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Determinação do Valor de Venda de Projetos Estruturais

Determinação do Valor de Venda de Projetos Estruturais. ENECE 2005 Eng. Marcos Monteiro Eng. Suely Bueno. Grupo de Valorização Profissional. Objetivo: Propor e implementar ações que visassem a valorização da Engenharia Estrutural Alguns Trabalhos Desenvolvidos: Escopo de Projetos

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Determinação do Valor de Venda de Projetos Estruturais

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  1. Determinação do Valor de Venda de Projetos Estruturais ENECE 2005 Eng. Marcos Monteiro Eng. Suely Bueno

  2. Grupo de Valorização Profissional • Objetivo: Propor e implementar ações que visassem a valorização da Engenharia Estrutural • Alguns Trabalhos Desenvolvidos: • Escopo de Projetos • Seguro de Responsabilidade Profissional • Modelos de Contrato e Proposta • Recomendações para Elaboração de Projetos Estruturais • Diversas ações de divulgação junto aos projetistas, contratantes, meios de comunicação e mercado consumidor • Tabela de Honorários de Referência ENECE 2005

  3. Formação do Preço de Venda de Projetos • Levantamento da estrutura de custos de cerca de 20 empresas de diversos portes da cidade de São Paulo. • Formatação de planilha de fácil utilização, para auxiliar as empresas a apurarem sua estrutura de custos. • A empresa passa a tomar consciência de que existe um valor mínimo de venda do projeto estrutural, de acordo com a sua estrutura de trabalho. ENECE 2005

  4. Formação do Preço de Venda de Projetos + + = + ENECE 2005

  5. Formação do Preço de Venda de Projetos CUSTOS DIRETOS (PRODUÇÃO) • Dados obtidos: • Ítem que os prestadores de serviços possuem maior quantidade de dados; • Informatização desorganizou a estrutura de trabalho existente (década de 80); • Forma de apuração de custos varia com a empresa: • Alocação de horas em projetos (mensalistas) • Produção (fases de projeto entregues / m² gerados) • Sistemas mistos ENECE 2005

  6. Formação do Preço de Venda de Projetos CUSTOS DIRETOS (PRODUÇÃO) • Fatores que influenciam na determinação dos custos diretos • Escopo do Projeto • A ABECE desenvolveu em conjunto com as entidades de contratantes (SINDUSCON, SECOVI). o trabalho “Escopo de Serviços de Projeto Estrutural”. Nesse trabalho, os serviços de projeto estrutural estão divididos em: Essenciais, Associados, Específicos e Opcionais. • Salários / Benefícios • situação atual dos colaboradores X riscos envolvidos ENECE 2005

  7. Formação do Preço de Venda de Projetos CUSTOS DIRETOS (PRODUÇÃO) • Fatores que influenciam na determinação dos custos diretos • Produtividade • Qualidade da análise e da concepção estrutural • Atenção no dimensionamento de pontos especiais da estrutura • Cuidados no detalhamento de pontos críticos (nós, vigas de transição, nichos, ancoragens, etc) • Impacto das novas normas (concreto, execução, incêndio, desempenho) A ABECE desenvolveu o trabalho “Recomendações para Elaboração de Projetos Estruturais de Edifícios de Concreto” visando orientar projetistas e contratantes para os pontos importantes dos projetos estruturais, para que sejam alcançadas as condições de segurança, comportamento em serviço, durabilidade e construtibilidade adequados; ENECE 2005

  8. HISTÓRICO: Em diversas reuniões realizadas pelo Grupo de Valorização , com mais de 40 empresas de projetos de estrutura , concluímos que : A Valorização do Projeto passa pelo aval de uma terceira parte certificando que o projeto é de qualidade , está detalhado e especificado de maneira adequada à boa execução , atendendo as normas técnicas vigentes e as especificações do cliente ENECE 2005

  9. CONTRATANTE: O aumento da incidência de acidentes estruturais, patologias e, portanto, o aumento dos custos de manutenção levou a ABECE a elaborar esse trabalho , para que sirva de linguagem comum dos Projetistas junto aos Contratantes . É necessário que todos comecem a ter consciência da complexidade dos projetos e possam contribuir positivamente para um ótimo produto final . ENECE 2005

  10. CAUSAS DA MÁ QUALIDADE DOS PROJETOS: • Preços muito baixos : fazer o projeto “caber” no que foi cobrado. Como o preço não é justo, o projeto não é honesto • Profissionais nem sempre com experiência adequada • Análises complexas e de difícil interpretação • Equipes reduzidas : menor custo , menor preço • Prazos inadequados , impraticáveis ENECE 2005

  11. POUCA EXPERÊNCIA DOS PROFISSIONAIS: • Fim das grandes escolas de projeto : os estagiários tinham contato com projetos importantes e iam absorvendo uma sabedoria que lhes dava uma bagagem muito grande ao se graduarem • Hoje , não conseguimos sequer contratar estagiários. Não podemos dar esta oportunidade aos que estão se formando ENECE 2005

