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CAPÍTULO 2 INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE PROCESSOS

CAPÍTULO 2 INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE PROCESSOS. 06 DE AGOSTO DE 2008. ORGANIZAÇÃO DA DISCIPLINA. ANÁLISE. SÍNTESE. 2. 6. INTRODUÇÃO À. INTRODUÇÃO À. ANÁLISE DE PROCESSOS. SÍNTESE DE PROCESSOS. 3. 4. 5. AVALIAÇÃO ECONÔMICA PRELIMINAR. ESTRATÉGIAS. OTIMIZAÇÃO PARAMÉTRICA.

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CAPÍTULO 2 INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE PROCESSOS

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  1. CAPÍTULO 2 INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE PROCESSOS 06 DE AGOSTO DE 2008

  2. ORGANIZAÇÃO DA DISCIPLINA ANÁLISE SÍNTESE 2 6 INTRODUÇÃO À INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE PROCESSOS SÍNTESE DE PROCESSOS 3 4 5 AVALIAÇÃOECONÔMICAPRELIMINAR ESTRATÉGIAS OTIMIZAÇÃO PARAMÉTRICA DE CÁLCULO 8 7 SÍNTESE DE SÍNTESE DE SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA SISTEMAS DE SEPARAÇÃO FINALIDADE DO CAPÍTULO Apresentar os objetivos e a metodologia adotada na Análise de Processos. As ferramentas são detalhadas nos três Capítulos subseqüentes.

  3. Os tópicos abordados nos Capítulos referentes à Análise de Processos constituem a base do funcionamento dos “sofwtares” comerciais, comumente chamados de simuladores. É fundamental que os Engenheiros dominem esses tópicos e sejam capazes de conhecer as limitações de cada um e assim selecioná-los para o seu uso pessoal ou da sua empresa. Os simuladores apenas facilitam e agilizam o trabalho dos Engenheiros, executando tarefas em alta velocidade.

  4. 2. INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE PROCESSOS 2.1 Objetivo e Procedimento Geral2.2 Etapas Preparatórias 2.2.1 Reconhecimento do Processo 2.2.2 Modelagem Matemática 2.2.3 Propriedades Físicas e Coeficientes Técnicos 2.3 Etapas Executivas: dimensionamento e simulação 2.3.1 Informações Relevantes: condições conhecidas, metas de projeto e de operação 2.3.2 Balanço de Informação: conceito e finalidade, elementos envolvidos, graus de liberdade 2.3.3 Execução: dimensionamento, simulação, otimização 2.3.4 Módulos Computacionais: Estratégia de Cálculo, Avaliação Econômica Preliminar, Otimização Paramétrica 2.4 Um Programa Computacional para Análise de Processos 2.1 Objetivo e Procedimento Geral

  5. 2.1 OBJETIVO E PROCEDIMENTO GERAL Objetivo da Análise Prever e Avaliar o desempenho físico e econômico de um processo já existente (em operação) ou ainda inexistente (em fase de projeto)

  6. Prever e Avaliar o desempenho FÍSICO Consiste em(a) prever as dimensões dos principais equipamentos e as condições das correntes, necessárias para atender às especificações técnicas estabelecidas para o projeto. (b) avaliar o comportamento de um processo dimensionado para certas especificações, quando submetido a outras condições operacionais. Base Modelo Matemático

  7. Prever e Avaliar o desempenho ECONÔMICO Consiste em Verificar se o processo atende aos critérios econômicos de lucratividade de forma a justificar a sua montagem e a sua operação. Base Modelo Econômico

  8. A Análise se inicia com as seguintesetapas preparatórias: (a)reconhecimento do processo (b)modelagem matemática (c)seleção de métodos para aestimativa das propriedadese dosparâmetros físicos e econômicos. Seguidas das etapas executivas ligadas aos objetivos da análise: Dimensionamento Simulação

  9. 2. INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE PROCESSOS 2.1 Objetivo e Procedimento Geral2.2 Etapas Preparatórias 2.2.1 Reconhecimento do Processo 2.2.2 Modelagem Matemática 2.2.3 Propriedades Físicas e Coeficientes Técnicos 2.3 Etapas Executivas: dimensionamento e simulação 2.3.1 Informações Relevantes: condições conhecidas, metas de projeto e de operação 2.3.2 Balanço de Informação: conceito e finalidade, elementos envolvidos, graus de liberdade 2.3.3 Execução: dimensionamento, simulação, otimização 2.3.4 Módulos Computacionais: Estratégia de Cálculo, Avaliação Econômica Preliminar, Otimização Paramétrica 2.4 Um Programa Computacional para Análise de Processos 2.2 Etapas Preparatórias 2.2.1 Reconhecimento do Processo

  10. 2.2 ETAPAS PREPARATÓRIAS 2.1.1 Reconhecimento do Processo Consiste em identificar • equipamentos (tipo, condições operacionais, ...) • correntes (origem e destino, vazão, temperatura, composição...) -fluxograma do processo (estrutura: “by-passes”, reciclos, etc.).

