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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Prof. Jorge Marques

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Prof. Jorge Marques. Aula 22 Esgotos Sanitários. Fonte Consultada MACINTYRE , A. J. Instalações Hidráulicas. Esgotos Sanitários. Introdução Os projetos de esgotos sanitários são regulamentados pela NBR 8160 e por portarias de cada município.

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  1. ENGENHARIA DE PRODUÇÃOINSTALAÇÕES INDUSTRIAISProf. Jorge Marques Aula 22 Esgotos Sanitários Fonte Consultada MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas

  2. Esgotos Sanitários Introdução • Os projetos de esgotos sanitários são regulamentados pela NBR 8160 e por portarias de cada município. • Nas instalações industriais, o esgoto sanitário tipicamente doméstico humanas deve ser tratados isoladamente dos resíduos líquidos provenientes dos processos produtivos.

  3. Sistema Público de Esgotos • Alguns municípios ainda não têm instalações de esgoto e estes correm a céu aberto, com vários dissabores para a comunidade. • As instalações de esgoto adotadas no Brasil são do tipo separador absoluto, em que há duas redes públicas: uma para as águas pluviais e outra para as águas residuais (aquelas tipicamente chamadas de esgotos)

  4. Terminologia • Altura de fecho hídrico (H): altura de coluna de água que mantém isolados os gases provenientes da decomposição dos resíduos orgânicos.

  5. Terminologia • Águas residuárias industriais: resíduos líquidos dos processos industriais. • Águas residuárias domésticas: despejos comuns da atividade humana, captadas em residências, indústrias, hospitais, clubes, etc. • Águas imundas: são águas residuárias contendo material fecal, matéria orgânica putrecível, microorganismos, vermes, etc. • Águas servidas: águas residuárias de operações de limpeza (lavagens prediais, etc.)

  6. Terminologia • Aparelhos sanitários: aparelhos destinados a receber água para fins higiênicos ou receber dejetos e águas servidas. • Caixa coletora: caixa que recebe os dejetos para posterior elevação mecânica. • Caixa detentora: caixa destinada a reter substâncias prejudiciais ao bom funcionamento do coletores sanitários. Periodicamente as tais substâncias são retiradas destas caixas.

  7. O desenho abaixo ilustra o corte de uma caixa retentora de matéria sólida.

  8. Terminologia • Caixa de gordura: faz a separação da gordura da água, evitando que estas substâncias prejudique o funcionamento do sistema sanitário. Fabricadas em concreto, ferro fundido, fibrocimento ou PVC, de acordo com a capacidade e condições de uso.

  9. Terminologia • Ralo seco: não possui fecho hídrico, apenas impede a entrada de sólidos relativamente grandes para dentro da tubulação. • Ralo sinfonado: possui fecho hídrico e retentor de matéria sólida.

  10. Terminologia • Esgoto primário: é aquele que emana gases, como no caso dos esgotos de águas imundas. • Esgoto secundário: é o esgoto tipicamente de água servida, não libera gases.

  11. Tubulações • Materiais empregados nas tubulações e conexões: • Aço • Ferro fundido • Chumbo • Cerâmicos • PVC (sempre que possível) • Etc., de acordo com o porte e características.

  12. Tubulações • Declividades: a mínima declividade geral requerida é 1%, ou seja, 1 cm de queda a cada metro horizontal da tubulação. • De acordo com a aplicação e o diâmetro do tubo, a declividade mínima exigida pode chegar a 5%. • Diâmetro das tubulações: o menor diâmetro dos tubos de esgotos é 40 mm. • O tubo coletor de todos os ramais de uma residência, normalmente não é menor que 100 mm. • O diâmetro é função da vazão e da velocidade (declividade).

  13. Ventilação Sanitária • É obrigatória a instalação de ventilação nas instalações de esgotos primários. A figura ilustra uma instalação típica.

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