1 / 46

REDE ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA EM NEFROLOGIA PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DA DIÁLISE PERITONEAL NA BAHIA

REDE ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA EM NEFROLOGIA PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DA DIÁLISE PERITONEAL NA BAHIA. Dra. Maria Tereza S. Martins Assessora em nefrologia SESAB. Doença Renal Crônica. Relevância. Doença Renal Crônica Problema de saúde pública/ Epidemia

julie
Download Presentation

REDE ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA EM NEFROLOGIA PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DA DIÁLISE PERITONEAL NA BAHIA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. REDE ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA EM NEFROLOGIA PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DA DIÁLISE PERITONEAL NA BAHIA Dra. Maria Tereza S. Martins Assessora em nefrologia SESAB

  2. Doença Renal Crônica • Relevância • Doença Renal Crônica Problema de saúde pública/ Epidemia • Incidência e Prevalência Crescentes • Elevada Morbidade e Mortalidade • Elevado Custo do Tratamento Dialítico • Elevado Custo do Transplante Renal

  3. Doença Renal Crônica Estágio Da DRC RFG (mL/min/1,73 m2) <15 5 4 15-29 30-59 3 60-90 2 1 >90 AJKD, 39 (2), Suppl 1, 2002

  4. Prevalência de Pacientes em Diálise no Brasil1994 a 2008

  5. Necessidade de Investimento em TRS Média Brasil: 55 pcts/100000 hab. Qte. Pacientes/100.000 habitantes Fonte: Tabwin/Datasus/MS Data da Tabulação: 12/07/2007 25 de Jun de 2009 Maria Ângela de Avelar Nogueira

  6. Avaliação da Prevalência da DRC na BA maio - 2009 • População da Bahia: 14.080.670 • N de pacientes com previsão de TRS (parâmetro 40/100.000): 5.632 pacientes; • N estimado de pacientes em TRS na BA: 4878 (36 outros estados)‏ • Déficit estimado de pacientes em TRS; (parâmetro 40/100.000): 754 • Prevalência DRC na BA = 34,64/ 100.000

  7. RESUMO POR ESTADO DAS TAXAS DE PACIENTES POR 100.000 HABITANTES UF 2004 2005 2006 AC 13,18 13,62 15,56 AL 25,64 27,04 28,10 AM 16,77 18,48 16,63 AP 12,46 11,81 10,35 BA 21,51 23,49 25,08 CE 26,97 27,70 28,87 DF 35,53 36,26 37,91 ES 33,12 34,97 35,82 GO 26,85 29,08 32,47 MA 12,68 14,37 16,38 MG 37,97 41,14 42,37 MS 28,93 30,89 32,95 MT 19,96 20,43 24,58 PA 9,01 10,45 10,69 PB 20,56 21,54 21,34 PE 30,23 35,40 37,46 PI 23,14 26,01 28,63 PR 34,55 35,24 37,12 RJ 50,71 51,67 51,35 RN 26,60 27,29 28,89 RO 20,49 26,72 30,93 RR 16,02 18,17 17,39 RS 41,25 45,93 46,83 SC 27,51 29,18 29,70 SE 20,93 22,11 23,10 SP 39,02 41,13 40,93 TO 19,35 19,51 21,45 TAXA DE PACIENTES/TRS POR 100.000 HABITANTES POR ESTADO Fonte: Tabwin/Datasus/MS Data da Tabulação: 12/07/2007 25 de Jun de 2009 Maria Ângela de Avelar Nogueira

  8. Distribuição dos Pacientes em Diálise na Bahia de Acordo com o Tipo de Diálise. Dados CATEC-NEFRO (maio 2009)‏ DP 6,6% (n=323)‏ Hemodiálise 93,4% (n=4555)‏ TOTAL (N = 4878)‏

