8% 29,2 21,0% 47,9 Taxa de Penetração: 16,8% 4x 23.2 13,7% 38,3 11,4% 10,4% 9,3% 8,0% 27,8 15 Privatização 22,1 Governo FHC 18,0 16,9 14,6 14,9 7.4 12.8 12,7 12,8 9.6 4.4 10,8 8,8 7.2 2.7 7,5 1.6 6,4 0,75 5,1 5,6 2.7 2.1 0,6 1.2 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 Região I Região I - Telemar Brasil Brasil Região I - Telebrás REALIZAÇÕES PÓS-PRIVATIZAÇÃO: CRESCIMENTO TELEFONIA FIXA Linhas instaladas (milhões) TELEFONIA MÓVEL Assinantes (milhões)

  6. NA TELEFONIA FIXA, A TELEDENSIDADE NO BRASILESTÁ ACIMA DA MÉDIA RELATIVA AO PIB PER CAPITA • Teledensidade • 2000, linhas por 100 habitantes • Reino Unido • Alemanha • Canadá • França • EUA • Japão • Coréia • Itália • Espanha • Brasil (01) • Chile • Brasil (98) • Argentina • México • 10 • 20 • 30 • 40 • PIB per capita • 2000, US$ mil, em PPP* * Purchase Power Parity Fonte: Viewswire, ITU, Anatel, análise da equipe

  7. NA TELEFONIA MÓVEL, A TELEDENSIDADE NO BRASILESTÁ NA MÉDIA RELATIVA AO PIB PER CAPITA • Teledensidade • 2000, assinantes por 100 habitantes • Reino Unido • Itália • Espanha • Alemanha • Coréia • Japão • França • EUA • Brasil (01) • Canadá • Chile • Argentina • México • Brasil (98) • 10 • 20 • 30 • 40 • PIB per capita • 2000, US$ mil, em PPP* * Purchase Power Parity Fonte: Viewswire, ITU, Anatel, análise da equipe

  8. Móvel • Fixa O BRASIL APRESENTA NÍVEIS DE TELEDENSIDADEACIMA DE OUTROS PAÍSES DA AMÉRICA LATINA 2001, linhas instaladas/assinantes por 100 habitantes Argentina México Chile Venezuela Brasil EUA Reino Unido Fonte: Viewswire, ITU, Anatel, análise da equipe

  9. REALIZAÇÕES PÓS-PRIVATIZAÇÃO: UNIVERSALIZAÇÃO Domicílios com telefone fixo por faixa de renda e região % 1998 2001 Região I A B C D/E A B C D/E Região II A B C D/E A B C D/E Região III A B C D/E A B C D/E Fonte: Anatel, operadoras

  10. REALIZAÇÕES PÓS-PRIVATIZAÇÃO: QUALIDADE • Obtenção de sinal de discar com tempo máximo de espera de 3 segundos • % • Contas com reclamação de erro em cada 1.000 contas emitidas • % • Brasil • reali-zado* • Brasil • reali-zado* • Reino Unido • Brasil meta • Brasil meta • Atendimento de solicitação de reparo de usuários residenciais em até 24 horas • % • Solicitação de reparos por 100 acessos • % • Reino Unido • Reino Unido • Brasil • reali-zado* • Brasil • reali-zado* • Brasil meta • Brasil meta * Média das operadoras Fonte: Anatel, Oftel, análise da equipe

  11. ESTIMATIVA REALIZAÇÕES PÓS-PRIVATIZAÇÃO: MELHORIAS NA SATISFAÇÃO DOS CONSUMIDORES Número de reclamações no Procon Telefonia fixa* Por 1.000 consumidores – base mensal Telefonia móvel** Por 1.000 consumidores – base mensal 1998 1999 2000 2001 1998 1999 2000 2001 * Telepar, Telesp e Telerj ** ATL, BCP, Telesp Celular, Telefônica Celular Fonte: Procon, Anatel, press clippings

  12. TELEMAR: O QUE FOI FEITO DESDE A PRIVATIZAÇÃO UMA SÓ TELEMAR (“16  1”) • Investimentos: R$ 17 bi pós-privatização • Planta Instalada: (em milhares)jul/98dez/01cresc. Linhas Fixas 8.057 18.059 124% Tel. Públicos 246 724 194% • Infra e Redes de Dados: 1998 2001 Backbone (Km) 5.000 12.000 Rede FR (municípios) 50 300 Rede IP (municípios) 10 150 • Otimização dos processos

