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Espaços alternativos de formação

Espaços alternativos de formação. Marli André PUC SP. Origens do tema. Conferência de Nóvoa – 2011 Provocações: 1) Formação de professores a partir de dentro 2) Valorização do conhecimento docente 3) Criação de nova realidade organizacional 4) Reforço do espaço público de educação.

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Espaços alternativos de formação

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Presentation Transcript


  1. Espaços alternativos de formação Marli André PUC SP

  2. Origens do tema • Conferência de Nóvoa – 2011 • Provocações: 1) Formação de professores a partir de dentro 2) Valorização do conhecimento docente 3) Criação de nova realidade organizacional 4) Reforço do espaço público de educação

  3. Origens do tema

  4. Relato de uma pesquisaAproximação Universidade Escola

  5. PIBID

  6. Bolsa Alfabetização

  7. Bolsa Formação-Aluno-Aprendizagem

  8. Bolsa Alfabetização: 10 licenciandos 2 professoras de 2 IES Bolsa Formação: 14 licenciandos, 5 tutores de 2 IES 1 coordenadora da Pedagogia PIBID: 81 licenciandos 16 coordenadores de 5 IES 12 professores das escolas

  9. Os achados da pesquisa A análise documental dos três programas revelou: uma concepção de formação docente centrada na escola e no trabalho compartilhado de professores da universidade, professores da escola e aprendizes da docência. o desejo de elevar a qualidade do ensino nas escolas parceiras e nos cursos de formação

  10. Diferenças entre os programas

  11. A opinião dos pibidianos Os licenciandos apontam como aspectos importantes no PIBID: a possibilidade de contato com a realidade da escola fazer conexões entre teoria e prática refletir, criar, trabalhar coletivamente desenvolver novas metodologias de ensino

  12. A opinião dos pibidianos A oportunidade de conhecer mais de perto o campo da sala de aula. A organização e planejamento em grupo, desde as metodologias utilizadas em sala de aula. (LicPe). [...] quando conseguimos enxergar a teoria e a prática juntas, é maravilhoso, aí sabemos analisar o porquê das coisas, então, para mim, aprender a enxergar isso foi o mais importante até agora. (Lic MG)

  13. A Opinião dos pibidianos [...] tenho outra coisa para falar também, sobre a questão que aqui no PIBID todo mundo é instigado a querer trabalhar de forma não tradicional, se é com um software, com um material lúdico, com as gincanas com a exposição de jogos matemáticos, eu acho que isso é o diferencial do programa, do projeto, e a gente acaba vendo naturalmente o aluno como um ser subjetivo (LicPe).

  14. Os professores das escolas valorizam

  15. O trabalho compartilhado, um diferencial no Pibid Para mim os encontros do grupo de estudo são muito importantes [...] a gente tem muita liberdade de falar, de trazer as nossas angústias e com isso as supervisoras nos ajudam, nos aconselham, nos fazem refletir, eu aprendo muito e vou me sentido mais segura a cada dia e eu acho que quando eu for professora isso vai me ajudar muito, pois mesmo que eu não tenha respostas eu vou saber como buscar. (Lic MG)

  16. A opinião dos estudantes do Bolsa Alfabetização

  17. A opinião dos estudantes do Bolsa Alfabetização eu acho que o projeto me proporcionou é... vendo a prática da professora como você pode fazer ... para que a criança avance, quais as estratégias que você deve usar. E o projeto possibilitou muito isso, por estar todos os dias na sala de aula acompanhando todo um processo de escrita da criança, todo um processo de leitura... (IES A)

  18. A opinião dos estudantes do Bolsa Alfabetização “Eu acredito que conhecer o dia a dia escolar pra gente se torna de grande ensinamento, porque só a teoria não nos faz conhecer realmente o que a gente vê ali, estando junto com uma professora experiente, conhecendo as práticas dela e, também, conseguindo conciliar o que a gente aprende...acho que o mais gratificante foi poder conciliar a prática com a teoria”. (IES B)

  19. O que diz a orientadora da IES [...] eu oriento as observações que as bolsistas realizam, então toda semana, aos sábados, das 11:30 às 13:30, nós temos dois blocos de discussões: o primeiro é o registro das observações, [...] então eu problematizo o que elas observaram...que poderia ter sido feito de diferente, por exemplo, numa intervenção de ensino da professora titular. Em um outro momento nós teorizamos essa prática, então buscamos nos autores as discussões sobre essas observações. (Orientadora - B)

  20. O que dizem os licenciandos do Bolsa Formação

  21. Os estagiários do Bolsa Formação Foi através do estágio que eu comecei a entender muitos conteúdos da faculdade. Na faculdade a parte teórica para mim era distante da prática. Agora consigo fazer as pontes entre o que os estudiosos falam e o que eu vivo.. Claro que tudo tem uma adaptação entre o real e o ideal. (J)

  22. Os estagiários do Bolsa Formação Nossa aprendi muito! Como lidar... Na faculdade se fala muito sobre inclusão – eu aprendi que se eu não tivesse vivenciado essa situação e adquirido essa bagagem sobre o processo de adaptação dessa criança egípcia e da aluna com problema auditivo dentro do Programa Nota 10, somente o que a faculdade expõe não traria todo meu aprendizado que tenho hoje!! (E)

  23. O que os tutores valorizam

  24. O que dizem os tutores da IES Nessa formatação, nesse modelo de estágio, há diálogo, há uma dinâmica de trocas de experiências com os professores tutores, com os professores do curso de Pedagogia e Letras, estagiários e professores gestores das escolas. O embate existe, o debate existe, mas também existe o diálogo, o aluno tem a oportunidade de ver, ouvir e escolher. Vivendo o espaço e o tempo da escola, o espaço e o tempo da sala de aula, estamos vivendo o estágio, só isso já é um ganho qualitativo para o nosso curso, sem sombra de dúvida. (Tutora S)

  25. Em síntese... Os três programas buscam:

  26. Que elementos explicam o sucesso?

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