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AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA GERÊNCIA GERAL DE TOXICOLOGIA

I Curso de Capacita ç ão da Liga de Toxicologia de Dourados, Mato Grosso do Sul Jorge Sayde Brasília, Agosto de 2004. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA GERÊNCIA GERAL DE TOXICOLOGIA. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANVISA.

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AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA GERÊNCIA GERAL DE TOXICOLOGIA

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  1. I Curso de Capacitação da Liga de Toxicologia de Dourados, Mato Grosso do Sul Jorge Sayde Brasília, Agosto de 2004 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIAGERÊNCIA GERAL DE TOXICOLOGIA

  2. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIAANVISA “Proteger e promover a saúde da população garantindo a segurança sanitária de produtos e serviços e participando da construção de seu acesso.”

  3. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIAANVISA • Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999 • autarquia sob regime especial • vinculada ao Ministério da Saúde • independência administrativa • estabilidade de seus dirigentes durante o mandato • autonomia financeira • Objetivos • promover a proteção da saúde da população • controle da produção e comercialização de produtos e serviços • ambientes • processos • insumos • tecnologias • controle de portos, aeroportos e fronteiras.

  4. GERÊNCIA GERAL DE TOXICOLOGIA - GGTOX • A Gerência Geral de Toxicologia – GGTOX é responsável pelo desenvolvimento, planejamento e orientação do Sistema Nacional de Vigilância Toxicológica, com objetivo de regulamentar, analisar, controlar e fiscalizar produtos e serviços que envolvam risco a saúde, notadamente agrotóxicos, componentes e afins e outras substâncias químicas, agentes ou substâncias de interesse toxicológico.

  5. BASE LEGAL Constituição Federal Lei 8080 – SUS Lei 7802 de 11/07/1989 sobre agrotóxicos Decreto 4074 de 04/01/2002, regulamento da lei 7802 Lei 6360 de 23/09/1976 sobre domissanitários Portaria 03 de 16/01/1992, estudos para avaliação toxicológica Portarias, Resoluções, Instruções Normativas e Regulamentos sobre produtos de baixa toxicidade, impurezas, equivalência, entre outras. GERÊNCIA GERAL DE TOXICOLOGIA - GGTOX ANVISA

  6. ATRIBUIÇÕES DA GGTOX / ANVISA GERÊNCIA GERAL DE TOXICOLOGIA • Representação do Ministério da Saúde nos Foros internacionais de saúde, meio ambiente, • segurança química e biossegurança; • Internalização e o acompanhamento dos Acordos Internacionais; • Desenvolvimento de ações de informação que assegurem a prevenção de agravos a saúde por substâncias tóxicas; • Apoio a eventos e pesquisas que promovam o conhecimento técnico-científico na área de toxicologia. • Coordenação do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos (P.A.R.A.); • Coordenação do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (SINITOX); e dos Centros de Informação e Assistência Toxicológica (CIAT) • Reavaliações de Princípios Ativos já autorizados. • Análise e parecer referentes à substâncias de potencial tóxico.

  7. Rítmo acelerado da indústria Química. Produtos químicos chegando continuamente ao mercado, sem que se conheça perfeitamente seu potencial patogênico para humanos, animais e meio ambiente.

  8. 100.000 produtos estão no mercado. (farmacéuticos, plaguicidas, detergentes, etc.) 1.000 novos produtos entram no mercado a cada ano.

  9. A grande diversidade de usos: • adequados ou inadequados, • isolados ou em associações, • melhorar o bem estar da população • versus agravos à saúde.

  10. Theophrastus Phillipus Aureolos Bombastus von Hohenheim (1493 – 1541) Paracelsus A dose faz o veneno !

  11. Faturamento líquido da Indústria Química em 2002 Outros 1,5 Produtos químicos industriais Tintas, esmaltes e vernizes 1,1 18,7 2,5 Agrotóxicos XENOBIÓTICOS 2,1 Sabões e detergentes 3,3 Adubos e fertilizantes Higiene pessoal, perfumaria e cosméticos 2,8 Total: US$ 37 bilhões 5,2 Fonte: Associação Brasileira das Indústrias Químicas Produtos Farmacêuticos

  12. Faturamento líquido da Indústria Química em 2003 Fonte: Associação Brasileira das Indústrias Químicas Total: US$ 45,3 bilhões

  13. Centros de Informação e Assistência Toxicológica CIAT`s Prevencão, orientação e assistência nas intoxicações exógenas e/ou catástrofes químicas.

