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Centro de Ciências Humanas Letras e Artes Departamento de Geografia

Centro de Ciências Humanas Letras e Artes Departamento de Geografia Curso de Especialização em Gestão Ambiental Urbana Disciplina: Gestão dos Resíduos Sólidos e Limpeza Urbana. BIBLIOGRAFIA.

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Presentation Transcript


  1. Centro de Ciências Humanas Letras e Artes Departamento de Geografia Curso de Especialização em Gestão Ambiental Urbana Disciplina: Gestão dos Resíduos Sólidos e Limpeza Urbana

  2. BIBLIOGRAFIA BIDONE, F. R. A. & POVINELLI, J. Conceitos Básicos de Resíduos Sólidos. Ed. EESC-USP. São Carlos/SP, 1999; FEAM - Fundação Estadual do meio Ambiente. Como destinar os resíduos sólidos urbanos. Belo Horizonte. FEAM,1995; FUNASA. Manual de Saneamento. Ed. Ministério da Saúde. Brasília, 2004; MONTEIRO, J. H. R. P. & ZVEIBIL, V. Z. Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos. IBAM, Rio de Janeiro, 2001: (disponível no site www.resol.com.br) JARDIM, N. S. Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado. IPT/CEMPRE. São Paulo, 1995; LEITE, W. C. A. Projeto Construção e Gerenciamento de Aterros Sanitários e Industriais destinados ao tratamento de Resíduos Sólidos. ABES/RN. Natal, 1999. LIMA, L. M. Q. Lixo Tratamento e Biorremediação. Ed. Hemus, São Paulo, 1995; LIMA, J. D. Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos no Brasil. João Pessoa, 2001; LIMA, J. D. Consórcio de Desenvolvimento Municipal – Instrumento de Integração Regional. Ed. ABES. João Pessoa, 2003; LIMA, J. D. Sistemas Integrados de Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos. João Pessoa, 2005; MANSUR, G. L. & MONTEIRO, J. H. P. O que é preciso saber sobre limpeza urbana. IBAM/ SNS - MBES. Rio de Janeiro, 1993; (disponível no site www.resol.com.br) TCHOBANOGLOUS, G., THEISEN, S. e VIGIL S. Gestion Integral de Resíduos Sólidos. Ed. MacGrall-Hill, 1994

  3. Centro de Ciências Humanas Letras e Artes Departamento de Geografia Curso de Especialização em Gestão Ambiental Urbana Disciplina: Gestão dos Resíduos Sólidos e Limpeza Urbana 1. OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS - HISTÓRIA Professor: Sérgio Bezerra Pinheiro

  4. 1.1- OS RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNDO No ano 150, os moradores da zona urbana de Roma, assustados com a grande quantidade de roedores e insetos que aparecem no entorno dos locais onde o lixo é disposto, passam a abrir valas e aterrar todos os seus resíduos. A falta de mecanismos de gestão de resíduos sólidos, leva a óbito metade da população da Europa do Século XIV, cerca de 43 milhões de pessoas - Peste Negra.

  5. 1.1- OS RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNDO • É a partir da Revolução Industrial, com o crescimento das cidades, a fabricação de produtos de consumo em larga escala, a introdução crescente de embalagens no mercado, que a má gestão dos resíduos sólidos passa a constituir-se em sério risco para o meio ambiente, principalmente nos centros urbanos • Aproximadamente 5,2 milhões - incluindo 4 milhões de crianças - morrem por ano de doenças relacionadas com o lixo

  6. 1.2- OS RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL • No Brasil, os problemas advindos damá gestão do lixo, tem destaque quando em 1902, Osvaldo Cruz é contratado pelo presidente Rodrigues Alves para sanear o Rio de Janeiro. Para combater a febre amarela e a peste bubônica, é criado um esquadrão de cinqüenta homens devidamente vacinados, que percorrem armazéns, becos, cortiços e hospedarias, espalhando raticidas e mandando remover o lixo. Para completar é criado um novo cargo, o de comprador de ratos.

  7. 1.2- OS RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL No Brasil, o serviço sistemático de limpeza urbana foi iniciado oficialmente em 25 de novembro de 1880, na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, então capital do Império. Nesse dia, o imperador D. Pedro II assinou o Decreto nº 3024, aprovando o contrato de "limpeza e irrigação" da cidade, que foi executado por Aleixo Gary e, mais tarde, por Luciano Francisco Gary, de cujo sobrenome origina-se a palavra gari, que hoje denomina-se os trabalhadores da limpeza urbana em muitas cidades brasileiras.

