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Disciplina: Microbiologia e Imunologia

Disciplina: Microbiologia e Imunologia. Antígeno e Anticorpo. Professora: Ana Paula Costa anaprcosta@yahoo.com.br. Abril/2013. ANTÍGENO – ANTICORPO Antígeno (Ag) - Substância estranha que induz uma resposta imune.

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Presentation Transcript


  1. Disciplina: Microbiologia e Imunologia Antígeno e Anticorpo Professora: Ana Paula Costa anaprcosta@yahoo.com.br Abril/2013

  2. ANTÍGENO – ANTICORPO • Antígeno (Ag) - Substância estranha que induz uma resposta imune. • Anticorpo (Ac) - Proteína do soro que reage especificamente a uma substância estranha (antígeno); São também chamados de imunoglobulinas

  3. Anticorpos • Mediadores da imunidade humoral • São glicoproteínas solúveis produzidas por linfócitos B e plasmócitos após a estimulação com uma macromolécula (antígeno). • Tem a capacidade de se ligar ao antígeno, pertencem a um grupo de grandes polipeptídeos chamados imunoglobulinas.

  4. Funções dos anticorpos • Neutralização  Se liga ao patógeno e o impede de interagir com membrana celular • Opsonização  Revestimento do patógeno por proteínas do sistema imune • Ativação do sistema complemento

  5. Ativação do complemento Neutralização Opsonização

  6. Anticorpos • São compostos pelas seguintes regiões: • Região variável (Fab) • Região constante (Fc) • Cadeias pesadas • Cadeias leves

  7. Anticorpos • Cada cadeia tem segmentos relativamente estáveis ou constantes (C), que controlam as funções efetoras da molécula. • Há também uma zona na qual a sequência de aminoácidos varia enormemente: regiões variáveis (V). • Região variável  Onde ocorre a ligação com o antígeno

  8. Variabilidade e hipervariabilidade nos antígenos • Algumas áreas da molécula de imunoglobulina possuem as mesmas sequencias de aminoácidos, ou sequencias similares, em outras há um pico de variação na escolha dos aminoácidos. • As regiões de variabilidade (3 em cada cadeia leve e pesada) são denominadas: regiões hipervariáveis ou determinantes de complementaridade (CDRs).

  9. Sítio de ligação do antígeno • Formando regiões hipervariáveis • Hipervariável - CDR • (Regiões determinantes de complementaridade)

  10. Classes de imunolglobulinas IgA- IgG- IgM- IgD- IgE

  11. IgM • Propriedades: • Primeiro anticorpo produzido • Pentâmero • Resposta primária (baixa afinidade) • Região constante reage ao sistema complemento • Sintetizada à partir do 5 meses de vida fetal • Não neutraliza vírus ou toxinas • * Níveis elevados de IgM normalmente indicam uma infecção recente ou uma exposição recente ao antígeno.

  12. Estrutura da IgM

  13. IgG • Propriedades • Imunoglobulina mais abundante (10g/l); • Monômero: 4 subclasses; • Principal Ig dos espaços extravasculares • Transferência placentária • Fixa Complemento • Opsonina • Neutraliza toxinas e vírus

  14. IgA • Propriedades • 2ª mais abundante no soro (monomérica) • Ocorre como monômero e como dímero (2 moléculas unidas por um peptídeo) • Principal imunoglobulina secretada nas superfícies externas (mucosas) • Lágrimas, saliva, secreções gástricas e pulmonares • Não fixa Complemento • Neutraliza vírus

  15. IgE • Propriedades • Monômero longo com 4 domínios de cadeia pesada. • Baixa concentração no soro. • Liga via porção Fc em basófilos e mastócitos (Não requer a presença do antígeno para se ligar). • Indivíduos saudáveis, os níveis de IgE são baixos (mg/l). • Reações alérgicas - Níveis aumentam na resposta a parasitas ou pacientes com hipersensibilidade do tipo I.

  16. IgE • Propriedades • Interação mastócito / IgE / antígeno, causa a ativação do mastócito com efeitos vasculares potentes localizados, com liberação dos mediadores químicos da inflamação, como a histamina, heparina, ECF-A (fator quimiotáxico dos eosinófilos), SRS-A, serotonina e fatores quimiotáxicos dos neutrófilos. • Infecções parasitárias (Helmintos). • Ligação via Fc aos eosinófilos. • Não fixa Complemento.

  17. IgD • Propriedades • Concentrações séricas baixas • Vida curta • Menos caracterizada das imunoglobulinas do ponto de vista funcional • Sensível à proteólise • Está na superfície do linfócito B • Não liga Complemento

  18. Relação entre a estrutura e função das moléculas de anticorpo • Características relacionadas ao reconhecimento de antígenos • Os anticorpos são capazes de reconhecer uma grande variedade de antígenos com afinidades variadas. • Todas as características do reconhecimento de antígenos refletem as propriedades das regiões variáveis dos anticorpos.

  19. Relação entre a estrutura e função das moléculas de anticorpo • Especificidade • Os anticorpos podem apresentar elevada especificidade para um antígeno, distinguindo pequenas diferenças na sua estrutura química. • Alguns anticorpos produzidos por uma antígeno podem se ligar a um antígeno diferente, mas estruturalmente semelhante  Reação cruzada • Alguns produzidos em resposta a uma antígeno bacteriano podem apresentar reação cruzada com antígenos do hospedeiro (doenças auto imunes)

  20. Relação entre a estrutura e função das moléculas de anticorpo • Diversidade • Um indivíduo é capaz de produzir um número extraordinário de anticorpos estruturalmente distintos (109 anticorpos, cada um com uma especificidade distinta). • A presença de grandes números de anticorpos que se ligam a diferentes antígenos  Diversidade.

  21. Relação entre a estrutura e função das moléculas de anticorpo • Afinidade e avidez • A habilidade dos anticorpos de neutralizar toxinas e microrganismos infecciosos depende de uma forte ligação dos anticorpos. • Essa forte ligação é obtida mediante ligações de grande afinidade e avidez

  22. Relação entre a estrutura e função das moléculas de anticorpo • Características relacionadas às funções efetoras • Várias funções efetoras das imunoglobulinas são mediadas pelas porções Fc das moléculas e os isotipos de anticorpos que diferem nessas regiões desempenham funções distintas. • As funções efetoras dos anticorpos só são iniciadas pelos anticorpos que estão ligados aos antígenos, e não pela Ig livre.

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