  9. Gastos Anuais com TSR no Brasil (Milhões de Reais por Ano) Ministério da Saúde, 2005

  10. UF 2004 2005 2006 2007 AC R$ 2,13 R$ 2,19 R$ 2,46 R$ 2,8 AL R$ 4,55 R$ 4,95 R$ 5,66 R$ 5,9 AM R$ 2,99 R$ 3,40 R$ 3,37 R$ 2,8 AP R$ 1,95 R$ 1,84 R$ 1,62 R$ 2,4 BA R$ 3,81 R$ 4,30 R$ 5,03 R$ 5,0 CE R$ 4,75 R$ 5,08 R$ 5,82 R$ 5,8 DF R$ 6,03 R$ 6,47 R$ 7,40 R$ 6,7 ES R$ 5,94 R$ 6,35 R$ 7,03 R$ 7,4 GO R$ 4,71 R$ 5,36 R$ 6,52 R$ 6,8 MA R$ 2,29 R$ 2,68 R$ 3,34 R$ 3,4 MG R$ 6,66 R$ 7,48 R$ 8,48 R$ 8,4 MS R$ 5,07 R$ 5,57 R$ 6,54 R$ 6,6 MT R$ 3,53 R$ 3,76 R$ 4,97 R$ 5,1 PA R$ 1,59 R$ 1,93 R$ 2,18 R$ 2,0 PB R$ 3,56 R$ 3,78 R$ 4,07 R$ 4,2 PE R$ 5,45 R$ 6,66 R$ 7,69 R$ 7,1 PI R$ 4,12 R$ 4,80 R$ 5,75 R$ 5,8 PR R$ 6,13 R$ 6,44 R$ 7,58 R$ 6,6 RJ R$ 8,99 R$ 9,51 R$ 10,33 R$ 9,6 RN R$ 4,52 R$ 4,81 R$ 5,77 R$ 6,4 RO R$ 3,90 R$ 5,09 R$ 6,49 R$ 5,4 RR R$ 3,69 R$ 3,42 R$ 3,53 R$ 4,3 RS R$ 7,25 R$ 8,30 R$ 9,40 9,0 SC R$ 4,92 R$ 5,38 R$ 5,98 R$ 5,9 SE R$ 3,89 R$ 4,23 R$ 4,79 R$ 3,9 SP R$ 7,13 R$ 7,75 R$ 8,43 R$ 7,7 TO R$ 3,46 R$ 3,64 R$ 4,35 R$ 4,1 BR R$ 4,56 R$ 5,01 R$ 5,73 R$ 6,70 GASTO PER CAPITA EM TRS (grupo 27) por Estado Fonte: APAC_IDENTIFICADA/DRAC 25 de Jun de 2009 Maria Ângela de Avelar Nogueira

  11. UPS - BA PCTES-HD/ANO QTE_APRES VL_APRES VAL_ MED/PCTE-HD/MÊS CENTRO DE ASSISTINTEGRAL AO PAC 148 17.077 2.232.751,91 1.257,18 CENTRO DE DOENCAS RENAIS DE JEQ 200 26.507 3.459.428,57 1.441,43 CLINICA DE NEFROLOGIA DE JUAZE 230 26.255 3.426.540,05 1.241,50 CLINICA DO RIM 188 23.423 3.056.935,73 1.355,02 CLINICA NEPHRON 76 7.716 1.007.015,16 1.104,18 CLINICA SANTA CRUZ 182 23.291 3.053.444,59 1.398,10 CLINICA SAO MARCOS 126 17.179 2.242.031,29 1.482,82 CLINICA SENHOR DO BONFIM 470 58.088 7.600.787,01 1.347,66 CLINICA SENHOR DO BONFIM SAG. FAMÍLIA 281 37.492 4.897.428,61 1.452,38 CLINICA URO 277 30.573 3.990.082,23 1.200,39 CLINIRIM 180 24.007 3.133.153,57 1.450,53 CLIRENAL 136 14.109 1.841.365,59 1.128,29 HEMOVIDA 127 16.829 2.196.352,79 1.441,18 HOSPITAL ANA NERY 7 175 22.839,25 271,90 HOSPITAL ANTONIO TEIXEIRA SOBRI 75 9.896 1.291.526,96 1.435,03 HOSPITAL CALIXTO MIDLEJ FILHO 132 18.630 2.431.401,30 1.534,98 HOSPITAL ESPANHOL 105 13.573 1.771.412,23 1.405,88 HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS 221 14.392 1.879.560,12 708,73 HOSPITAL PORTUGUES 77 9.420 1.229.404,20 1.330,52 HOSPITAL SAO RAFAEL 39 5.162 673.692,62 1.439,51 HOSPITAL UNIVERSITARIO PROF Edgard Santos 168 11.404 1.513.414,02 750,70 INED 133 17.231 2.248.817,81 1.409,03 IUNE 240 25.348 3.310.057,78 1.149,33 NEFROVIDA CENTRO DE NEFROLOGIA 115 15.477 2.019.903,27 1.463,70 NEPHRON BARRIS 289 39.045 5.095.762,95 1.469,37 NEPHRON ITAPUA 185 24.601 3.210.676,51 1.446,25 UNISANG 127 10.969 1.431.564,19 939,35 Média Bahia: 4.534 537.869 70.267.350,31 1.291,49 Média Brasil: 84.716 9.438.886 1.232.459.323,77 1.212,34 25 de Jun de 2009 Maria Ângela de Avelar Nogueira