  14. CIAT`s • A informação Toxicológica atualizada vai servir de suporte a qualidade do atendimento médico principalmente de uso emergencial em relação a acidentes tóxicos. • A falta desse atendimento determina internações hospitalares desnecessárias, aumento do tempo de internação, excesso de análises laboratoriais de • apoio, demora na definição de diagnóstico e eventualmente, aumento de seqüelas e óbitos.

  15. Centro de Informação e Assistência Toxicológica • A principal atividade dos CIAT´s é a prestação de informações aos profissionais de saúde, às instituições hospitalares e à população leiga, por plantonistas supervisionados por um corpo técnico do Centro, através • de telefone, fax, e-mail, correio e páginas na Internet; • Os Centros de Controle de Intoxicações funcionam em regime de plantão permanente, todos os dias do ano. 24 horas 365 días

  16. CIAT`s Banco de dados das bibliotecas básicas

  17. Instituições governamentais Organismos Internacionais Indústrias Os CIAT´s dispõem de informações provenientes de: Experiência

  18. Funções de um CIAT´s • Fornecer informação toxicológica de qualidade, em caráter de plantão permanente, à população geral e profissionais de saúde; • Atendimento ao intoxicado em regimes de urgência, internação e ambulatorialmente; • Captar informação epidemiológica confiável e integrar-se à rede SINITOX. • Gerar estudos epidemiológicos para embasar políticas públicas; • Confirmar uma intoxicação, aplicando os princípios básicos e protocolos de tratamento;

  19. Continuação Funções de um CIAT´s • Realizar busca-ativa de casos; • Divulgar alertas epidemiológicos; • acompanhamento ativo dos casos notificados e atendidos; • Atuar na área da prevenção; • Suporte laboratorial; • Produção científica; • Formação de pessoal;

  20. Usuários da informação Polícias Bombeiros Paramédicos Setor saúde em todos os níveis de atenção e complexidade

  21. Continuação Usuários da informação Gestores envolvidos na organização e planejamento de Ações. Alerta às autoridades Autoridades públicas: • Saúde • Ambiente • Trabalho • Agricultura

  22. Continuação Usuários da informação Trabalhadores e Administrativos de instalações perigosas População em Geral Meios de comunicação

  23. Continuação Tomada de decisão Melhorar a legislação vigente. Buscar a substituição de produtos mais tóxicos por outros menos tóxicos.

  24. vidas humanas perdidas; Danos à saúde humana; Impactos ambientais; Prejuízos econômicos; Efeitos psicológicos na população. Conseqüências da Desinformação

  25. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIAANVISA-GGTOX

  26. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIAANVISA-GGTOX Investigação de surto de reações adversas ao Sulfato de Bário Até o dia 13 de junho de 2003 foram notificadas ao Centro de Informações Toxicológicas (CIT) do estado de Goiás um total de 86 casos suspeitos de reações adversas (RAs) após exposição a Sulfato de Bário, das quais 16 (18,6%) foram a óbito. Fonte CIT-GO De acordo com a data de realização do exame contrastado, os casos de RA concentraram-se nas semanas epidemiológicas 20 e 21, correspondendo ao período de 11/5 a 24/5/2003 (gráfico 1).

  27. Custo/benefício das Informações toxicológicas. $ 930.00 por caso hospitalizado USA $ 10.00 por caso não hospitalizado USA R$ 513.00 internação hospitalar por envenenamento-BR R$ 641.000.000,00 considerando uma internação em cada quatro acidentes tóxicos ocorridos - BR Fonte: West Texas Regional Poison Control Center. Texas, USA Fundação Estadual de Produção e Pesquisa em Saúde- CIT-RS 1999

  28. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANVISA-GGTOX • Coordenação e desenvolvimento do Sistema Nacional de Informação e Assistência Tóxico-farmacológica, conjuntamente com a Fundação Oswaldo Cruz – Ministério da Saúde, os 34 Centros de Informação Toxicológicas – CIT’s e as VISAs dos Estados;

