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Fluxo da Informação: recuperação, acesso e uso da informação

Fluxo da Informação: recuperação, acesso e uso da informação . Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação - 2006 PCI3211 - Fontes de  Informação – Prof. Ursula Blattmann Mestrandas : Bibiana Petró - biepetro@hotmail.com

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Fluxo da Informação: recuperação, acesso e uso da informação

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Presentation Transcript


  1. Fluxo da Informação: recuperação, acesso e uso da informação Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação - 2006 PCI3211 - Fontes de  Informação – Prof. Ursula Blattmann Mestrandas : Bibiana Petró - biepetro@hotmail.com Sinara Molossi - sinara@udesc.br Tassiane L. Altíssimo - tassiane_altissimo@yahoo.com.br

  2. Metodologia • A metodologia do trabalho está embasada em uma pesquisa bibliográfica realizada em livros, periódicos, internet, bem como em artigos e banco de dados on-line. • Dinâmica em grupo com participação direta da turma

  3. Fluxo da Informaçãox Valor da Informação • Mcgee e Prusak (1994), afirmam que o valor da informação é determinado pelo usuário, na qual implica que a mesma pode ser reutilizável. Pode-se dizer então, que a informação para ser útil depende da análise realizada pelo usuário conforme sua necessidade e circunstâncias de aplicabilidade.

  4. Fluxo da Informaçãox Informação • Para Davenport (1998), a informação quando comparada a dados e conhecimento implicam em uma unidade de análise, exige consenso em relação ao significado e necessariamente a mediação humana.

  5. Fluxos – Canais Formais e Informais • FORMAIS:destinatário escolhe a mensagem/acesso amplo/informações de fácil acesso e coleta. Ex: internet, TV... • INFORMAIS: pesquisador escolhe qual informação transmitir/informação nem sempre armazenada/difícil recuperar. Ex: Relatórios de pesquisa, textos apresentados em seminários...

  6. Fluxo – Complexidade: • Nível Estratégico: informação elaborada, suporte de decisões a longo prazo, orientada para agentes decisores ; • Nível Tático: informação a nível estratégico e superior, gestão de médio prazo; • Nível Operacional: controle e execução de tarefas a curto prazo, fonte básica geradora de informação que flui na organização

  7. Fluxo da Informação • [...] nossa sociedade está construída em torno de fluxos: fluxos de capital, fluxos de informação, fluxos de tecnologia, fluxos de interação organizacional, fluxos de imagens, sons e símbolos. Fluxos não representam apenas um elemento da organização social são a expressão dos processos que dominam nossa vida econômica, política e simbólica. [...] assim, proponho a idéia de que há uma nova forma espacial característica das práticas sociais que dominam e moldam a sociedade em rede: o espaço de fluxos. O espaço de fluxos é a organização material das práticas sociais de tempo compartilhado que funcionam por meio de fluxos. Castells (2003, p. 501)

  8. Conforme Le Coadic (1996), os fluxos de informações consistem na circulação de informações por unidade de tempo. • O fluxo da informação pode ser definido como um processo de transferência da informação de um emissor para um receptor. Já nacomunicação científica, engloba atividades ligadas à produção, disseminação e uso da informação, desde a concepção de uma idéia até a sua explicitação e aceitação como parte do conhecimento universal.(interpretação das autoras)

  9. Modelo de FI no contexto científico Figura 1: Fluxo da Informação através das pesquisas. Fonte: (adaptado de Garvey e Griffith apud Campelo, 2000)

  10. Identificação de necessidades e requisitos Informação coletada externamente Obtenção Tratamento Armazenamento Uso Distribuição Informação produzida pela organização e destinada ao público interno Informação produzida pela organização e destinada aos públicos externos Descarte Modelo de FI no contexto organizacional Figura 2 – Modelo de representação do fluxo da informação. Fonte: Beal (2004, p.29)

  11. Recuperação da Informação • Área de pesquisa e desenvolvimento que investiga métodos e técnicas para a representação, a organização, o armazenamento, a busca e a recuperação de itens de informação. • Objetivo principal: facilitar o acesso a documentos relevantes à necessidade de informação do usuário.