  11. Exemplo IlustrativoProcesso de recuperação do ácido benzóico de uma corrente aquosa diluída, por extração com benzeno (Rudd & Watson). Nomenclatura nas Correntes - Vazão Total da corrente j: Wj - Vazão do componente i na corrente j: fi,j - Fração mássica do componente i na corrente j: xi,j - Temperatura da corrente j: Tj

  12. MISTURADOR RESFRIADOR CONDENSADOR W14T14 14 W12T12 W9T9 12 9 Benzeno 13 10 W13T13 W10T10 Ar Ac W11T11 11 W8T8 8 Benzeno Água Água W5T5 W15T15 15 W3x1,3 T3f1,3f2,3 5 EXTRATOR BOMBA EVAPORADOR 3 1 Vd Ae Extrato W1x1,1 T1f1,1f3,1 W6T6 7 6 W2 x1,2 T2f1,2f3,2 W7T7 Vapor W4x1,4 T4f1,4f2,4 2 4 Alimentação Condensado Rafinado Produto

  13. MISTURADOR RESFRIADOR CONDENSADOR W12T12 W14T14 W9T9 14 12 9 Benzeno 13 10 W13T13 W10T10 Ar Ac W11T11 11 W8T8 8 Benzeno Água Água W5T5 W15T15 W3x1,3 T3f1,3f2,3 15 5 EXTRATOR EVAPORADOR BOMBA 3 1 Vd Ae Extrato W6T6 W1x1,1 T1f1,1f3,1 7 6 W2 x1,2 T2f1,2f3,2 W7T7 Vapor W4x1,4 T4f1,4f2,4 2 4 Alimentação Condensado Rafinado Produto O benzeno evaporado é reciclado ao extrator, passando sucessivamente por um condensador, um resfriador e um misturador, onde recebe corrente de reposição (“make up”). A solução aquosa é alimentada a um extrator que recebe benzeno como solvente. O rafinado do extrator é descartado. O extrato é enviado a um evaporador onde é concentrado por evaporação do benzeno. O concentrado é o produto do processo.

  14. Detalhes do Processo

  15. MISTURADOR RESFRIADOR CONDENSADOR W12T12 W14T14 W9T9 14 12 9 Benzeno 13 10 W13T13 W10T10 Ar Ac W11T11 11 W8T8 8 Benzeno Água Água W5T5 W15T15 W3x1,3 T3f1,3f2,3 15 5 EXTRATOR EVAPORADOR BOMBA 3 1 Vd Ae Extrato W6T6 W1x1,1 T1f1,1f3,1 7 6 W2 x1,2 T2f1,2f3,2 W7T7 Vapor W4x1,4 T4f1,4f2,4 2 4 Alimentação Condensado Rafinado Produto Extrator: - união das correntes de entrada + bomba + decantador. - desprezada a solubilidade de benzeno em água

  16. MISTURADOR RESFRIADOR CONDENSADOR W12T12 W14T14 W9T9 14 12 9 Benzeno 13 10 W13T13 W10T10 Ar Ac W11T11 11 W8T8 8 Benzeno Água Água W5T5 W15T15 W3x1,3 T3f1,3f2,3 15 5 EXTRATOR EVAPORADOR BOMBA 3 1 Vd Ae Extrato W6T6 W1x1,1 T1f1,1f3,1 7 6 W2 x1,2 T2f1,2f3,2 W7T7 Vapor W4x1,4 T4f1,4f2,4 2 4 Alimentação Condensado Rafinado Produto Evaporador: - operação à pressão atmosférica. - desprezado o aumento da temperatura de ebulição do benzeno pela presença do ácido benzóico.

