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Interpretação brasileira de genotipagem – Algoritmo Brasileiro

Interpretação brasileira de genotipagem – Algoritmo Brasileiro. Anderson Alvarenga Pereira Ministério da Saúde Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais. Introdução. Contexto Criação da Rede Nacional de Genotipagem – RENAGENO (2001). 23 Laboratórios.

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Interpretação brasileira de genotipagem – Algoritmo Brasileiro

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  1. Interpretação brasileira de genotipagem – Algoritmo Brasileiro Anderson Alvarenga PereiraMinistério da Saúde Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais

  2. Introdução • Contexto • Criação da Rede Nacional de Genotipagem – RENAGENO (2001). • 23 Laboratórios. • Necessidade de criar um algoritmo próprio – (2003). • Oferecer recursos para os laboratórios da RENAGENO.

  3. Motivação • Aumento da demanda por exames de genotipagem. • Demora na utilização dos algoritmos públicos e privados. • Necessidade de adequação a realidade brasileira. • Interpretação em português; • Características locais da circulação do HIV.

  4. Objetivos • Validar a qualidade das sequências produzidas; • Subtipar as sequências com simplicidade e eficiência; • Desenvolver o algoritmo baseado nas regras do comitê da RENAGENO. AlgoritmoBrasileiro Contaminação Subtipo

  5. Desafios • Conhecimentos avançados envolvidos. • Biológicos; • Computacionais; • Modelos matemáticos e estatísticos; • Modelagem do conhecimento em formação; • Simplificação para o uso de não especialistas;

  6. Algoritmos de resistência à drogas • Baseado em Regras: • Analisam a presença ou ausência de mutações específicas; • Atribuem níveis de resistência a cada droga. • Baseado em penalidades/score: • Atribuem penalidades presença ou ausência de mutações específicas. • Público – Acesso livre via internet, mantido por universidades ou órgãos governamentais. • HIVdb – Universidade de Stanfort; • ANRS – Agence Nationale de Recherches Sur le Sida; • Rega – Rega Institute; • Algoritmo Brasileiro. • Privados • Mantidos por empresas.

  7. Diferença entre Algoritmos Baseado em Regras ou Penalidades Níveis de resistência conferidos • ANRS e REGA • Sensível; • Intermediário; • Resistente. • HIVdb • Sensível; • Potencial baixo nível de resistência; • Baixo Nível de Resistência; • Resistência intermédiária; • Alto nível de resistência. • Algoritmo Brasileiro • Sensível; • Intermediário; • Resistente; • NA (Não se aplica).

  8. Diferença entre Algoritmos • Drogas avaliadas pelo algoritmo; • Brasileiro = 22 drogas • HIVdb e REGA = 13 drogas • ANRS = 10 drogas • 10 drogas estão nos 4 algoritmos; • 3TC, ABC, ATV/r, D4T, DDI, DRV, EFV, NFV, SQV/r, TDF • Interpretação da relação entre mutações e resistência à droga. • Resultados divergentes.

  9. Algoritmo Brasileiro • Abrange as características específicas do HIV no Brasil; • Baseado nas regras de resistência a drogas criadas pelo comitê da RENAGENO; • Maior quantidade de drogas avaliadas; • Entre 10.000 a 15.000 exames ano. • Validado pelo banco da RENAGENO com mais de 20.000 sequências. • Mais de 400 médicos de referência em genotipagem treinados para interpretar os laudos; Página de acesso e resultado do Algoritmo Brasileiro de Genotipagemhttp://aids.gov.br/genotipagem

  10. Algoritmo Brasileiro • Revisão periódica; • Atualização sempre que necessário; • Processo de atualização: • Definição da regra pelo comitê; • Desenvolvimento da nova versão; • Teste da nova versão pelo comitê; • Comparação do Impacto das versões; • Treinamento dos médicos (MRG’s); • Liberação da nova versão.

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