1 / 44

AULA INTERATIVA

Depto. Imagem_SBPT Rio_2008. UFSC. TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX. AULA INTERATIVA. BRONQUIOLITES ASPECTOS TOMOGRÁFICOS & CORRELAÇÃO ANATOMOPATOLÓGICA. Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br. Bronquiolites. PEQUENAS VIAS AÉREAS: ≤ 3 mm Bronquíolos

hunter
Download Presentation

AULA INTERATIVA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Depto. Imagem_SBPT Rio_2008 UFSC TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO DO TÓRAX AULA INTERATIVA BRONQUIOLITESASPECTOS TOMOGRÁFICOS &CORRELAÇÃO ANATOMOPATOLÓGICA Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br

  2. Bronquiolites • PEQUENAS VIAS AÉREAS: • ≤ 3 mm • Bronquíolos • 0.5 – 1mm • Contribuem muito pouco para resistência (grande área de superfície) • Necessária grande destruição até que ocorram sintomas e alterações nos testes funcionais • Alterações originadas nas próprias VAs. ou extensão de doenças de brônquios de maior calibre ou do parênquima pulmonar adjacente Membranáceo Respiratório

  3. BRONQUIOLITES • Achados histológicos e de imagem inespecíficos • Algumas formas histologicamente distintas,associadas a sínds. clínicas específicas Muller NL, Miller R. Radiology 1995; 196:3-12 Nobre LF e cols. Radiol Bras 2002; 35(6):335-339

  4. Am J Respir Crit Care Med 2003;168(11):1277-92. Dças. parenquimatosas com envolvimento bronquiolar: PH / AAE Dça. intersticial pulmonar associada a BR POC / BOOP Histiocitose céls. Langerhans • Bronquiolites primárias: • Bronquiolite constritiva / obliterante • Bronquiolite aguda • Panbronquiolite difusa • Bronquiolite respiratória • Bronquiolite folicular • Dças. de grandes vias aéreas com envolvimento bronquiolar: • Bronquiectasias • Asma • DPOC

  5. DIMENSÕES DAS ESTRUTURAS DO LÓBULO PULM. 2io. Bronquíolos e artérias acinares diâmetro 0.5 mm espessura parietal bronquiolar 0.05-0.1 mm Septos interlobulares espessura 0.1 mm Ácino 0.6-1 cm Pleura visceral espessura 0.1 mm Bronquíolo lobular diâmetro 1 mm espessura parietal 0.15 mm Veia pulmonar diâmetro 0.5 mm Artéria lobular diâmetro 1 mm 1 cm Muller,N. - HRCT of the Lungs

  6. TCAR:ANATOMIA do LÓBULO 2io.

  7. Bronquiolites TCAR • Localização bronquiolar das lesões: • Inflamação parietal / preenchimento luminal • Obstrução ao fluxo aéreo • Alterações parenquimatosas concomitantes Muller NL, Miller R. Radiology 1995; 196:3-12 Nobre LF e cols. Radiol Bras 2002; 35(6):335-339

  8. A que alteração correspondem as lesõesnas áreas assinaladas? 1 • Consolidações do espaço aéreo (alveolares) • Preenchimento luminal bronquiolar • Espessamento de paredes brônquicas • Espessamento de septos interlobulares

  9. O preenchimento luminal bronquiolar é descrito como que padrão na TCAR ? 2 • Atenuação em vidro-fosco • Nódulos intersticiais subpleurais • Nódulos centrolobulares e árvore em brotamento • Bronquiectasias

  10. O preenchimento luminal bronquiolar é descrito como que padrão na TCAR ? 2 • Atenuação em vidro-fosco • Nódulos intersticiais subpleurais • Nódulos centrolobulares e árvore em brotamento • Bronquiectasias

  11. Abaixo, listamos alguns achados frequentemente associados ao padrão de árvore em brotamento. Qual destes é apontado pelas setas amarelas ? 3 • Espessamento de paredes brônquicas • Vidro-fosco • Consolidações do espaço aéreo (alveolares) • Bronquiectasias

  12. Abaixo, listamos alguns achados frequentemente associados ao padrão de árvore em brotamento. Qual destes achados NÃO é apontado pelas setas? 4 • Espessamento de paredes brônquicas • Consolidações do espaço aéreo (alveolares) • Vidro-fosco • Bronquiectasias