  17. MISTURADOR RESFRIADOR CONDENSADOR W12T12 W14T14 W9T9 14 12 9 Benzeno 13 10 W13T13 W10T10 Ar Ac W11T11 11 W8T8 8 Benzeno Água Água W5T5 W15T15 W3x1,3 T3f1,3f2,3 15 5 EXTRATOR EVAPORADOR BOMBA 3 1 Vd Ae Extrato W6T6 W1x1,1 T1f1,1f3,1 7 6 W2 x1,2 T2f1,2f3,2 W7T7 Vapor W4x1,4 T4f1,4f2,4 2 4 Alimentação Condensado Rafinado Produto Condensador e Resfriador: - trocadores de calor tipo casco-e-tubo, em contra-corrente, passo simples.

  18. MISTURADOR RESFRIADOR CONDENSADOR W12T12 W14T14 W9T9 14 12 9 Benzeno 13 10 W13T13 W10T10 Ar Ac W11T11 11 W8T8 8 Benzeno Água Água W5T5 W15T15 W3x1,3 T3f1,3f2,3 15 5 EXTRATOR EVAPORADOR BOMBA 3 1 Vd Ae Extrato W6T6 W1x1,1 T1f1,1f3,1 7 6 W2 x1,2 T2f1,2f3,2 W7T7 Vapor W4x1,4 T4f1,4f2,4 2 4 Alimentação Condensado Rafinado Produto • Misturador: • junção das correntes de reciclo e de reposição (“make-up”). • desprezada a variação do calor específico com a temperatura.

  19. 2. INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE PROCESSOS 2.1 Objetivo e Procedimento Geral2.2 Etapas Preparatórias 2.2.1 Reconhecimento do Processo 2.2.2 Modelagem Matemática 2.2.3 Propriedades Físicas e Coeficientes Técnicos 2.3 Etapas Executivas: dimensionamento e simulação 2.3.1 Informações Relevantes: condições conhecidas, metas de projeto e de operação 2.3.2 Balanço de Informação: conceito e finalidade, elementos envolvidos, graus de liberdade 2.3.3 Execução: dimensionamento, simulação, otimização 2.3.4 Módulos Computacionais: Estratégia de Cálculo, Avaliação Econômica Preliminar, Otimização Paramétrica 2.4 Um Programa Computacional para Análise de Processos 2.2.2 Modelagem Matemática

  20. 2.2.2 Modelagem Matemática Modelos sempre desempenharam um papel fundamental no desenvolvimento de sistemas. No início, eram utilizados apenas modelos físicos reduzidos:- túnel de vento: para automóveis e aviões.- tanques de provas: para embarcações.- unidades piloto: para processos químicos Com o advento dos computadores e o concomitante desenvolvimento dos métodos numéricos, os MODELOS MATEMÁTICOS assumiram posição de destaque. Os modelos físicos reduzidos ainda são utilizados. Exemplo: o tanque oceânico da COPPE.

  21. O Modelo do Processo é constituído pelos modelos dos equipamentos e pelo modelo do fluxograma. Modelos dos Equipamentos: Em análise vinculada à síntese, geralmente utilizam-se modelos simplificados. Sistemas de equações algébricas: - balanços de massa e energia - relações de equilíbrio de fase - expressões para a estimativa de propriedades, taxas e coeficientes - equações de dimensionamento - restrições nas correntes multicomponentes Modelo do Fluxograma:matriz de conexões.

  22. PROCESSO ILUSTRATIVO MODELOS DOS EQUIPAMENTOS

  23. EXTRATOR

  24. W3x1,3 T3f1,3f2,3 W15T15 15 EXTRATOR BOMBA 3 1 Vd Extrato W1x1,1 T1f1,1f3,1 W2 x1,2 T2f1,2f3,2 2 Alimentação Rafinado 01. Balanço de Massa do Ácido Benzóico: f1,1 – f1,2 – f1,3 = 0 02. Balanço de Massa do Benzeno: W15 – f2,3 = 0 03. Balanço de Massa da Água: f3,1 – f3,2 = 0 04. Relação de Equilíbrio Líquido-Líquido: f1,3 – k (f1,2/f3,2) f2,3 = 0 Extrator: - união das correntes de entrada + bomba + decantador. - desprezada a solubilidade de benzeno em água

  25. W3x1,3 T3f1,3f2,3 05. Balanço de Energia: (f1,1 Cp1 + f3,1 Cp3) (T1 – T2) + W15 Cp2l (T15 – T2) = 0 06. Equação de Dimensionamento: Vd –  (f1,1 /1 + W15 /2 + f3,1/3) = 0 07. Fração Recuperada de Ácido Benzóico: r – f1,3/f1,1 = 0 08.Fases em Equilíbrio T2 – T3 = 0 W15T15 15 EXTRATOR BOMBA 3 1 Vd Extrato W1x1,1 T1f1,1f3,1 W2 x1,2 T2f1,2f3,2 2 Alimentação Rafinado