  12. ISOLAMENTOS DOS PROFISSIONAIS: Só quem já se dedicou alguns anos ao desenvolvimento de projetos dentro de um escritório sabe como é importante a experiência adquirida em cada projeto , quanto é importante o acompanhamento, a troca de idéias com os outros engenheiros ou simplesmente ficar ouvindo os telefonemas e discussões dos colegas sobre projetos que nem são os seus . ENECE 2005

  13. SOFTWARES PODEROSOS: • Utilizamos softwares muito poderosos que exigem de nós a adoção de soluções cada vez mais complexas e sofisticadas • Nossa maior dificuldade é validar nossos modelos , verificar se nossa estrutura está bem representada , se os dados de entrada estão absolutamente corretos , se todas as respostas da estrutura estão de acordo com seu funcionamento real ENECE 2005

  14. COMPLEXIDADE: As próprias Normas pressupõem a utilização de ferramentas poderosas quando impõem a verificação de uma enorme quantidade de combinações de carga , efeitos de 2a ordem locais e globais , deformações para parcelas de carga aplicadas cada uma a seu tempo e seus efeitos nos elementos de vedação ... ENECE 2005

  15. MAIORES RISCOS E RESPONSABILIDADADES: • Apresentação de Proposta com Estudo e Quantitativos • Não estamos recebendo nada pelas informações, talvez apenas uma oportunidade de ser contratado. Por que temos que nos arriscar tanto? • É fácil prever a quantidade de um piso , quanto de massa para sua execução , quando vai ser pago pelo assentamento . Mas imaginar e quantificar os materiais a serem empregados na estrutura de um edifício , no prazo para se fazer uma proposta de projeto estrutural , é impossível. ENECE 2005

  16. MAIORES RISCOS E RESPONSABILIDADADES: É impossível determinar com precisão as quantidades dos materiais antes da definição das formas e detalhamento completo dos projetos . O compromisso assumido com a entrega destas quantidades tem levado projetistas a abrir mão de parcelas de carga , armaduras secundárias , aceitação de maiores deformações .... ENECE 2005

  17. PRAZOS: Nas discussões para elaboração das recomendações, um dos pontos que ficou evidente foi o número de horas que é necessário despender para a entrega das Formas Preliminares. Todas as análises devem ser feitas nesta fase. Se pularmos etapas fatalmente estaremos assumindo compromissos “no escuro”, que nos trarão dor de cabeça no decorrer da fase executiva . ENECE 2005

  18. PRÓXIMOS PASSOS DAS RECOMENDAÇÕES: • Emissão dos Boletins Técnicos onde serão abordados ítens da norma e outros assuntos importantes que ajudarão a todos no desenvolvimento dos projetos • Apresentação desses trabalhos junto aos contratantes ( Sinduscon ) • Iniciar o processo de verificação com Contratantes que já abraçaram a idéia, para que possamos formatar esta etapa ENECE 2005

  19. Formação do Preço de Venda de Projetos CUSTOS DIRETOS (PRODUÇÃO) • Principais falhas na definição dos custos de produção: • Não alocação das horas dos diretores efetivamente trabalhadas nos projetos; • Falta de provisões para: • Retrabalhos • Assessoria ao cliente, projetistas e obra (pré e pós entrega) • Verba para elaboração de estudos diversos • Alocação de horas para reuniões de coordenação • Falta de alocação de custos indiretos sobre salários (Leis sociais, custos sobre notas): necessidade de formalizar relações profissionais para reduzir o risco ENECE 2005

  20. Formação do Preço de Venda de Projetos CUSTOS FIXOS • Dados obtidos: • Poucas empresas têm controle do impacto do custo fixo sobre o preço do projeto estrutural • Entre as empresas que possuem algum controle, existe grande variabilidade entre os insumos que compõem esse ítem • Apesar da grande variação de seu peso sobre o custo do projeto (6 a 16%), não pode ser apontado com a principal causa das grandes diferenças de valores das propostas ENECE 2005

  21. Formação do Preço de Venda de Projetos CUSTOS FIXOS • Composição: • Despesas Administrativas (1 a 3%) • Funcionários, Pró Labore Diretores, Contador, Seguros, ... • Despesas com Imóvel (2 a 4%) • Aluguel, Condomínio, IPTU, ... • Concessionárias Públicas (1 a 3%) • Energia, Água, Telefone, Internet, Celular, ... • Despesas Escritório (2 a 4%) • Suprimentos, Material Escritório, Limpeza, Manutenção, ... • Despesas Automóveis (0,5 a 2%) ENECE 2005

