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Uma introdução às técnicas de simulação de filas de espera para Directores Clínicos

Uma introdução às técnicas de simulação de filas de espera para Directores Clínicos. Ismael Bernardo Ricardo Rosa Rui Assis. 2005. Programa. Projecção de dois casos de filas de espera ( Bank e Supermarket ) para enquadramento no tema; Estrutura de uma fila de espera;

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Uma introdução às técnicas de simulação de filas de espera para Directores Clínicos

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  1. Uma introdução às técnicas desimulação de filas de esperapara Directores Clínicos Ismael Bernardo Ricardo Rosa Rui Assis 2005

  2. Programa • Projecção de dois casos de filas de espera (Bank e Supermarket) para enquadramento no tema; • Estrutura de uma fila de espera; • Demonstração brevedos resultados conseguidos com o caso “asma” no software Eterprise Dynamics (ED); • Demonstração dos “modelos introdutórios” (um atendedor, dois atendedores, etc.) no ED; • Tipos de filas de espera e características fundamentais; • Demonstração dos Modelos 1, 2, 3 e 4 no ED e confrontação dos resultados (comprimentos e tempos em fila de espera e taxas de ocupação) antes e depois de cada uma das inovações às regras de prioridade; • Síntese, opiniões, conclusões e fecho.

  3. Histórico e aplicações • Bancos, correios, cafés, repartições, cinema, futebol, supermercados, portagens, urgência hospitalar… • No século XX surgem ferramentas de modelação – analítica (A.K.Erlang com os telefones) e simulação; • Clientes – pessoas, veículos, cartas, peças… • Serviço prestado (qualidade de serviço).

  4. População Sistema Estrutura de uma fila de espera Saída Fila de espera Serviço (um ou mais postos de atendimento)

  5. Objectivos gerais • Tomar decisões sobre: • Configurar o sistema • Dimensionar o serviço (nº de atendedores) • Optimizar (encontrar o equilíbrio entre dois extremos): • Congestionamento (taxas de ocupação  100%); • Rarefacção (ex. Bombeiros) • Limiares de qualidade de serviço

  6. 2ª feira 6ª feira Há objectivos e objectivos!!!

  7. Objectivos específicos • Um doente pode ver o seu grau de prioridade (segundo a convenção de Manchester) alterado conforme se desloca no seu percurso de assistência; • Um doente com um grau de prioridade mais baixo (segundo a convenção de Manchester) pode ser “puxado” para o início de uma fila, se já se encontra em fila de espera há mais tempo do que um limite prefixado; • No caso de dois doentes numa fila de espera com igual grau de prioridade (segundo a convenção de Manchester), o primeiro a ser atendido será aquele que puder prosseguir mais rapidamente e sair do sistema mais cedo, tendo em conta as filas de espera existentes nos postos de atendimento a jusante de cada um dos seus percursos de assistência.

  8. Medidas de desempenho • Nºmédio de clientes na fila; • Nºmáximo de clientes na fila; • Tempomédio de espera na fila; • Tempomáximo de espera na fila; • Taxadeocupação do serviço (ou de cada atendedor) Simuladores

  9. Fonte ou população • Dimensão da população: • a) Finita ou b) infinita • Dimensão da chegada: • a) Simples ou b) em grupo • Controlo da chegada: • a) Controlável ou b) incontrolável • Distribuição da chegada: • a) Constante ou b) aleatória • Taxa de chegada: • a) Dependente do estado do sistema ou b) independente • Atitude dos clientes: • a) Paciente ou b) impaciente

  10. Disciplina da fila • Número de filas: • a) Simples ou b) múltipla • Comprimento: • a) Finito ou b) infinito • Disciplina: • a) FIFO ou b) prioridades (reservas, idade, emergência…) c) aleatória

  11. Serviço • Configuração: • a) Um atendedor, uma fase; b) um atendedor, múltiplas fases; c) múltiplos atendedores, uma fase; d) múltiplos atendedores, múltiplas fases; e) redes de filas de espera

  12. Um atendedor, uma fase (monocanal, monofase) Um atendedor, múltiplas fases (monocanal, multifase) Fase A Fase B Fase C Configuração de uma fila de espera

  13. Múltiplos atendedores, múltiplas fases (monocanal, multifase) Múltiplos atendedores, uma fase (multicanal, monofase) Configuração de uma fila de espera

  14. Múltiplos atendedores, múltiplas fases (multicanal, multifase) Configuração de uma fila de espera

  15. Diagnóstico homens Raios X Recepção Diagnóstico mulheres Redes de filas de espera

  16. Serviço • Configuração: • a) Um atendedor, uma fase; b) um atendedor, fases múltiplas; c) múltiplos atendedores, uma fase; d) múltiplos atendedores, múltiplas fases; e) redes de filas de espera • Dimensão do serviço • a) simples ou b) em grupo • Distribuição do serviço • a) constante ou b) aleatória (Exponencial negativa, Erlang…) • Taxa de serviço • a) dependente do estado do sistema ou b) independente

  17. p(x)  0 0 x Distribuição de probabilidade exponencial negativa EXCEL

  18. Distribuição de probabilidade Normal EXCEL p(x) 0 P(x  x1) = A A x x1 x 0 Z

  19. p(x) 0 0 x Distribuição de probabilidade Normal Logarítmica EXCEL

  20. Exemplos de filas de espera elementares • Monocanal monofase com chegada de acordo com uma distribuição Exponencial negativa e atendimento segundo uma distribuição Normal EXCEL • Monocanal monofase com chegada e atendimento de acordo com distribuições empíricas EXCEL

  21. Bibliografia relacionada • ASSIS, Rui, – Simulação de Sistemas Industriais, Lisboa, Colecção Modulform, Edições IEFP/ISQ, 2002 • AVERILL M. Law et al., Simulation Modeling and Analysis, Boston, Mc Graw-Hill, 2000 • BANKS, Jerry and John S. Carson, Discrete Event System Simulation, Englewood Cliffs, N.J.: Prentice-Hall, 1984 • BULGREN, William A., Discrete System Simulation, Englewood Cliffs, N.J.: Prentice-Hall, 1982 • EVANS, James R. et al., Introduction to Simulation and Risk Analysis, Prentica Hall, New Jersey, 1998

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