  29. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica. • 34 CIT´s • 151.000.000 de habitantes • 89% da população do Brasil • 17 Estados • 100.000 solicitações / ano

  30. Rede Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas 34 Centros no Brasil • 17 Estados e no DF 5 Centros em discussão de abertura

  31. Instituição de Grupos de Trabalho (GT): - Regulamentação dos Centros - Capacitação de R H em Toxicologia - Termo de Ajuste e Metas e outras formas de financiamento - Sistemas de Informação e Banco de Dados em Toxicologia Antídotos Cooperação técnica 0800 único AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIAANVISA-GGTOX

  32. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas - SINITOX • OSistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas - SINITOX, surgiu em 1980 pelo Ministério da Saúde da necessidade de se criar um sistema abrangente de informação e documentação em Toxicologia e Farmacologia de alcance nacional. • O Objetivo é fornecer informações sobre intoxicações exógenas e demais agentes tóxicos existentes em nosso meio às autoridades de saúde pública, profissionais de saúde e áreas afins e à população em geral.

  33. Estudos Internacionais estimam que 3% das populações expostas a algum tido de produto químico irão produzir algum tipo de efeito tóxico. • Numa projeção a realidade brasileira, estima-se que cerca de 5 milhões de acidentes tóxicos podem estar acontecendo no País anualmente. Estimativas de Intoxicações

  34. Sistema Nacional de Informações Tóxico -Farmacológicas - SINITOX

  35. Casos Registrados de Intoxicação Humana :  • De intoxicação Animal e de solicitação de Informação por Região e por centro • Casos, Óbitos e Letalidade de Intoxicação Humana Por Região e Centro • Por Agente e por Região      • De Intoxicação Animal e de Solicitação por Agente Tóxico • Por Agente tóxico e Trimestre • Por Agente Tóxico e Circustância • Por Agente Tóxico e Faixa Etária • Por Agente Tóxico e Sexo • Por Agente Tóxico e Zona de Ocorrência • Óbitos Registrados segundo Agente Tóxico e Sexo • Óbitos Registrados segundo Agente Tóxico e Circustância • Óbitos Registrados segundo Agente Tóxico e Faixa Etária Sistema Nacional de Informações Tóxico -Farmacológicas - SINITOX

  36. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas - SINITOX AGENTES TOTAL Nº % Medicamentos 18824 28,27 Agrotóxicos/Uso Agrícola 4135 6,21 Agrotóxicos/Uso Doméstico 2575 3,87 Produtos Veterinários 516 0,77 Raticidas 3080 4,63 Domissanitários 5786 8,69 Cosméticos 682 1,02 Produtos Químicos Industriais 4744 7,12 Metais 316 0,47 Drogas de Abuso 2263 3,40 Plantas 1636 2,46 Alimentos 625 0,94 Animais Peç./Serpentes 4418 6,64 Animais Peç./Aranhas 2266 3,40 Animais Peç./Escorpiões 5689 8,54 Outros Animais Peç./Venenosos 2274 3,42 Animais não Peçonhentos 4069 6,11 Desconhecido 1945 2,92 Outro 741 1,11 T o t a l 70613 100 % 100 Fonte: MS / FIOCRUZ / SINITOX -1999

  37. SINITOXSISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES TÓXICO-FARMACOLÓGICASMecanismos de Captação de Informações Epidemiológicas de Intoxicações. origem origem Todos os pontos de Atendimento do SUS Centros de Informação Toxicológica Todas as enfermidades de notificação compulsória, inclusive Intox. por Agrotóxicos. (Resolução 300 do CNS em 10/02/00) Todas as intoxicações, inclusive por Agrotóxicos SINITOX SINAN

  38. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIAANVISA-GGTOX Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas - SINITOX Avaliação do Risco Analise do Risco Caracterização do Risco Gerenciamento do Risco

  39. Informação Ação

  40. www.anvisa.gov.br Tel: (XX61) 448-6203, 448-6194 Fax: (0XX61) 448-6287 E-mail: toxicologia@anvisa.gov.br ouvidoria@anvisa.gov.br AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIAANVISA Se escuto duvidoSe vejo entendoSe faço aprendoConfucio (551-479 AC)

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