  13. Realizações Pós-Privatização no Brasil A crise do setor no Brasil e no Mundo Perspectivas: Saneamento e Crescimento

  14. "Boom" do mercado financeiro DURANTE O BOOM DE TELECOM, AS EMPRESAS ERAM AVALIADAS POR VALORES INTANGÍVEIS IRREAIS Market-to-book das companhias publicamente negociadas nos EUA* • Estouro • da bolha de tecnologia Hoje • Decisões de investimentos influenciadas pela super-valorização das oportunidades futuras e não baseadas nos ativos tangíveis * Total do valor de mercado das ações ordinárias de todas as companhias publicamente negociadas dividido pelo total do valor patrimonial (common equity) destas companhias (1952-2002), valores de final do ano (1952-2001) e 28/fev/2002

  15. EXEMPLOS NOVOS PRODUTOS E NOVAS TECNOLOGIAS NÃO CORRESPONDERAM ÀS EXPECTATIVAS • Perspectiva em 1999/2000 • Perspectiva atual • WAP/i-mode • 7,1 milhões de usuários de WAP utilizando a Internet em 2000 • 54 milhões de usuários regulares da Internet móvel na Europa em 2002 • Atingimento de 10 milhões de usuários i-mode até 2002 • "A maioria dos europeus não se interessa pelo WAP" • "Os proprietários de WAP não entram on-line; 63% de todos os suecos com telefone WAP nunca acessaram a Internet" • NTT-DoCoMo antecipa a meta de usuários i-mode em 2000, mas registra maior prejuízo da história do Japão (US$ 7,8 bilhões em 2001) • Departure • CHICAGO • Arrival • NEW YORK • Time 10:30 EST • UMTS/ M-commerce • ARPU total deverá crescer 8% no período 2000-2005 (de EUR 590 para EUR 636 por ano) • M-commerce e publicidade representarão 11% de ARPU em 2005 • Possibilidade de velocidade até 2 mbps • Lançamento comercial em 2002 • Espera-se uma queda de 15% no ARPU entre 2000 e 2005 (de EUR 490 para EUR 419 por ano) • M-commerce e publicidade representarão somente 1% de ARPU em 2005 • Velocidade real somente entre 64 e 144 kbps • É improvável uma implementação em larga escala antes de 2004 Fonte: Forrester Research, CSFB, Ovum, press clippings

  16. A CRISE FOI DESENCADEADA COM A QUEDA DAS BOLSAS ... 1998 2001 2002 2004 2007 “Nova Economia” Crise Saneamento Crescimento Saudável AS CAUSAS: • Expectativa de crescimento de tráfego super-estimada; • Avaliações otimistas de analistas financeiros / Bolsa em alta; • Capital fácil  bastava um plano de negócios com “charme”; • Diversos modelos de novos negócios não sustentáveis; • Nova dinâmica competitiva afeta segmentos de forma diferenciada; • “Cash is King”; • Os concessionários como sustentação.

  17. BT • BT • BT • KPN • KPN • KPN • KPN • FT • FT • DT • DT • DT • FT • FT • KPN • KPN • FT • FT • TNL • TNL • TNL ... E O REBAIXAMENTO DOS RATINGS DAS EMPRESAS • 09/99 • 12/99 • 03/00 • 06/00 • 09/00 • 12/00 • 03/01 • 06/01 • 09/01 • 12/01 • Rating • FT • AA+ • FT • AA • AA- • A+ • Telefónica • Telefónica • Telefónica • Telefónica • Telefónica • Telefónica • Telefónica • Telefónica • Telefónica • Telefónica • Únicos ratings estáveis na europa • BT • BT • BT • BT • A • Vodafone • Vodafone • Vodafone • Vodafone • Vodafone • Vodafone • Vodafone • Vodafone • Vodafone • KPN • KPN • FT • FT • DT • DT • DT • DT • DT • DT • DT • A- • Vodafone • BT • BT • BT • BB+ • Telmex • Telmex • Telmex • Telmex • BB- • BBB+ Fonte: S&P • KPN • KPN • BBB-