  22. Formação do Preço de Venda de Projetos CUSTOS FIXOS • Principais falhas na definição dos custos de produção : • Falta de alocação de verba complementar para pró labore dos Diretores • Remuneração sócios (horas alocadas em projetos + horas alocadas na administração + retirada de lucros (parcela variável) • Desconsideração de alocação de verba para aluguel (quando imóvel da pessoa física) ou por utilização de veículo próprio a serviço da empresa • A utilização de imóvel ou veículo a serviço da empresa deve ser considerada para remunerar a depreciação do bem • Falta de apuração do impacto do custo fixo sobre o valor do projeto ENECE 2005

  23. Formação do Preço de Venda de Projetos IMPOSTOS • Composição: • Impostos sobre faturamento • PIS • Cofins • IRPJ • Contribuição Social • ISS (exceto uniprofissionais) • CPMF • Custos Financeiros • Impostos / Taxas / Contribuições (não dependem do faturamento) • CREA • Associações • Contribuições Sindical e Assistencial • ISS (uniprofissional) • Taxas Bancárias ENECE 2005

  24. Formação do Preço de Venda de Projetos IMPOSTOS • Principais falhas na consideração dos impostos • Não consideração de custos financeiros incidentes sobre o projeto • Desbalanceamento de pagamentos  financiamento para o cliente • Falta de apuração do impacto dos impostos, taxas e contribuições (não incidentes sobre o faturamento) no valor do projeto • Cultura de que o profissional liberal (autônomo) paga menos impostos ENECE 2005

  25. + + = + Custos Empresas x Autônomos ENECE 2005

  26. Impacto da Informalização • É um grande engano pensar que é o profissional liberal (autônomo) que rebaixa os preços do mercado. • Os estudos mostram que o grande problema do setor é a informalização cada vez maior da atividade. • Esse fenômeno atinge tanto empresas quanto autônomos. • Com relação à informalização, ela atinge todos os setores da atividade: • Tributário • Administrativo • Produção • Gerencial ENECE 2005

  27. + + = + Impacto da Informalização Formal Informal Informalização Tributária • Recolhimento Parcial ou não recolhimento dos impostos devidos • Informalização da contratação ENECE 2005

  28. + + = + Impacto da Informalização Formal Informal Informalização Gerencial • Pensamento Geral: O cara está “viajando”. Não consigo cobrar nem o custo ! ENECE 2005

  29. + + = + Impacto da Informalização Formal Informal Informalização Administrativa • Não alocação de despesas com imóvel e automóveis • Enxugamento da “estrutura administrativa” • Não consideração do pró labore de diretores • Cartuchos recondicionados e outras “gambiarras” • Faturamento menor  maior peso do custo fixo no faturamento ENECE 2005

  30. + + = + Impacto da Informalização Maior Risco Formal Informal Informalização da Produção • E se eu “flexibilizar” minha relação com os colaboradores ? ENECE 2005

  31. + + = + Impacto da Informalização Maior Risco Formal Informal Informalização da Produção • E se eu “flexibilizar” minha relação com os colaboradores ? • Agora, com esse novo software, vou diminuir muito os meus custos de produção. Ele faz tudo direitinho. ENECE 2005

  32. + + = + Impacto da Informalização Maior Risco Formal Informal Informalização da Produção • E se eu “flexibilizar” minha relação com os colaboradores ? • Agora, com esse novo software, vou diminuir muito os meus custos de produção. Ele faz tudo direitinho. • E se eu reduzir minha estrutura de trabalho e os engenheiros passarem a gerar desenhos ? ENECE 2005

  33. + + = + Impacto da Informalização Maior Risco Formal Informal Informalização da Produção • Se o engenheiro está gerando desenhos, para quê verificar ? Está tudo certo ! ENECE 2005

  34. + + = + Impacto da Informalização Maior Risco Formal Informal Informalização da Produção • Se o engenheiro está gerando desenhos, para quê verificar ? Está tudo certo ! • O tempo de desenho está muito elevado. Isso está encarecendo o projeto. O negócio é começar a soltar “detalhes típicos”. A obra se vira ! ENECE 2005

  35. + + = + Impacto da Informalização Maior Risco Formal Informal Informalização da Produção • Se o engenheiro está gerando desenhos, para quê verificar ? Está tudo certo ! • O tempo de desenho está muito elevado. Isso está encarecendo o projeto. O negócio é começar a soltar “detalhes típicos”. A obra se vira ! • Para quê esse monte de reuniões de compatibilização. O meu negócio é estrutura ! ENECE 2005

  36. + + = + Impacto da Informalização Maior Risco Formal Informal Informalização da Produção • Os caras estão malucos: sobrecargas exageradas, normas complicadas, vento, incêndio, alternativas estruturais... Isso é coisa dos teóricos ! Considero metade de tudo isso, faço o arroz feijão, o software se vira, meu cliente fica satisfeito. Nunca aconteceu nada ! Os cálculos estão cheios de “coeficientes de segurança” ! ENECE 2005