  12. Conceito de Recuperação da Informação • A Recuperação da Informação trata dos aspectos intelectuais da descrição da informação e sua especificação para a busca, e também de qualquer sistema, técnicas ou máquinas que são empregadas para realizar esta operação. (Mooers, 1951)

  13. Trajetória da RI1ºFase-Anos 1950 – 60 1950: Recuperação da Informação através de referências bibliográficas e outros serviços para bibliotecas. Indexação manual. 1960: Sistemas de recuperação -> Off-line, início da indexação automática, algoritmos de busca

  14. 2ºFase-Anos 1970 – 80 • Sistemas de pergunta e resposta LN • Sistemas RI – on-line • Técnicas: estatística, probabilidade, vetorial

  15. 3ºFase-Anos 1990 em diante • Técnicas tradicionais adaptadas para Web • Novas técnicas começam a ser incorporadas no ambiente Web, tais como a Web Semântica

  16. Modelos de Recuperação da Informação Eficiência de um sistema depende principalmente do modelo que o mesmo utiliza: • modelos quantitativos • modelos dinâmicos • linguagem natural • ambiente Web - Web Semântica

  17. Acesso, Disseminação e Distribuição da Informação • Acesso da informação: “para acesso e comunicação de informações externas,o uso da Internet é uma necessidade [...] podem utilizar a Internet para procurar banco de dados, realizar transações eletrônicas e discutir assuntos de negócios.” Davenport (1998, p.237)

  18. Distribuição da informação • “a distribuição da informação está ligada ao modo como a informação é formatada. [...] definir as exigências informacionais de uma organização ajuda a aumentar a consciência de que a informação é valiosa; o formato correto torna mais fácil a distribuição”. Davenport (1998, p. 189)

  19. Disseminação da Informação • Disseminação da Informação é uma forma de divulgação contínua e regular das informações ou materiais recebidos. Romani e Borszcz (2006) ; • disseminação seletiva da informação - recuperar as informações de interesse dos usuários, organizar e divulgar informações selecionadas aos usuários através de boletins informativos, listas de referências, correio eletrônico.

  20. Uso da Informação • “o uso é a etapa final de todo o processo de gerenciamento informacional ...” Davenport (1998, p.194) • o processo de tornar públicas as pesquisas realizadas caracteriza-se o uso da informação. Meadows (1999)

  21. Processo de busca da informação Figura 3:Processo de busca da informação. Fonte: Kuhlthau (1991,1993) apud Choo (2003, p. 90).

  22. Ambientes do uso da informação Figura 4 :Ambientes do uso da informação. Fonte: Taylor (1991) apud Choo (2003, p. 94)

  23. Categorias de uso da informação Figura 5: Categorias de uso da informação. Fonte: Taylor apud Choo (2003, p.109)

  24. Modelo de uso da informação Figura 6: Modelo de uso da informação. Fonte: Taylor apud Choo (2003, p.114)

  25. Conclusão • Importância da recuperação, acesso e uso da informação na pesquisa científica ou no meio organizacional implicam no objetivo para qual essa informação será utilizada. • Exemplo: Solucionar um problema