  18. EXEMPLOS NÃO EXAUSTIVOS MUITAS EMPRESAS FALIRAM OU ENFRENTAM GRAVES PROBLEMAS FINANCEIROS, TANTO NO MUNDO... • Telefonia • Empresa • Problemas atuais • Integrada • Dívida de EUR 65 bilhões e prejuízo de EUR 8,3 bilhões em 2001 • Venda da participação na Winda (companhia móvel italiana) para diminuir a dívida • Write-off de US$ 10,5 bilhões referentes aos investimentos no exterior (NTT, Mobilcom e Intelig) • 82 pedidos • de falência de telcos nos • EUA em 2001 • Dívida de EUR 15,7 bilhões e prejuízo de EUR 7,5 bilhões em 2001 • Write-off de EUR 13,7 bilhões, principalmente por participações no exterior (E-Plus) • LD/ • Backbone • Perda de market cap de US$ 37,4 bilhões (87%) entre janeiro e maio de 2002 • Dívida de US$ 30 bilhões • Considerando venda de ativos no valor de US$ 2 bilhões e demissão de 3.700 funcionários • Dados • Pedido de concordata em agosto/2001 • Demissão de 44% de seu quadro de funcionários • Adquirida pela GlobeNet em jan/2002 • Outros • Dívida de US$ 3,66 bilhões em 2001 forçou a falência da empresa • Prejuízo de US$ 870 milhões em 2000 • IDT comprou a empresa com ativos de US$ 5 bilhões por US$ 42,5 milhões • Dívida de US$ 11,5 bilhões e ações desvalorizadas em 98% em 2001 • Pedido de falência ("chapter 11") em 28/jan 2002 • Venda da empresa por US$ 750 milhões a Hutchison Whampoa e Singapore Technologies Telemedia Fonte: Bloomberg, press clippings, relatórios das empresas, análise da equipe

  19. EXEMPLOS NÃO EXAUSTIVOS ... QUANTO NO BRASIL. • Telefonia • Empresa • Problemas atuais • Fixa • Dívida de US$ 1,3 bilhão que levou a renegociação com fornecedores • 500 mil clientes após 2 anos versus 850 mil após 1 ano planejados • Capacidade de instalação atingida de 50 mil telefones/mês, acima da demanda atual • Mudança total do modelo de negócios - Qualcomm • Dívida de US$ 2 bilhões em abril/2002 (praticamente igual ao valor dos ativos da companhia) • Default no pagamento de US$ 375 milhões em abril/02 • Negociação para venda • Móvel • LD • 20-25% de market share na LDI, 10-15% na LDN, mas com forte competição da Embratel (guerra de preços no LDI) • Negociação para venda • Dívida de R$ 3,7 bilhões e prejuízo de R$ 554 milhões em 2001 • Alto índice de inadimplência • Considerando venda de ativos não estratégicos Fonte: Press clippings, análise da equipe

  20. ALÉM DA CRISE E DO ALTO CUSTO DE CAPITAL, O SETORNO BRASIL AINDA SOFRE COM OS ALTÍSSIMOS IMPOSTOS • Imposto de valor adicionado (ICMS) • 2001, % Telecomunicações Bens de luxo1 Bebidas2 Bens duráveis3 Serviços básicos4 (luz) Alimentos5 (cesta básica) 1 Perfumes, cosméticos, cigarros e charutos 2 Licores, cerveja, vinho 3 Carros nacionais e importados, roupas, etc. 4 Luz até 200 Kwh 12%; acima de 200 Kwh 25% 5 Cesta básica 7%; demais alimentos 18% Fonte: Regulamentação de ICMS do estado de São Paulo, análise da equipe

  21. AS EMPRESAS REAGIRAM À CRISE COM VÁRIAS AÇÕES: EFICIÊNCIA OPERACIONAL (“BACK-TO-BASICS”) • Descrição • Redução dos investimentos para conter o endividamento e maximizar o retorno sobre o capital investido • Programas de redução de custos operacionais • Reestruturação de balanço para venda de ativos não rentáveis e amortização da dívida • Eficiência operacional • Evidências • Queda de mais de R$ 9 bilhões (50%) nos investimentos esperados do setor no Brasil • Redução esperada de Capex das operadoras de telefonia fixa em 2002 por 12% na Europa e por 27,3% nos EUA • Programa de corte de custos administrativos da British Telecom em US$ 600 milhões entre 2002/2003 e redução de 5 a 6 mil empregos • Write-offs: • KPN: EUR 13,7 bilhões, principalmente pela participação na E-Plus • France Telecom: EUR 10,5 bilhões pelas participações na NTT, Mobilcom e Intelig Fonte: Bloomberg, relatórios de analistas, relatórios das empresas, Teletime, press clippings,