  26. EVAPORADOR

  27. W5T5 W3x1,3 T3f1,3f2,3 5 Benzeno 3 Ae Extrato W6T6 7 6 W7T7 Vapor W4x1,4 T4f1,4f2,4 Condensado 4 Produto 09. Balanço de Massa do Ácido Benzóico: f1,3– f1,4 = 0 10. Balanço de Massa do Benzeno: f2,3– f2,4– W5 = 0 11. Balanço de Massa do Vapor: W6– W7 = 0 12. Balanço de Energia na Corrente de Vapor: W63 – Qe = 0 13. Condensado sai como Líquido Saturado: T6 – T7 = 0 14. Balanço de Energia na Corrente de Processo: Qe + (f1,3Cp1 + f2,3Cp2l)(T3– T5) – W52 = 0

  28. W5T5 W3x1,3 T3f1,3f2,3 5 Benzeno 3 Ae Extrato W6T6 7 6 W7T7 Vapor W4x1,4 T4f1,4f2,4 Condensado 4 Produto 15. Equação de Dimensionamento: Qe– Ue Aee = 0 16. Definição da Diferença de Temperatura (e): e– (T6 – T5) = 0 17.Fases em Equilíbrio T4 – T5 = 0 Evaporador: - operação à pressão atmosférica. - desprezado o aumento da temperatura de ebulição do benzeno pela presença do ácido benzóico.

  29. CONDENSADOR

  30. W9T9 9 10 5 W10T10 W5T5 Ar W8T8 8 Água 18. Balanço de Massa da Água: W8– W9 = 0 19. Balanço de Massa do Benzeno: W5– W10 = 0 20. Balanço de Energia na Corrente de Água: Qc– W8 Cp3 (T9– T8) = 0 21. Balanço de Energia na Corrente de Benzeno: W52– Qc = 0 22. Benzeno Condensado sai como Líquido Saturado: T5– T10 = 0 23. Equação de Dimensionamento: Qc– Uc Acc = 0 24. Definição do T Médio Logarítmico (c): c– [(T5– T9) – (T10– T8)] / ln[(T5– T9)/(T10– T8)] = 0

  31. RESFRIADOR

  32. W12T12 12 13 10 W13T13 W10T10 Ar W13T13 11 Água 25. Balanço Material da Água: W11– W12 = 0 26. Balanço Material do Benzeno: W10– W13 = 0 27. Balanço de Energia na Corrente de Água: Qr– W11 Cp3 (T12– T11) = 0 28. Balanço de Energia na Corrente de Benzeno: Qr– W10 Cp2l (T10– T13) = 0 29. Equação de Dimensionamento: Qr– Ur Arr = 0 30. Definição do T Médio Logarítmico (r ): r– [(T10– T12) – (T13– T11)] / ln[(T10– T12)/(T13– T11)] = 0

  33. MISTURADOR

  34. 31. Balanço Material: W13 + W14– W15 = 0 32. Balanço de Energia: W13 (T15– T13) + W14 (T15– T14) = 0 MISTURADOR W14T14 14 Benzeno 13 W13T13 W15T15 15

  35. VAZÕES TOTAIS E FRAÇÕES MÁSSICAS DE CORRENTES MULTICOMPONENTES

  36. 1 W1x1,1 T1f1,1f3,1 Alimentação W2 x1,2 T2f1,2f3,2 2 Rafinado 33. Vazão Total na Corrente 1: f1,1 + f3,1 – W1 = 0 34. Fração Mássica do Ácido Benzóico na Corrente 1: x1,1 – f1,1 / W1 = 0 35. Vazão Total na Corrente 2: f1,2 + f3,2 – W2 = 0 36. Fração Mássica do Ácido Benzóico na Corrente 2: x1,2 – f1,2 / W2 = 0

  37. W3x1,3 T3f1,3f2,3 3 Extrato W4x1,4 T4f1,4f2,4 4 Produto 37. Vazão Total na Corrente 3: f1,3 + f2,3 – W3 = 0 38. Fração Mássica do Ácido Benzóico na Corrente 3: x1,3 – f1,3 / W3 = 0 39. Vazão Total na Corrente 4: f1,4 + f2,4 – W4 = 0 40. Fração Mássica do Ácido Benzóico na Corrente 4 x1,4 – f1,4 / W4 = 0