  26. AGRADECEMOS A ATENÇÃO E ACEITAMOS SUGESTÕES/ CONTRIBUIÇÕES DO GRUPO.

  27. Bibliografia • BEAL, A. Gestão estratégica da informação. São Paulo: Atlas, 2004. • BERNERS-LEE, T.; T.; HENDLER,J.; LASSILA, O. The semantic web: A new form of Web content that is meaningful to computers will unleash a revolution of new possibilities. Scientifc American, New York, May 2001. Disponível em <http://www.scientificamerican.com/article.cfm?articleID=00048144-10D2-1C70-84A9809EC588EF21&catID=2> acessado em 25/09/2005. • BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação. São Paulo: Atlas, 1998 • BUSH, V. As we may may think. Atlantic Monthly, v.176, n.1, p. 101-108. Disponível em < http://www.theatlantic.com/doc/194507/bush >. Acessado em 24/04/2006. • BEAL, A. Gestão estratégica da informação. São Paulo: Atlas, 2004. • BERNERS-LEE, T.; T.; HENDLER,J.; LASSILA, O. The semantic web: A new form of Web content that is meaningful to computers will unleash a revolution of new possibilities. Scientifc American, New York, May 2001. Disponível em <http://www.scientificamerican.com/article.cfm?articleID=00048144-10D2-1C70-84A9809EC588EF21&catID=2> acessado em 25/09/2005. • BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação. São Paulo: Atlas, 1998 • BUSH, V. As we may may think. Atlantic Monthly, v.176, n.1, p. 101-108. Disponível em < http://www.theatlantic.com/doc/194507/bush >. Acessado em 24/04/2006. • CAMPELO, Bernadete Santos; CENDÓN, Beatriz Valadares e KREMER, Jeannette Marguerite. (org.) Fontes de Informação para pesquisadores e profissionais – Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000 (319p.).

  28. Bibliografia • DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação. Tradução Bernadette Siqueira Abrão. São Paulo: Futura, 1998. • FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Estudos de uso e usuários da informação. Brasília: IBICT, 1994. • GARVEY, W.D., GRIFFITH, B.C. Communication and information processing within scientific disciplines: empirical findings for psycology. Information Storage and Retrieval, v.8, n.3, p. 123-126, 1972. • GROGAN, D. Science and technology: an introduction to the literature. 2nd.ed.London: C.Bingley, 1992. Cap.I: The literature, p. 14-19. • KOCHEN, M. Principies of information retrieval. Los Angeles: Melville, 1974. • LE COADIC, I. –F. A ciência da Informação. Brasília: Briquet de Lemos, 1996 • LESK, M. (1995) The seven ages of information retrieval. Presented on Conference for the 50th anniversary of “As We May Think”, MIT, Cambridge, Massachussets. Disponível em < http://www.ifla.org/VI/5/op/udtop5/udetop5.htm>. Acessado em 24/05/2006. • KOCHEN, M. Principies of information retrieval. Los Angeles: Melville, 1974. • LIDDY, E.D. (1998) Enhanced text retrieval using Natural Language Processing. Bulletin of the American Society for Information Science, V. 24, n.4.

  29. Bibliografia • MCGEE, J.; PRUSAK, L. Gerenciamento estratégico da informação. Tradução: Astrid Beatriz de Figueiredo. Rio de Janeiro: Campus, 1994. • MCGREY, Kevin. O contexto dinâmico da informação. Uma análise introdutória. Tradução de Helena Vilar de Lemos – Brasília – DF: Briquet de Lemos/Livros, 1999. • MEADOWS, Arthur Jack. A comunicação científica. Tradução de Antônio Agenor Briquet de Lemos. Brasília, DF: Briquet de Lemos-Livros, 1999. • MOOERS, C. (1951). Zatocoding applied to mechanical organization of knowledge. American Documentation, v.2,n.1, p.20-32. • POPPER, K.R. Conjectures and refutations: the growth of scientific kwloledge.4.rev.ed.New York: Basic Books, 1972. • ROMANI, Claudia e BORSZCZ, Iraci (org.). Unidades de Informação: conceitos e competências. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2006. • RUYER, R. (1972) A cibernética e a origem da informação. Rio de Janeiro: Paz e Terra. • SALTON, G. (ed) (1971). The SMART retrieval system: experiments in automatic document processing. Prentice-Hall. • SALTON, G. (1984) The use of extend Boolean logic in information retrieval. Tecnicla Report TR 84-588, Cornell University, computer Science Dept., Ithaca, N.Y.

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