  22. AS EMPRESAS REAGIRAM À CRISE COM VÁRIAS AÇÕES: CONSOLIDAÇÃO • Descrição • Eficiência operacional • Fusões e aquisições para busca de participação de mercado para: • atingir expectativas de crescimento • ganhar escala • Consolidação • Evidências • Fusões e aquisições recentes: • Telia/Sonera, • Comcast/AT&T Cable division, • Mannesmann/Orange, Vodafone/Mannesmann, France Telecom/Orange • South Corea Telecom/Shinsegi Telecomm • Consolidação do mercado móvel russo pela Megafon • Pressões para derrubada das limitações de mudança de controle acionário no mercado brasileiro Fonte: Bloomberg, relatórios de analistas, relatórios das empresas, Teletime, press clippings

  23. ILUSTRATIVO NÃO EXAUSTIVO • Telefônica • Compra Pegaso (Mex) A ONDA DE CONSOLIDAÇÃO E REESTRUTURAÇÃODO SETOR SE INTENSIFICARÁ NO BRASIL • Vodafone compra Iusacell (Mex) • - US$ 970 milhões • TVAzteca e Grupo Saba adquirem Unefon (Mex) • - US$ 360 milhões • Celumovil adquire Cocelco (Col) • - US$ 408 milhões • Telecom Americas adquire Tess (Bra) • - US$ 950 milhões • America Movil adquire ATL (Bra) • - US$ 550 milhões • Telefonica ServiciosMoviles compra Norcel, Cedetel, Bajacel (Mex) da Motorola • - US$ 2,600 milhões • TIM compra licença nacional PCS (Bra) • US$ 871 milhões • Spin-off da America Movil • 2000 • 2001 • 2002 • AT&T adquire Netstream (Bra) e Firstcom (Chile, Peru, Col) • - US$ 70 milhões • TIM adquire Venconsul (Ven) • - US$ 352 milhões • Portugal Telecom anuncia aliança com Telefónica para suas opera-ções no Brasil • Criação de Telecom Americas, JV entre SBC, Telmex, Bell Canada • Endesa adquire Smartcom PCS (Chile) • - US$ 300 milhões • Telecom Italia adquire controle de ENTEL (Chile) • - US$ 820 milhões • Telesp Celular adquire GlobalTelecom (Bra) • - US$ 1,116 milhões • Telecom Americas adquire Americel e Telet • - US$ 580 milhões * Amostra de fusões, aquisições, alianças e JVs anunciadas nos últimos 2 anos. Valores correspondem ao valor da transação Fonte: Press clippings, relatórios das empresas, análise da equipe

  24. AS EMPRESAS REAGIRAM À CRISE COM VÁRIAS AÇÕES: PROTEÇÃO DO MERCADO ATUAL • Descrição • Evidências • Eficiência operacional • Aumento da agressividade dos planos de implantação de ADSL dos principais competidores nacionais: • Meta da Brasil Telecom de aumentar base de assinantes de banda larga dos atuais 50 mil para 400 mil até final de 2003 • Meta da Telefônica de atingir 1,5 milhão de assinantes "Speedy" (ADSL) até 2006 • Lançamento de um novo serviço de DSL pela BellSouth em maio/2002 para aumentar o número de assinantes dos atuais 729 mil para 1,1 milhão no final do ano • Rebaixamento do preço do serviço de DSL residencial pela BT para atrair 500 mil novos assinantes em um ano • Grande movimentação das incumbents para estruturação de estratégia e força de vendas no mercado corporativo/PMEs no Brasil • Aliança operacional da BT com Microsoft, Dell e Cisco para oferecer soluções integradas de "digital business" a PMEs no Reino Unido • Programa de fidelização de PMEs de FT, DT, KPN, Telefónica e Tele Danmark através de novo produto de serviços remotos da Alcatel • Consolidação • Busca de proteção dos clientes mais rentáveis pela ocupação do mercado com ADSL • Foco no mercado de PMEs • Proteção do mercado atual Fonte: Bloomberg, relatórios de analistas, relatórios das empresas, Teletime, press clippings