  37. + + = + Impacto da Informalização Maior Risco Formal Informal Informalização da Produção • O negócio está apertado. Estou sem serviço. Vou tocar tudo sozinho. Se precisar alguma coisa, terceirizo para alguém. Vai depender tudo de mim, mas como não tenho custos, o que entrar é meu ! ENECE 2005

  38. + + = + Impacto da Informalização Maior Risco Formal Informal Informalização da Produção • O outro eu perdi. Agora não têm solução ! Tenho que fechar esse. Pelo menos eu garanto as contas do mês... ENECE 2005

  39. + + = + Impacto da Informalização Maior Risco Formal Informal Informalização da Produção • Esse eu pego de qualquer jeito ! A gente dá uma apertada, trabalho de final de semana. Dá para sobreviver... Contrariamente ao que muitos pensam, o poço não tem fundo ! ENECE 2005

  40. Informalização x Risco da atividade • Valores atuais de venda não comportam os custos da atividade formal • Crescimento da engenharia no custo do projeto  redução da remuneração • Busca desenfreada pelo aumento de produtividade e redução de custos : informalização • Corte de custos em atividades importantes: verificação, alternativas estruturais, cuidados adicionais de dimensionamento em pontos críticos, detalhamento insuficiente dos projetos • Redução dos tempos de desenvolvimento  menor tempo de análise (estruturas mais complexas e esbeltas)  maiores riscos de erros (conceituais, informações prestadas, entendimento dos projetos) • Aumento de riscos para toda a cadeia da construção (projetista, construtora, usuários) • E o risco da atividade ? Onde está sendo considerado ? • Participamos talvez da única atividade no mundo onde, apesar de se aumentar o risco, se reduz o retorno financeiro. ENECE 2005

  41. Formação do Preço de Venda de Projetos BDI • O que é BDI ? • O BDI (Benefícios e Despesas Indiretas) é um coeficiente empregado, principalmente na construção civil, para dimensionar o montante de custos indiretos sobre os custos diretos dos contratos. • A taxa de BDI é dada pelo quociente entre o montante do custo indireto e o total do custo direto. • O coeficiente de BDI é o fator multiplicador que aplicado ao custo direto do contrato resulta no seu valor de venda. ENECE 2005

  42. Formação do Preço de Venda de Projetos BDI • O que compõe o BDI ? • Na construção civil, o BDI incorpora tudo o que não é custo direto da obra (estrutura administrativa do escritório, investimentos, retorno financeiro, etc) • Na planilha da ABECE considerou-se que todos os custos fixos mensais (administração, manutenção, etc) compõe o custo direto dos projetos, estando diluídos nos mesmos • Para o cálculo do BDI deve-se considerar então: • Risco da atividade • Sazonalidade • Investimentos • Marketing • Capacitações • Custos Financeiros • Alterações de projeto / retrabalhos • Reuniões / Assistência ao projeto • Retorno Financeiro • Lucro não é pecado ENECE 2005

  43. Retorno Financeiro • Têm por objetivo: • Permitir reinvestimentos no negócio, para melhoria contínua dos processos e das condições dos colaboradores. ENECE 2005

  44. Retorno Financeiro • Têm por objetivo: • Permitir qualidade de vida compatível com a formação e a atividade profissional: • Horário de trabalho compatível ENECE 2005

  45. Retorno Financeiro • Têm por objetivo: • Permitir qualidade de vida compatível com a formação e a atividade profissional: • Finais de semana ENECE 2005

  46. Retorno Financeiro • Têm por objetivo: • Permitir qualidade de vida compatível com a formação e a atividade profissional: • Férias ENECE 2005

  47. Retorno Financeiro • Têm por objetivo: • Permitir qualidade de vida compatível com a formação e a atividade profissional: • Manutenção durante afastamentos forçados ENECE 2005

  48. Retorno Financeiro • Têm por objetivo: • Permitir qualidade de vida compatível com a formação e a atividade profissional: • Aposentadoria ENECE 2005

  49. Formação do Preço de Venda de Projetos BDI A não consideração do BDI na formação do custo dos projetos, mais do que característica de informalidade, é uma irresponsabilidade com o negócio e com a nossa qualidade de vida, de nossos colaboradores e de nossas famílias. ENECE 2005

  50. Negociação de projetos: a hora da verdade • Principais dificuldades na negociação de projetos • Orçamentos sobre informações incompletas • Clientes com poder econômico muito superior ao dos projetistas • Poucos contratos de valor elevado • Projetistas relegam a segundo plano a organização administrativa de suas empresas • Despreparo dos projetistas para enfrentar as negociações • Descontos por telefone (facilitação do leilão) • “Primeiro atira para depois mirar” ENECE 2005

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