  38. Corrente Destino Origem MISTURADOR RESFRIADOR CONDENSADOR W12T12 W14T14 W9T9 14 12 9 Benzeno 13 10 4 5 3 W13T13 W10T10 Ar, Qr, r Ac, Qc, c W11T11 11 W8T8 8 Benzeno Água Água W5T5 W15T15 W3x1,3 T3f1,3f2,3 15 5 EXTRATOR EVAPORADOR BOMBA 3 Ae, Qe, e 1 Vd, r,  Extrato 1 W6T6 W1x1,1 T1f1,1f3,1 2 7 6 W2 x1,2 T2f1,2f3,2 W7T7 Vapor W4x1,4 T4f1,4f2,4 2 4 Alimentação Condensado Rafinado Produto FLUXOGRAMA E MATRIZ CONEXÃO 1 0 1 2 1 0 3 1 2 4 2 0 5 2 3 6 0 2 7 2 0 8 0 3 9 3 0 10 3 4 11 0 4 12 4 0 13 4 5 14 0 5 15 5 1

  39. 2. INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE PROCESSOS 2.1 Objetivo e Procedimento Geral2.2 Etapas Preparatórias 2.2.1 Reconhecimento do Processo 2.2.2 Modelagem Matemática 2.2.3 Propriedades Físicas e Coeficientes Técnicos 2.3 Etapas Executivas: dimensionamento e simulação 2.3.1 Informações Relevantes: condições conhecidas, metas de projeto e de operação 2.3.2 Balanço de Informação: conceito e finalidade, elementos envolvidos, graus de liberdade 2.3.3 Execução: dimensionamento, simulação, otimização 2.3.4 Módulos Computacionais: Estratégia de Cálculo, Avaliação Econômica Preliminar, Otimização Paramétrica 2.4 Um Programa Computacional para Análise de Processos 2.2.3 Propriedades Físicas e Coeficientes Técnicos

  40. 2.2.2 Propriedades Físicas e Coeficientes Técnicos Devem ser incluídas equações para a estimativa das propriedades físicas e dos coeficientes técnicos (embutidas nos “softwares”comerciais). No processo ilustrativo serão utilizados valores médios constantes: Ue = 500 kcal/(h.m2.oC) (coeficiente global no evaporador) Uc = 500 kcal/(h.m2.oC) (coeficiente global no condensador) Ur = 100 kcal/(h.m2.oC) (coeficiente global no resfriador) 2 = 94,14 kcal/kg (calor latente de vaporização do benzeno) 3 = 505 kcal/kg (calor latente de vaporização da água) Cp1 = 0,44 kcal/(kg.oC) (capacidade calorífica do ácido benzóico) Cp2l = 0,45 kcal/(kg.oC) (capacidade calorífica do benzeno líquido) Cp2g = 0,28 kcal/(kg.oC) (capacidade calorífica do benzeno vapor) Cp3 = 1 kcal/(kg.oC) (capacidade calorífica da água) 1 = 1,272 kg/l (massa específica do ácido benzóico) 2 = 0,8834 kg/l (massa específica do benzeno) 3 = 1,0 kg/l (massa específica da água)

  41. 2. INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE PROCESSOS 2.1 Objetivo e Procedimento Geral2.2 Etapas Preparatórias 2.2.1 Reconhecimento do Processo 2.2.2 Modelagem Matemática 2.2.3 Propriedades Físicas e Coeficientes Técnicos 2.3 Etapas Executivas: dimensionamento e simulação 2.3.1 Informações Relevantes: condições conhecidas, metas de projeto e de operação 2.3.2 Balanço de Informação: conceito e finalidade, elementos envolvidos, graus de liberdade 2.3.3 Execução: dimensionamento, simulação, otimização 2.3.4 Módulos Computacionais: Estratégia de Cálculo, Avaliação Econômica Preliminar, Otimização Paramétrica 2.4 Um Programa Computacional para Análise de Processos 2.3 Etapas Executivas: dimensionamento e simulação

  42. 2.3 DIMENSIONAMENTO E SIMULAÇÃO Uma vez: - reconhecido o processo - construído o seu modelo matemático - definida a forma de estimar os parâmetros físicos e coeficientes técnicos já se pode efetuar a Análise através das suas duas ações fundamentais: Dimensionamento Simulação

  43. No dimensionamento: a partir das metas estabelecidas para o equipamento/processo, são calculadas as dimensões e as vazões das correntes de entrada que possibilitarão o cumprimento das mesmas. Com o dimensionamento, o fluxograma gerado na síntese recebe números e, assim, passa a existir virtualmente. Antes era apenas um desenho.