  12. UPS Nome BA PCTES-DIALISE QTE-OBITOS % CENTRO DE ASSISTINTEGRAL AO PAC 148 28 18,92% CENTRO DE DOENCAS RENAIS DE JEQ 201 26 12,94% CLINICA DE NEFROLOGIA DE JUAZE 230 14 6,09% CLINICA DO RIM 192 32 16,67% CLINICA NEPHRON 77 0 0,00% CLINICA SANTA CRUZ 184 42 22,83% CLINICA SAO MARCOS 175 18 10,29% CLINICA SENHOR DO BONFIM 512 80 15,63% CLINICA SENHOR DO BONFIM SAGRA 333 35 10,51% CLINICA URO 277 54 19,49% CLINIRIM 180 16 8,89% CLIRENAL 136 12 8,82% HEMOVIDA 127 12 9,45% HOSPITAL ANA NERY 39 8 20,51% HOSPITAL ANTONIO TEIXEIRA SOBRI 85 4 4,71% HOSPITAL CALIXTO MIDLEJ FILHO 132 17 12,88% HOSPITAL ESPANHOL 105 5 4,76% HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS 245 45 18,37% HOSPITAL PORTUGUES 77 4 5,19% HOSPITAL SAO RAFAEL 52 1 1,92% HOSPITAL UNIVERSITARIO PROF EDG 222 40 18,02% INED 133 15 11,28% IUNE 246 61 24,80% NEFROVIDA CENTRO DE NEFROLOGIA 115 21 18,26% NEPHRON BARRIS 289 31 10,73% NEPHRON ITAPUA 195 16 8,21% UNISANG 127 17 13,39% Média Bahia: 4834 654 13,53% BRASIL: 91940 11496 12,50% 25 de Jun de 2009 Maria Ângela de Avelar Nogueira

  13. 122 pacientes que iniciaram HD de manutenção para DRC estágio V no HGRS entre 16/08/04 a 14/03/05 (6 meses)‏ Jornal Brasileiro de Nefrologia 2006; 28 (2): 96-103.

  14. Alguns achados... • População pobre (classes D e E), maioria do interior da Bahia • Apenas 53 pacientes (44,5%) sabiam que tinham algum grau de doença renal • Apenas 1 paciente iniciou HD por FAV, 121 iniciaram por CDL... • Mediana de internamento: 30 dias • Mortalidade hospitalar = 19,7% Godinho et al. Jornal Brasileiro de Nefrologia 2006; 28 (2): 96-103.

  15. 422 CDL em 167 dias • No médio de CDL por dia: 2,5 (máx. 8)‏ • 422 CDL em 264 pacientes • No médio de CDL por paciente: 1,6 (máx. 7)‏ Jornal Brasileiro de Nefrologia 2008; 30 (1): 235-239.

  16. Rocha et al. J Bras Nefrol 2008; 30 (1): 235-239.

  17. COMPLICAÇÕES INFECCIOSAS RELACIONADAS AOS CATETERES PARA HEMODIÁLISE • Material e método: Corte transversal; Julho de 2005 a abril de 2006. Avaliados 259 pacientes. Resultados: DRC em 84,8% dos casos/ 507 CDL (97% Sorensen)‏ • Complicação infecciosa foi identificada em 249 dos 507 casos (49%)‏ Febre, n = 182 Eritema local, n = 129 Calafrios, n = 11 Abscesso no local do cateter, n = 2 Abscesso epidural, n = 1 Hemocultura positiva, n = 58 Ponta de cateter positiva, n = 44