  13. a d b Abaixo, listamos alguns achados frequentemente associados ao padrão de árvore em brotamento. Qual destes achados NÃO é apontado pelas setas? 4 • Espessamento de paredes brônquicas • Consolidações do espaço aéreo (alveolares) • Vidro-fosco • Bronquiectasias

  14. Abaixo, apresentamos alguns casos em que observa-se o padrão de árvore em brotamento e nódulos centrolobulares. Qual das doenças listadas É MENOS PROVÁVEL no diagnóstico diferencial? 5 • Infecções (TB, pneum. viral, mycoplasma, bacts., fungos) • Panbronquiolite • Bronquiolite folicular • POC / BOOP

  15. b c a Abaixo, apresentamos alguns casos em que observa-se o padrão de árvore em brotamento e nódulos centrolobulares. Qual das doenças listadas É MENOS PROVÁVEL no diagnóstico diferencial? 5 b a • Infecções (TB, pneum. viral, mycoplasma, bacts., fungos) • Panbronquiolite • Bronquiolite folicular • POC / BOOP

  16. Panbronquiolite difusa: Bronquiolite celular • Dça. inflamatória pulmonar idiopática • Japão e Coréia, rara/ América do Norte (HLA BW54) • Tosse produtiva crônica + dispnéia • Infiltrado céls. mononucleares em bronquíolos respiratórios e macrófagos xantomatosos bronquiolares e alveolares. Caso Dr. N. Muller Nat. Seul, Coréia

  17. Bronquiolite folicular: Bronquiolite celular • A maioria dos casos está associada a doença de base, freqüentemente colagenose, especialmente AR e sínd. Sjögren, imunodeficiência e reações por hipersensibilidade • Hiperplasia não-específica do tecido linfóide associado ao brônquio

  18. Pneumonia organizada criptogênica (POC/BOOP) • = Bronquiolite proliferativa • Sempre associada a pneumonia organizada • Idiopática • Reacional: fase organizativa de pneumonia viral, bacteriana, fúngica, pn. eosinofílica crônica, colagenoses, reação a drogas, pós-transplante MO, RXT. • Pólipos intraluminais de bronquíolos e ductos alveolares (tec. granulação – organização do exsudato)

  19. Pneumonia organizada criptogênica (POC/BOOP) Tosse não-produtiva, mal-estar, dispnéia progressiva (meses) Testes função pulmonar: padrão restritivo e baixa difusão Boa resposta a corticosteróides Bom prognóstico

  20. Pneumonia organizada criptogênica (POC/BOOP) TCAR: • Pneumonia organizada: consolidações múltiplas, freqüentemente bilaterais • 50%: predomínio peribrônquico e subpleural • Distribuição assimétrica e variável temporalmente • Ocasionalmente: nódulos e atenuação em vidro fosco (imunocomprometidos)

  21. POC/BOOP

  22. POC/BOOP

  23. Fibrose intra-alveolar (“plugs” de colágeno jovem) Consolidações focais peribronquiolares e subpleurais POC/BOOP

  24. POC / BOOP: padrão nodular confluente Arquivo do Dr. Nestor Muller Univ. Columbia Britânica Vancouver / Canadá

  25. Neste caso observa-se o padrão de nódulos centrolobulares em vidro-fosco. Qual das alternativas reúne as 2 principais doenças a serem consideradas no diagnóstico diferencial? 6 • Tuberculose miliar e broncopneumonia • Pn. Hipersensibilidade (PH) e Bronquiolite respiratória (BR) • BR e tuberculose miliar • POC / BOOP e PH

  26. Neste caso observa-se o padrão de nódulos centrolobulares em vidro-fosco. Qual das alternativas reúne as 2 principais doenças a serem consideradas no diagnóstico diferencial? 6 • Tuberculose miliar e broncopneumonia • Pn. Hipersensibilidade (PH) e Bronquiolite respiratória (BR) • BR e tuberculose miliar • POC / BOOP e PH