  8. 1.2- OS RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL - SITUAÇÃO ATUAL • 76% dos resíduos sólidos urbanos são despejados em lixões FIBGE: (1989) • 13% aterrados • 10% colocados em aterros sanitários • 79% das cidades da região Sudeste possuem serviço de coleta • 63% das cidades da região Nordeste possuem serviço de coleta • 280 municípios não possuem coleta de lixo • 48,6 milhões de brasileiros ainda não dispõem de serviço regular de recolhimento de resíduos

  9. 1.2- OS RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL - SITUAÇÃO ATUAL • 52% dos municípios dispõem os resíduos sólidos em lixões UNICEF: (1999) • 44% dos municípios dizem que não têm catadores nos lixões • 37% dos municípios dizem que têm crianças nos lixões • 68% dos municípios dizem que têm catador nas ruas • 43.230 crianças trabalham nos lixões em 1.956 municípios TINOCO: (1999) Estima que no Brasil sejam geradas 110.000 toneladas de lixo por dia. Deste total, aproximadamente 75.000 toneladas são de resíduos sólidos domiciliares

  10. OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL 1.3- OS RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE NATAL Até o ano de 1935 os resíduos sólidos são lançados em uma área próxima ao Canal do Baldo Em 1938 é construído o forno de incineração de resíduos sólidos sólidos domiciliares, que funciona até o ano de 1945 “FORNO DO LIXO”

  11. OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL 1.3- OS RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE NATAL • A partir de 1955 a prefeitura passa a utilizar uma área localizada as margens da estrada que leva à ponte de Igapó (entroncamento da Avenida Felizardo Moura e rua Ararai, no bairro Nordeste)

  12. OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL 1.3- OS RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE NATAL • Em 1968 a prefeitura já utiliza a área atual

  13. OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL 1.3- OS RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE NATAL • No início dos anos setenta é implantado o aterro controlado do Baldo. Ocorria o recobrimento diário do material descarregado e a drenagem dos gases

  14. OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL 1.3- OS RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE NATAL • Em 1972, passa-se a utilizar novamente a área da Cidade Nova • Em 1983 é implantado o "Aterro Sanitário de Nova Cidade", localizado no final da Avenida Interventor Mário Câmara

  15. OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL 1.3- OS RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE NATAL • Em 1988, é construída a Usina de Reciclagem e Compostagem de Cidade Nova - capacidade de 150 ton/dia • A Usina já se apresentava subdimensionada para a produção de resíduos da época - 297,37 ton/dia

  16. OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL 1.3- OS RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE NATAL • Entre os anos de 1980 até os dias de hoje, também são utilizadas áreas na chamada "Favela do Alemão", no bairro de Felipe Camarão, Guajiru, no município de São Gonçalo do Amarante e no bairro de Nova Natal, durante pequenos períodos • Atualmente é destinado até o local uma produção diária de 1.446 toneladas de resíduos: • 583 toneladas de coleta domiciliar • 220 toneladas da coleta por caminhões poliguindastes • 624 toneladas de entulhos (entulho, poda e limpeza)

  17. Bairro Nordeste COSERN Forno de incineração Favela do Alemão Cidade Nova Nova Cidade

  18. OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL LEGENDA 1. GUARITA 2. ÁREA PARA ENTULHOS 3. VALA HOSPITALAR 4. UNIDADE DE TRIAGEM E REC. 5. PRAÇA DE REPOUSO/ BAIAS 6. ÁREA DE EMERGÊNCIA 7. UNIDADE DE ADMINISTRAÇÃO 8. ESTACIONAMENTO 9. REGULARIZAÇÃO DE TALUDES 10. PÁTIO DE COMPOSTAGEM 11. USINA DE RECICLAGEM POÇO DE COLETA DE GASES DRENAGEM VIAS DE ACESSO 9 3 7 11 5 2 8 4 1 10 6 9 Planta do projeto de remediação

  19. OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL REMEDIAÇÃO Construção de Guarita Construção de Cerca

  20. OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL REMEDIAÇÃO Regularização e recobrimento da camada de lixo e recuperação das baias de reciclados

  21. OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL REMEDIAÇÃO Valas para disposição de resíduos de serviços de saúde Praça do catador

  22. OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL REMEDIAÇÃO Recuperação do galpão existente - Unidade de Produção Triagem e Reciclagem

  23. OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL REMEDIAÇÃO Vias de acesso Iluminação da área de catação

  24. OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL REMEDIAÇÃO Drenagem das águas superficiais e dos gases

  25. OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL REMEDIAÇÃO Recuperação do prédio em ruínas - Unidade de Administração

  26. OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL REMEDIAÇÃO Núcleo de Ação Social de Cidade Nova

  27. OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL 4.1 - As produções de resíduos sólidos urbanos da cidade de Natal 1980-1999 • A partir da criação da URBANA, no ano de 1979, é que a administração dos serviços de limpeza da cidade passa a ter algum tipo de registro das produções de resíduos sólidos urbanos de Natal • Os dados de produção são analisados no período 1980-1999 e apresentados subdivididos em : coleta domiciliar, coleta por caminhões poliguindastes, remoções especiais e coleta de resíduos de serviços de saúde

  28. OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL 4.1 - As produções de RSU da cidade de Natal nos últimos 1980-1999 Produção per capita de resíduos 1980-1999 na cidade de Natal

  29. OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL 4.1 - As produções de RSU da cidade de Natal 1980-1999 Per capita de resíduos domiciliares de Natal 1980-1999 Plano Cruzado (28.05.86) Plano Collor (16.03.90) Plano Real (01.07.94)

  30. OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DE NATAL 4.1 - As produções de RSU da cidade de Natal Per capita de resíduos de serviço de saúde de Natal 1993-1999

  31. ATERRO SANITÁRIO METROPOLITANO DE NATAL - RN

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