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Antonio Delfim Netto

Abiquim. O Brasil no Longo Prazo: Perspectivas e Desafios. Antonio Delfim Netto. 10 de Dezembro de 2012 São Paulo, SP. I. O Modelo Nacional Está Explícito na Constituição de 1988. Melhorar o padrão de vida numa sociedade aberta: República Democracia

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Presentation Transcript


  1. Abiquim O Brasil no Longo Prazo: Perspectivas e Desafios Antonio Delfim Netto 10 de Dezembro de 2012 São Paulo, SP

  2. I. O Modelo Nacional Está Explícito na Constituição de 1988 • Melhorar o padrão de vida numa sociedade aberta: • República • Democracia • Plena liberdade de iniciativa dos cidadãos e garantia de apropriação dos seus resultados • Justiça Social: Igualdade de Oportunidades (Saúde, Educação e Emprego) Estado + Economia de Mercado

  3. II. O Desempenho do Brasil • Fatores que abortavam o crescimento • Crise de energia • Déficits insustentáveis em contas correntes • Superação possível pelo Pré-sal • Crise mundial

  4. A Dinâmica do Crescimento Econômico População Educação e Saúde Conta Corrente Importação Força de trabalho Consumo PTF PIB Exportação ÷ Energia Investimento Estoque de Capital Inovação Elaboração: Idéias Consultoria

  5. II. O Desempenho do Brasil • Os desafios para o crescimento de longo prazo são: • Aumento de confiança entre setor público e privado • Condições isonômicas à produção nacional • Mais investimentos públicos com redução do custeio • Mais investimentos privados com estímulos adequados • Continuidade à política de inclusão social • Melhorar a eficiência do setor público

  6. III. A Revolução Demográfica • Crescimento menor com envelhecimento • Aumentar a produtividade total dos fatores

  7. População do Brasil nos Censos Fonte: IBGE Elaboração: Idéias Consultoria

  8. IV. O Problema da Indústria • PIB e Indústria de Transformação • Taxa de Crescimento Anual (%) Fonte: IBGE • A indústria foi o fator dinâmico do desenvolvimento entre 1948 e 1980. Predominava a doutrina de que a industrialização constituía a única saída para os países pobres. Nos últimos 30 anos ela murchou numa intensidade muito maior do que as ditadas pelas alterações na estrutura de demanda.

  9. IV. O Problema da Indústria • Algumas causas da deterioração: • Política econômica não se preocupou com a indústria e a exportação • Valorização excessiva do câmbio • Planos de estabilização mal sucedidos • Congelamento e utilização do câmbio como âncora • Política industrial com muitos planos e pouca efetividade

  10. Relação Câmbio/Salário e Saldo em Transações Correntes Saldo Comercial (US$ Bilhões) Relação Câmbio/Salário (Índice, 2005=100) Fonte: Bacen, Fiesp Elaboração: Idéias Consultoria

  11. V. A Crise Mundial e os Efeitos sobre o Brasil • O Brasil não é imune à crise. Pois ela: • Alimenta expectativas negativas que reduzem o investimento privado. • Deprime as bolsas de valores que diminui a disposição de consumir e de investir. • Expande a liquidez nos EUA e na Zona Euro que prejudica a nossa competitividades. • Reduz as exportações e o nível de atividade

  12. Taxa de Crescimento das Exportações Brasileiras e Mundiais % Brasil Mundo Fonte: OMC Elaboração: Idéias Consultoria

  13. Movimento Bursátilem US$ Variação Entre 31 de Dezembro de 2011 e 28 de Novembro de 2012 (%) Fonte: The Economist Elaboração: IdéiasConsultoria

  14. V. A Crise Mundial e os Efeitos sobre o Brasil • O país procura amenizar os efeitos negativos: • Existe espaço fiscal e monetário para medidas anticíclicas. • Nível de reservas é elevado. • Sistema bancário é sólido. • Exportação agrícola garante superávit comercial.

  15. VI. A polêmica do tripé e as perspectivas da economia brasileira • A falácia do abandono do tripé: • Equilíbrio Fiscal • Meta de Inflação • Câmbio Flutuante • Perspectivas da economia brasileira

  16. Superávit Primário, Juros Nominais e Déficit Público % do PIB (Médias do Período) FHC I FHC II Lula I Lula II Dilma 7,6% Juros Nominais 7,3% 5,8% 5,7% 5,5% Déficit Público 4,0% 2,5% 4,4% 2,9% 5,3% 3,6% 2,8% 2,9% Superávit Primário 3,0% Monitoramento do FMI -0,5% Fonte: Bacen Elaboração: IdéiasConsultoria

  17. Trajetória da Dívida Líquida do Setor Público, do Superávit Primário e da Carga Tributária Bruta (% do PIB) • Carga Tributária Bruta (% do PIB) • Itamar (28.6%) • FHC I (33,2%) • FHC II (33,0%) • Lula I (33,7%) • Lula II (34,7%) • Dilma (36,0%) • Dilma (35,0%*) Lula I (2003-06) FHC II (1999-02) Lula II (2007-10) Dívida Líquida do Setor Público (% do PIB) Dilma (2011) Dilma (2012*) Itamar (1994) FHC I (1995-98) Superávit Primário (% do PIB) * Projeção Fonte: Bacen, IBPT Elaboração: IdéiasConsultoria

  18. Dívida Bruta do Governo Geral e Déficit Público (% do PIB) Área das Circunferências Proporcional ao Gasto com Juros (% do PIB) Fonte: FMI Elaboração: IdéiasConsultoria

  19. Inflação Acumulada em 12 Meses (%) Economias Emergentes Brasil Economias Desenvolvidas Fonte: FMI Elaboração: IdéiasConsultoria

  20. IPCA Alimentos e Exceto Alimentos Acumulado em 12 Meses (%) IPCA: Alimentos IPCA: Exceto Alimentos Fonte: IBGE Elaboração: IdéiasConsultoria

  21. IPCA Serviços e Bens Duráveis Acumulado em 12 Meses (%) Fonte: IBGE Elaboração: IdéiasConsultoria

  22. Crescimento do PIB Real Variação Sobre o Mesmo Trimestre do Ano Anterior (%) 1,0% 3,5% * Para 2013 utiliza-se a média das taxas de crescimento médio entre 1997 e 2011 exceto 2009. Fonte: IBGE Elaboração: Idéias Consultoria

  23. A única forma de prever o futuro é construí-lo

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