  25. Realizações Pós-Privatização no Brasil A Crise do setor no Brasil e no Mundo Perspectivas: Saneamento e Crescimento

  26. Aquisições / Consolidação X Menor Endividamento Empresas Saudáveis PERSPECTIVAS PARA O SETOR NO BRASIL: ESTAMOS PASSANDO POR UMA FASE DE SANEAMENTO 1998 2001 2002 2004 2007 Pós-Privatização Crise Saneamento Crescimento Saudável Situação Futura ILECs – Retorno compatível e baixo endividamento CLECs – Sobrevivem apenas as bem estruturadas Etapa Intermediária - Aquisições ILECs - Mais consolidadas CLECs - Absorvidas Organizar a Concorrência Situação Atual ILECs - Endividadas CLECs - Reduzindo preços para prolongar existência Etapa Intermediária - Retração ILECs - Endividamento reduzido CLECs - Perto da Falência ILECs - Concessionárias CLECs - Novos entrantes

  27. Sem operação Em Operação Licença, sem operar NA TELEFONIA MÓVEL, 7 GRUPOS ATENDEM 29 MILHÕES DE USUÁRIOS ... Operadora: Tele Celular Sul, Telenordeste, Maxitel GSM no resto do Brasil Mercado: 100% do PIB Assinantes em Dez/01: 4,6 milhões (16%) Operadora: Telesudeste, CRT, Teleleste, Telesp Cel. e Global Mercado: 70% do PIB Assinantes em Dez/01: 11,9 milhões (41%) Operadora: Oi Mercado: 40% do PIB Assinantes: mais de 300.000

  28. Em Operação Sem Operação NA TELEFONIA MÓVEL, ... UMA COMPETIÇÃO MUITO ACIRRADA NO CURTO PRAZO Telecom Americas Operadora: BCP Celular Mercado: 25% do PIB Assinantes em Dez/01: 2,9 milhões (10%) Operadora: Telet, Americel, ATL e TESS Mercado: 30% do PIB Assinantes em Dez/01: 4,4 milhões (15%) Operadora: TCO e NBT Mercado: 12% do PIB Assinantes em Dez/01: 2,4 milhões (9%) Operadora: Telemig Celular e Amazônia Celular Mercado: 13% do PIB Assinantes em Dez/01: 2,6 milhões (9%)

  29. Receita - R$ 7,2 bi EBITDA - R$ 1,4 bi Margem EBITDA - 19% Dív. Líq. / EBITDA - 2,7x R R ESPELHOS R Receita - R$ 6,6 bi EBITDA - R$ 3 bi Margem EBITDA - 45% Dív. Líq. / EBITDA - 0,9x (R + R) Receita - R$ 9,4 bi EBITDA - R$ 4,8 bi Margem EBITDA - 51% Dív. Líq. / EBITDA - 0,8x (R) (LD) NA TELEFONIA FIXA, AS 3 CONCESSIONÁRIAS LOCAIS SÃO A BASE DO SETOR Receita -R$ 11,2 bi EBITDA - R$ 5,4 bi Margem EBITDA - 48% Dív. Líq. / EBITDA - 1,7x Dados do 1S02 anualizados

  30. PERSPECTIVAS PARA O SETOR NO BRASIL: CRESCIMENTO SAUDÁVEL 1998 2001 2002 2004 2007 “Nova Economia” Crise Saneamento Crescimento Saudável AS “SOBREVIVENTES” SERÃO: • Empresas INTEGRADAS: • Capacidade gerencial • Cobertura nacional • Portfolio amplo de serviços • - Corporativo / Consumidor • - Fixo: Local, Longa Distância, Dados • - Celular • - Internet • Geração de caixa forte • Empresas de NICHO: • Capacidade gerencial • Cobertura limitada • Portfolio limitado de serviços • Foco em um segmento • Balanço saudável A Telemar é certamente uma das poucas empresas INTEGRADAS que sobreviverão na fase pós-consolidação do mercado brasileiro.

  31. A TELEMAR TEM ESCALA E SAÚDE FINANCEIRA

  32. INTERNACIONAL R R R A TELEMAR É UMA EMPRESA COM ATUAÇÃO NACIONAL E INTEGRADA • Fornecedor integrado de Telecom • Oferta segmentada e abrangente • Metas de 2003 da Anatel antecipadas • Entrada em Novos Mercados: - Longa Distância: “31 Global” - Telefonia Móvel: Oi - Corporativo: atuação na RII e RIII • Melhoria contínua na Qualidade • Desenvolvimento de Parcerias • Otimização dos Investimentos

  33. Muito Obrigado Mario Dias Ripper mripper@telemar.com.br

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