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XXXII Seminário de Balanços Energéticos Globais e Utilidades da ABM 16 a 19 de agosto de 2011 Salvador, BA

XXXII Seminário de Balanços Energéticos Globais e Utilidades da ABM 16 a 19 de agosto de 2011 Salvador, BA. Túlio Marcus Machado Alves. MESA REDONDA: Eficiência Energética como Instrumento para a Competitividade. “Melhoria Contínua e Aumento da Competitividade na Indústria”.

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XXXII Seminário de Balanços Energéticos Globais e Utilidades da ABM 16 a 19 de agosto de 2011 Salvador, BA

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Presentation Transcript


  1. XXXII Seminário de Balanços Energéticos Globais e Utilidades da ABM 16 a 19 de agosto de 2011 Salvador, BA Túlio Marcus Machado Alves

  2. MESA REDONDA: Eficiência Energética como Instrumento para a Competitividade “Melhoria Contínua e Aumento da Competitividade na Indústria” Túlio Marcus Machado Alves

  3. Melhoria Contínua na Indústria Propiciar o mesmo produto ou serviço com menor consumo, sem desperdícios, reduzindo custos, investimentos e os impactos sócio-ambientais; Utilizar equipamentos eficientes; Combater o desperdício e Otimizar a Matriz Energética.

  4. Melhoria Contínua na Indústria A implementação de ações de melhoria contínua em uma instalação ou grupo de instalações compreende as seguintes medidas: • Conhecimento da planta e análise dos processos industriais envolvidos; • Definição dos centros de custo e detalhamento dos fluxogramas relativos aos processos industriais; • Definição do período base de análise para estudo dos históricos de consumo e produção e fixação do preço médio dos insumos energéticos; • Conhecimento e análise dos usos finais de energia e utilidades; • Levantamentos em campo objetivando a coleta de dados; • Realização de medições específicas nas cargas selecionadas.

  5. Melhoria Contínua e o Meio Ambiente • A adoção de medidas de eficiência energética deve ser precedida de estudo do impacto ambiental que essa medida poderá causar, quando envolver mudança de processos, equipamentos e materiais. • Um caso ilustrativo é a intensificação do uso de lâmpadas fluorescentes, vapor de mercúrio e vapor de sódio em substituição às incandescentes ou mistas. Nesses casos, a previsão do descarte dessas lâmpadas deve ser estudada e contabilizada, uma vez que os produtos que contêm mercúrio, ao fim de sua vida útil, são considerados resíduos perigosos.

  6. = 4.549 MW médios

  7. Meta indústria em 2030: 39.847.000 MWh = 4.549 MW médios • Itaipu: 10.500 MW médios de geração • Meta da indústria é equivalente à 43 % da geração de Itaipu • Como atingir esta meta sem incentivos?

  8. Matriz de Energia Elétrica Nacional A matriz de energia elétrica nacional é fortemente baseada em hidroeletricidade e espera-se, para os próximos anos, um aumento de participação do gás e de fontes alternativas (biomassa e eólica). Fonte: BEN 2011 – resultados preliminares ano base 2010

  9. Matriz de Energia Elétrica Nacional O Setor Industrial é responsável por quase metade do consumo final de energia elétrica, como mostra a figura ao lado, e certamente o que tem maior potencial de conservação de energia. Fontes: EPE - Balanço Energético Nacional e PNE 2030

  10. Estratificação do Setor Industrial Fontes: EPE - Balanço Energético Nacional e PNE 2030

  11. Considerando o valor de R$ 138/MWh para o custo marginal de expansão do sistema de energia elétrica, valor estimado pela EPE (Plano Decenal 2007/2016), a eficiência energética é uma alternativa viável. Ou seja, a mesma quantidade de energia pode ser disponibilizada, a preços mais baixos, sem a necessidade de novas obras e com efeitos positivos no meio ambiente. Fonte: Diagnóstico CNI / Eletrobrás

  12. Difundir o correto entendimento do custo de energia no processo; • Garantir a perenidade da cultura de melhoria contínua; • Atuar na capacitação contínua dos empregados. O programa de melhoria contínua da Usiminas – atuação nas três dimensões Humana • Dispor de um sistema eficaz de gestão,  para implementar o gerenciamento estratégico de energia; • Promover a interação entre as áreas internas; • Definir mecanismos de acompanhamento para garantir a melhoria contínua no uso da energia; • Definir a estrutura organizacional de forma adequada. • Análise sistemática do balanço de energia, com uma visão abrangente dos processos e da planta; • Limite teórico de referência e o “benchmark”; • Processos de auditoria baseados por ex. em "seis-sigma" para atingir uma melhoria contínua.

  13. O programa de melhoria contínua da Usiminas – atuação nos três objetivos do Desenvolvimento Sustentável • Inclusão Social; • Identidade cultural; • Desenvolvimento institucional. • Crescimento; • Valor para acionista; • Eficiência; • Inovação. • Ecossistema; • Clima; • Biodiversidade; • Capacitação técnica.

  14. Programa de Melhoria Contínua da Usiminas Fluxo para atuação na dimensão técnica Identificação de oportunidades energéticas Indicação de parceiros e/ou fornecedor com expertise Celebração de Contrato de Desempenho Realização de diagnóstico da área indicada e apresentação da solução técnica e econômica Implementação da solução Verificação dos testes e medições dos ganhos alcançados Pagamento Fornecedor / Parceiro, com percentual dos ganhos alcançados

  15. Obrigado Tulio Marcus Machado Alves Tel. (31) 3499-8175 tulio.machado@usiminas.com

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