  44. Na simulação: o comportamento do equipamento/processo é estimado para as diferentes condições operacionais que se deseja investigar. São fixadas as dimensões em seus valores de projeto (equipamento/processo virtualmente existente). Para cada condição de entrada modificada, o que se observa é o afastamento das variáveis de saída dos seus valores estipulados como metas. Não se pode simular um equipamento/processo que não tenha sido dimensionado (ainda não existe)

  45. Caracterização doDimensionamento e da Simulação de Equipamento/Processo Q2C2 2 Q1 C1 Q3 C3 d 1 3 4 Q4 C4 Exemplo Corrente principal: entrada 1 e saída 3 Correntes auxiliares (utilidades, insumos): entrada 2 e saída 4. Q: quantidade (vazão) C: condição (temperatura, composição, etc.)

  46. Dimensionamento: fixam-se as metas estabelecidas para o equipamento/processo (saídas especificadas); determinam-se as dimensões e as vazões de entrada capazes de satisfazer as metas. Q2 C2* 2 Q2* C2* 2 Q1* C1* Q3C3* d Q1* C1* Q3 C3 d* 1 3 1 3 4 Q4C4* 4 Q4 C4 dimensionamento simulação Simulação: fixam-se as dimensões que satisfazem as metas e alteram-se as vazões das entradas. As saídas terão valores diferentes das metas. Valores diferentes do Dimensionamento d*  * Valores especificados

  47. Valores diferentes do Dimensionamento Q2* C2* Q2 C2* 2 2 W2 = 60.000 kg/h W2*= 60.000 kg/h Q1* C1* 2 Q3 C3 Q1* C1* Q3C3* T2* = 15oC d* 2 T2* = 15oC d W1*= 36.345 kg/h W3 = 20.000 kg/h 1 3 W3= 36.345 kg/h 1 3 T3 = 17oC T1* = 80 oC T3* = 25oC A*= 360 m2 4 4 Q4 C4 Q4C4* T1* = 80 oC 1 3 1 3 W4 = 60.000 kg/h W4 = 60.000 kg/h simulação 4 4 dimensionamento T4 = 25oC T4* = 30oC Trocador de Calor W1* = 20.000 kg/h A= 360 m2

  48. Em Resumo W2 = 60.000 kg/h W2 = 60.000 kg/h 2 T2*= 15oC 2 T2*= 15oC W1*= 36.345 kg/h W3 = 20.000 kg/h W3= 36.345 kg/h T3 = 17oC T1*= 80 oC W1* = 20.000 kg/h T3*= 25oC A= 360 m2 A*= 360 m2 1 3 T1*= 80 oC 1 3 W4 = 60.000 kg/h W4 = 60.000 kg/h 4 4 T4 = 25oC T4*= 30oC Dimensionamento Calculam-se A e W2 para atender às metas T3* e T4* Simulação Calculam-se T3 e T4 resultantes de um novo W1* Uma vez dimensionado, o equipamento ou processo pode ser simulado para prever o seu comportamento em diferentes situações.

  49. 2. INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE PROCESSOS 2.1 Objetivo e Procedimento Geral2.2 Etapas Preparatórias 2.2.1 Reconhecimento do Processo 2.2.2 Modelagem Matemática 2.2.3 Propriedades Físicas e Coeficientes Técnicos 2.3 Etapas Executivas: dimensionamento e simulação 2.3.1 Informações Relevantes: condições conhecidas, metas de projeto e de operação 2.3.2 Balanço de Informação: conceito e finalidade, elementos envolvidos, graus de liberdade 2.3.3 Execução: dimensionamento, simulação, otimização 2.3.4 Módulos Computacionais: Estratégia de Cálculo, Avaliação Econômica Preliminar, Otimização Paramétrica 2.4 Um Programa Computacional para Análise de Processos 2.3.1 Informações Relevantes: condições conhecidas, metas de projeto e de operação

  50. 2.3.1 Informações Relevantes (a) Condições Conhecidas Em todo problema de dimensionamento e de simulação algumas condições de correntes, especialmente de entrada, devem ser conhecidas.

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