  18. Jornal Brasileiro de Nefrologia 2007; 29 (2): 57-61.

  19. Ritt et al. Jornal Brasileiro de Nefrologia 2007; 29 (2): 57-61.

  20. Ritt et al. Jornal Brasileiro de Nefrologia 2007; 29 (2): 57-61.

  21. Leste Centro Leste Oeste Micros: Camaçari – 92 Cruz das Almas – 18 Sto Ant. de Jesus – 14 Micro: Ibotirama – 02 Micros: Feira de Santana – 02 Itaberaba – 07 Seabra – 06 Serrinha – 01 Sudoeste Sul Micro: Vitória da Conquista–01 Brumado – 02 Micros: Valença – 16 Jequié – 01 Itabuna – 01 Centro Norte Nordeste Norte Micros: Jacobina – 09 Irecê – 11 Micros: Alagoinhas – 18 Ribeira do Pombal – 02 Micros: Juazeiro – 02 Senhor do Bonfim – 01 Paulo Afonso – 01 Procedência dos Pacientes em TRS do interior do estado para os Serviços de Nefrologia em Salvador por Macro e Microrregião de Saúde. Bahia – Maio / 2009 02 pac. 16 pac. 124 pacientes Salvador 207 pacientes 03 pac. 18 pac. 20 pac. 04 pac. 20 pac.

  22. REDE ESTADUAL DE ATENÇÃO EM NEFROLOGIA PROPOSTA DE REVISÃOBAHIA – MAIO 2008 (PDR/ CIB de 20/02/2008)‏ MACRORREGIÃO POPULAÇÃO PACIENTES ESTIMADOS (1)‏ PACIENTES EM TRS SERVIÇOS DE NEFROLOGIA CENTROS DE REFERÊNCIAS EXISTENTES NECESSIDADE DE (2) PACIENTE /SERVIÇO DÉFICIT. PACIENTE / SERVIÇO 80 200 80 200 CENTRO LESTE 2.107.245 843 605 03 10 04 07 01 - CENTRO NORTE 769.742 308 113 01 04 02 03 01 - EXTREMO-SUL 711.535 285 177 01 04 01 03 - - LESTE 4.468.281 1787 2443 14 22 09 08 (05)‏ - NORDESTE 790.359 316 159 01 04 02 03 01 - NORTE 1.013.068 405 354 02 05 02 03 - - OESTE 847.500 339 81 01 04 01 03 - - SUDOESTE 1.713.547 685 372 02 09 03 07 01 - SUL 1.659.393 664 538 03 08 03 05 - - TOTAL 14.080.640 5.632 4878 (36)‏ 28 70 28 42 - - NOTA: (1) Utilizado parâmetro – 40 pacientes/ 1000.000habitantes (Portaria SAS/MS – Nº. 432/06)‏ (2) Utilizado parâmetro _ 1 Serviço / 80 pacientes _ 1 Serviço / 200 pacientes (3) Excesso de oferta de serviço na Macro Leste quando foi considerado 1 Serviço / 200 pacientes

  23. Diálise Peritoneal (DP): Por que não iniciar TRS por este método?Plano de Implementação da DP na Bahia

  24. Vantagens da DP • Baixo investimento; • Não depende da capacidade instalada; • Permite que o paciente retorne para o município de origem; • Reduz custo TFD; • Preserva os vasos sanguíneos para confecção de FAV (se futuramente indicado); • Evita a inserção de Cáteter de Sorensem (principal fator associado à mortalidade no início da HD)‏; • Terapia domiciliar e portanto 100 % alinhada com a politica de saude do estado que é a da "Internacao domiciliar” (HUMANIZAÇÃO)

  25. As desvantagens da DP • Não é factível para todos pacientes, pois necessita aprendizado do paciente e/ou familiar • Necessita de condições sanitárias domiciliar básica • Necessita de uma enfermeira líder e motivada • Existe risco de Peritonite (1episódio/ 30 meses/paciente)* *Estudo BRAZPD http://www.kidney-international.org & 2008

  26. Avaliação da Rede em Salvador • Hospitais da Rede Própria (Urgência /Emergência): HGRS, HGE e HESF • HGRS – Única referência para atendimento de emergência 24 horas para Nefrologia. Possui Serviço de Nefrologia com 162 pacientes, sendo: 126 em HD, 06 em DPI, 15 em CAPD, 11 em APD e 04 crianças em DP; • HGESF – Segundo hospital da Rede Própria (o primeiro é o HGRS) em número de atendimentos a pacientes com DRC, pela emergência. Não tem Serviço de nefrologia e não possui máquina para HD de crônicos. Pacientes realizam HD na CTI, que tem 06 leitos; • HGE – Referência para trauma. Possui 02 máquinas de HD e uma osmose portátil para atendimento de pacientes agudos e crônicos em caráter emergencial

