1 / 22

Quais as possibilidades de indicação da TC sem contraste? Apendicite aguda Cálculos ureterais

TC. Quais as possibilidades de indicação da TC sem contraste? Apendicite aguda Cálculos ureterais Dor lombar aguda, s/ causa urinária Diverticulite aguda Obstrução intestinal Pancreatite aguda Pneumoperitônio. Vamos tentar.

lilike
Download Presentation

Quais as possibilidades de indicação da TC sem contraste? Apendicite aguda Cálculos ureterais

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. TC Quais as possibilidades de indicação da TC sem contraste? • Apendicite aguda • Cálculos ureterais • Dor lombar aguda, s/ causa urinária • Diverticulite aguda • Obstrução intestinal • Pancreatite aguda • Pneumoperitônio

  2. Vamos tentar... • Ureterolitíase: dor preferencialmente em flancos. Anamnse, EF e laboratoriais pode não ser suficiente. • Antes: urografia excretora • Identificação de densidade cálcica na luz ureteral ou na bexiga. Ou sinais indiretos: hidroureter, hidronefrose, estriações da gordura perirrenal, aumento de tamanho renal, parede ureteral visível ao redor do cálculo

  3. Vamos tentar... • Obstrução intestinal:sem contrate VO pode ser realizado em grande parte dos pacientes acúmulo de líquido intraluminal, funciona como um contraste natural, e assim o exame pode ser realizado imediatamente evitando o atraso do preparo VO. • Sinais tomográficos de obstrução intestinal são a dilatação das alças de delgado, com calibre superior a 2,5cm, nível hidroaéreo no seu interior e desproporção com segmento de alça distal com calibre normal indicando o nível da obstrução.

  4. Vamos tentar... • Pancreatite aguda: sintomas clínicos e na elevação > 3 x níveis séricos de amilase e lipase. • TC sem contraste IV: avaliação de alterações peripancreáticas e da morfologia pancreática infiltrado inflamatório extrapancreático e aumento do volume da glândula. • BaltazarXSanctis(necrose pancreática X coleções inflamatórias peripancreáticas)- E o contraste? • Fazer o USG para identificar cálculos na vesícula biliar ou colédoco. • USG: limitado no Dx da coledocolitíase distal e para visualizar o pâncreas e a região peripancreática.

  5. Vamos tentar... • Apendicite: • USG: limitado em pct obesos, com dor abdominal intensa e com apendiceretrocecal. • Eficácia otimizada com contraste VR. • TC sem contraste: espessamento apendicular superior a 6 mm (8?), com alterações inflamatórias periapendiculares. • Achado de apenculito, valor se associado a a alterações inflamatórias do apêndice e planos adiposos.

  6. RM no abdome agudo ? ? ?

  7. Hard/softwares modernos • Sem uso de contraste • Sensível às alterações inflamatórias • Indicações para grupos específicos: sob irradiação frequente e gestantes • TC vs (fácil uso, eficácia diagnóstica, contraste natural e SEGURANÇA) • Técnica • Abdome e pelve em duas aquisições • Sempre apnéia? • Protocolos são alvo-específicos • T2: fluidos livres e edemas • T1: produtos sanguíneos e proteináceos • T1/3D-GRE: BF; pancreatite crônica • T1/dual-echo: gordura visceral; tumores; freegas • Gordura retro/intraperitoneal  supressão da gordura por SPAIR • SSPF  líquidos (intestino, pelve renal, ureter, bexiga e vasculatura!)

  8. Vamos tentar... • Apendicite: • E/S ≈ 100% • Espessamento; hipersinal T2 • Perfuração e abscesso

  9. Diverticulite: • Alta E/S • Achados são os mesmo, inclusive DII, isquemia mesentérica e hérnia estrangulada • Pancreatite: • Comparável a TC • Excelente para pseudocisto, pancreatite hemorrágica e doença ductal

  10. Doenças Biliares: • Colecistite aguda súbita e complicada • Próximo passo é MN ou MR • Anatomia precisa, nível e causa da obstrução • Coledocolitíase

  11. Doenças Renais: • Insensível para cálculos >1cm e não obstritivos • Nível da obstrução • Pielonefrite aguda • Diferencia abscesso renal de cisto • Doenças pélvicas • T1: hemorragia e debris • Contraste: neoplasma; gestante (?) • Cisto hemorrágico, torsão de ovário, endometriose, abscesso tubovariano, gravidez (?), descolamento de placenta, placenta prévia

  12. Caso Clínico • Mulher 32 anos, dor em hipogástrio e periumbilical difusa, constante, progressiva, piora súbita há 5 horas. Ao EF: Sem comprometimento hemodinâmico; abdome com defesa e dor a palpação profunda em QID.H.Ginec: sexualmente ativa; sem uso de ACHO; piora da dor após relação. DUM há ~20 dias.

  13. Imagem? • USG • Corte longitudinal • Lesão complexa de grande dimensões no ovário esquerdo • Cisto com eco interno complexo • Doppler com algum fluxo periférico • HD: cistos ovarianos complexos e tumores ovarianos • TC • Corte axial, exame contrastado • Lesão consiste em um aro de tecido circundando um compartimento com fluido

  14. Mais imagem? • RM • Cortes axial e sagital • Ponderação em T2 single-shot • Cisto ovariano heterogêneo com aro circundante de material complexo

  15. RM • GRE T1 3D, pré e pós contraste • Hipersinal moderado de material complexo circundando o cisto, sem realce no pós-contraste • Realce periférico fino, sem realce interno • Dx: cisto hemorrágico circundado por produtos hemorrágico

  16. USG • Seguimento ultrassonográfico após 10 semanas • Marcante redução de tamanho (Dx confirmado)

  17. Referências • Cobo ME, Vicente A, Corres J, Royuela A, ZamoraJ. Implementing a guideline for therequestofchestand abdominal x-rays in nontraumapathologicconditions in an ED.Am J Emerg Med. 2009 Jan;27(1):76-83. doi: 10.1016/j.ajem.2008.01.004. • FREIRE FILHO, Edison de Oliveira et al . Tomografia computadorizada sem contraste intravenoso no abdome agudo: quando e por que usar. RadiolBras,  São Paulo ,  v. 39, n. 1, Feb.  2006 . • Smith JE, Hall EJ. The use of plain abdominal x rays in the emergency department.Emerg Med J. 2009 Mar;26(3):160-3. • Morris-Stiff G, Stiff RE, Morris-Stiff H. Abdominal radiograph requesting in the setting of acute abdominal pain: temporal trends and appropriateness of requesting. Ann R CollSurg Engl. 2006 May;88(3):270-4. • Lubarsky M, Kalb B, Sharma P, Keim SM, Martin DR. MRimaging for acutenontraumaticabdominopelvicpain: rationaleandpracticalconsiderations.Radiographics. 2013 Mar-Apr;33(2):313-37. • Monteiro AMV, Lima CMAO, Ribeiro ÉB. Diagnóstico por imagem no abdome agudo não traumático. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto. 2009;8(1):11-30 • Alexandra L. Knight, David C. Howlett. Imaging of the acute abdomen. Surgery - November 2010 (Vol. 28, Issue 11, Pages568-573)

  18. Nossos agradecimentos a todos...

More Related