  27. Pneumonite de Hipersensibilidade: Bronquiolite celular

  28. HISTOLOGIAPneumonite de hipersensibilidade PH - Infiltrado inflamatório bronquiolocêntrico

  29. Bronquiolite respiratória: • Bronquiolite dos fumantes • Raramente produz sintomas (fumantes pesados) – tosse produtiva • Dça. intersticial, com padrão funcional restritivo • Inflamação crônica bronquiolar e macrófagos pigmentados intra-alveolares, peribronquiolares Macrófagos pigmentados (tabaco) em alvéolos e ductos alveolares (a), Inflamação crônica (c) em interstício Bronquíolo terminal preenchido com macrófagos pigmentados (a)

  30. Bronquiolite respiratória:

  31. INFLAMAÇÃO BRONQUIOLARAchados na TCAR: Obstrução da luz bronquiolar : APRISIONAMENTO AÉREO > VASOCONSTRICÇÃO REFLEXA > HIPÓXIA • Redução da atenuação em áreas envolvidas • Redistribuição da vascularização para áreas preservadas, com maiores valores de atenuação PERFUSÃO EM MOSAICO

  32. Neste caso observa-se o padrão de perfusão em mosaico. Qual das alternativas reúne doenças que podem cursar com este padrão ? 7 expiração • Bronquiolite obliterante, PH e Bronquiolite respiratória • Asma, POC / BOOP e PH • BR, PH e tuberculose • POC / BOOP, tuberculose e PH

  33. PH Neste caso observa-se o padrão de perfusão em mosaico. Qual das alternativas reúne doenças que podem cursar com este padrão ? 7 expiração • Bronquiolite obliterante, PH e Bronquiolite respiratória • Asma, POC / BOOP e PH • BR, PH e tuberculose • POC / BOOP, tuberculose e PH

  34. Bronquiolite constritiva / obliterante: • Fibrose peribrônquica e submucosa  estreitamento luminal  limitação crônica ao fluxo aéreo • VEF1/1 seg.< 60% predito, na ausência de enfisema, bronquite crônica, asma, outras causas obstrutivas • Idiopática ou 2ia. a infecção viral na infância, Mycoplasma, inalação de fumos tóxicos • Comum em: AR (penicilamina), dça. enxerto-hospedeiro (MO, coração, pulmão) • Raramente em: dça. inflamatória intestinal e hiperplasia de céls. neuroendócrinas pulmonares

  35. Bronquiolite constritiva: • Mulher, 44 a., tosse seca e dispnéia aos esforços há 2 anos • Espirometria: padrão obstrutivo

  36. Bronquiolite constritiva: • Mulher, 44 a., tosse seca e dispnéia aos esforços há 2 anos • Espirometria: padrão obstrutivo EXPIRAÇÃO

  37. Redução do calibre bronquiolar em relação ao ramo da artéria pulmonar correspondente (HE, 40x) Infiltrado inflamatório parietal e estenose importante da luz bronquiolar(HE, 400x) • Bronquiolite constritiva:

  38. Bronquiolite constritiva / obliterante – Sind. Swyer-James-McLeod (caso 1) inspiração

  39. Bronquiolite constritiva / obliterante – Sind. Swyer-James-McLeod (caso 1) expiração

  40. Bronquiolite constritiva / obliterante –(caso 2) inspiração

  41. Bronquiolite constritiva / obliterante –(caso 2) expiração

  42. Bronquiolite constritiva / obliterante –Pós-transplante Transpl. coração-pulmão Early Bronchiolitis Obliterans Following Lung Transplantation: Expiratory CT Accuracy. Radiology 2000; 216:472–477. Arquivo do Dr. Nestor Muller Univ. Columbia Britânica Vancouver / Canadá TMO

  43. BronquiolitesDIAGNÓSTICO DIFERENCIAL PELA TCAR • Árvore em brotamento • Infecções (TB, pneum. viral, mycoplasma, bacts., fungos) • Panbronquiolite • Bronquiolite folicular • Nods. centrolobulares mal-definidos • PH • Bronquiolite respiratória (BR) • Redução da atenuação / aprisionamento aéreo • Bronquiolite obliterante / constritiva (pós-transplante, pós-infecciosa, colagenoses, inalação fumos tóxicos) • PH • BR • Consolidação • BOOP (reação associada a infecção, colagenose, droga, ou idiopática)

  44. Guarda do Embaú / SC Obrigado!! Luiz Felipe Nobre luizfelipenobre@uol.com.br

More Related