  27. Avaliação da Rede em Salvador 2. Hospitais Universitários: HGAN e HUPES: Ambos têm política própria para o acolhimento ao paciente com DRC. HGAN: 120 pacientes em HD, 14 em CAPD e 01 em APD. HUPES: 73 pacientes em HD, 29 em CAPD e 06 em APD. Não atendem urgência e não são hospitais de retaguarda; 3. Hospitais Filantrópicos: HP, HE, HSR; 4. Perspectivas de novos Serviços: Hospital Santo Antônio e Hospital Santa Isabel

  28. Proposta Implementação da DP na Bahia • Estruturação do Serviço de DP do HGESF; • Ampliação do Serviço de DP do HGRS; • Apresentação da proposta COSEMS/CIB para firmar parceria com os gestores municipais / apoio social; • Cursos de atualização e capacitação profissional: • I CURSO ESTADUAL DE DIÁLISE PERITONEAL – HGRS – 180 participantes (nefrologistas, residentes, equipe multi da nefrologia) – MARÇO 2009; • II CURSO ESTADUAL DE DIÁLISE PERITONEAL (Curso teórico com divulgação nacional/ Perspectiva de capacitar 30 enfermeiros e técnicos) – HGRS/ HUPES – AGOSTO 2009; • I CURSO ESTADUAL DE IMPLANTE DE TENCKHOFF (Perspectiva de capacitar 05 nefrologistas)‏

  29. Ações necessárias para a implantação da DP no HGESF • Adaptação de uma enfermaria com 05 leitos para DPA; • Adaptação de espaço para treinamento, além de consultórios Médico/ Enfermagem/ Serviço Social; • Adaptação de uma sala exclusiva para implante do Catéter de Tenckhoff; • Constituir a Equipe para a Assistência em Nefrologia do HGESF: 01 Coordenador médico, 07 nefrologistas, 02 cirurgiões ou nefrologistas treinados no implante do Tenckhoff, 02 Enfermeiras, auxiliares a ser definido com a enfermagem e 02 Assistentes Sociais; • Confeccionar FAV “profilática”; • Pactuar, após a alta hospitalar, o acolhimento destes pacientes no Programa de CAPD/APD do município de origem, HGRS, HGAN ou HUPES

  30. Ações necessárias para a implantação da DP no HGESF • Articulação com programas assistenciais/ gestores municipais para favorecer melhorias sociais necessárias à DP; • Articular com os gestores municipais o cumprimento da Portaria n° 432 de 06 de junho de 2006 e a RDC n° 154/04 – da ANVISA (republicada em 31/05/06), que determina que os Serviços de Nefrologia devam oferecer ou pactuar referência para DP; • Programar um Simpósio, de caráter técnico e político, objetivando a divulgação do método de DP e da Política de Saúde da SESAB para a Assistência em Nefrologia. Público alvo: nefrologistas, equipe multidisciplinar da TRS, gestores municipais

  31. Conclusões: porque iniciar TRS por DP … • Preserva-se a função renal residual, possivelmente reduzindo-se chances de morte no início da TRS; • Melhor qualidade de vida para o paciente; • Preserva o sistema vascular do paciente para o caso de preferência ou indicação médica futura de hemodiálise; • Permite programar a FAV e com isso anular uma das principais causas de impacto negativo na sobrevida de pacientes em HD, que é o acesso por catéter; • Evita grandes deslocamentos entre o município da residência e o Serviço de Nefrologia.

  32. SUPERINTENDÊNCIA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE / SAIS DIRETORIA DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA / DAE COORDENAÇÃO DE REDES DE APOIO ESPECIALIZADO / CRAE OBRIGADA! Umbelina Baltazar; Fernanda Albuquerque; Andréa Andrade; Claúdia Bacelar; Iracelma Lima E-mail:Catec.nefro@saude.ba.gov.br dae.crae@saude.ba.gov.br Tel: (71) 3115 - 4246/3115- 4260 Fax: (71) 3115 - 8340

More Related