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A Escola. A sua Miss ão e os seus Valores Equidade- Inclus ão

A Escola. A sua Miss ão e os seus Valores Equidade- Inclus ão. Um olhar sobre os. Os fins As expectativas Os desafios As contradições. A escola tamb é m é exclusão.

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A Escola. A sua Miss ão e os seus Valores Equidade- Inclus ão

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Presentation Transcript


  1. A Escola. A sua Missão e os seus ValoresEquidade-Inclusão Um olhar sobre os Os fins As expectativas Os desafios As contradições

  2. A escola também é exclusão • A escola tornou-se um lugar onde todos podem entrar mas de onde só alguns podem sair sem um sentimento de frustração e até de ódio, por a sociedade , a escola, os professores, os pais, tornarem essa frustração tão publicitada quanto incompreendida.

  3. Uma escola inclusiva • O princípio fundamental é que todas as crianças deveriam aprender juntas, independentemente de quaisquer dificuldades ou diferenças que possam ter. As escolas inclusivas devem reconhecer e responder às diversas dificuldades de seus alunos, acomodando tanto estilos como ritmos diferentes de aprendizagem, assegurando uma educação de qualidade a todos através de currículo apropriado, modificações organizacionais, estratégias de ensino, uso de recursos e parcerias com a comunidade (...) Dentro das escolas inclusivas, as crianças com necessidades educacionais especiais deveriam receber qualquer apoio extra que possam precisar, para que se lhes assegure uma educação efectiva,

  4. Conceito de inclusão não passa por: •            ignorar as necessidades específicas de cada aluno; •           fazer os alunos seguirem um processo único de desenvolvimento, ao mesmo tempo e para todas as idades;            extinguir o atendimento da educação especial antes do tempo

  5. A inclusão passa por crença de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham ritmos e processos diferentes • garantia de acesso à escola a todos • possibilidade de que todas as crianças atinjam o seu potencial máximo • privilegiar das relações sociais entre todos os participantes - colaboração e  cooperação • mudança de papéis e de responsabilidades dentro da escola estabelecimento de infra-estrutura de serviços - suporte

  6.  parceria com os pais • ambientes educacionais flexíveis • estratégias baseadas em pesquisas -            estabelecimento de novas formas de avaliação • continuidade do desenvolvimento profissional da equipe técnica/formação  continuada • monitoramento e reavaliação constantes do processo • suporte técnico aos professores de classes comunse ou actuação colaborativa de professor especializado em educação especial •   estabelecer formas criativas de actuação com as crianças com necessidades educativas especiais • -           

  7. Como vemos a missão da Escola? • Missão Singular no Processo de Desenvolvimento? De Educação e de Instrução? • Ou em competição com outras formas de educar? • Diferente da Família, dos Meios de Comunicação, de outras instituições? • ( igrejas, partidos, grupos de acção cívica)

  8. A escola é um reflexo da sociedade, dos seus problemas mas é também talvez hoje a única instituição social capaz de reorientar a sociedade desde que lhe sejam dados os instrumentos para se apoderar da tarefa: os recursos, a autonomia, a autoridade, a responsabilidade e o reconhecimento da imensidão e dignidade da tarefa

  9. Desenvolvimento a que nível? Desenvolvimento cognitivo ? Desenvolvimento afectivo ? Desenvolvimento de valores pessoais e sociais ?

  10. Em suma • O que se espera é que a educação e a escola proporcionem uma mais vasta e aprofundada consciência de vida. “Uma mais intensa, disciplinada e ampliada realização de sentidos” ( John Dewey em Democracy and Education).

  11. Desenvolvimento cognitivo Ensinar a pensar É a missão mais singular da escola Por nela se ter a oportunidade de estruturar as informações , as observações, as experiências, as vivências com os outros, para se construir quadros de análise e de valorização de cada um e dos outros, do mundo em que se vive . Um tempo e um espaço para se receber e produzir conhecimento de modo diferente do que acontece noutras instâncias em que o aluno também recebe estímulos mas tem menos integração para os trabalhar

  12. Escola e Ensino do Pensar • Educar e Ensinar a pensar • a informação , as experiências • sobre os modos de a reflectir e avaliar • Educar e Ensinar a gerir os afectos e as emoções Educar e Ensinar a colaborar e a trabalhar • Educar e Ensinar a clarificar valores e a saber dar sentido à experiência humana e querer transformar-se e superar-se

  13. Desenvolvendo das múltiplas inteligências dos alunos Múltiplas inteligências -Howard Gardner-1993 • Lógico - matemática, Linguística • Espacial, Musical, Cinestésica • Interpessoal e Intrapessoal

  14. Ajudar o desenvolvimento afectivo O controlo emocional A auto-estima A gestão do stress A empatia controle da impulsividade e o ser capaz de adiar as gratificações O equilíbrio entre as obrigações e o prazer e o trabalho

  15. ( Cont.) • A comunicação com os outros • A gestão de metas e objectivos (passo a passo) • A auto-motivação • A atitude positiva mesmo nos momentos difíceis Aquilo que alguns chamam de inteligência emocional e que pode desenvolver-se e aperfeiçoar -se em qualquer idade

  16. Ouvir os outros Extrair pontos de vista e opiniões Interpretação das ideias dos outros Procura de pressupostos implícitos Identificação de inconsistências Seguir outras pistas e levantar hipóteses alternativas Revisão das consequências a curto e médio e longo prazo Valores e Atitudes próprios de uma escola para todosNo diálogo o sobre situações particulares procurando dar tempo para se poder pensar e criar hábitos de:

  17. Que Currículo para todos? Que práticas lectivas e que tipos de aprendizagens são valorizados? (propostas de investigação, trabalhos de campo, discussões, projectos O que é que é avaliado? Recursos para que tipo de aprendizagens? (manuais, internet, filmes,) Que dinâmicas profissionais entre os professores? Que soluções institucionais para reforçar a aprendizagem para todos? Que modos de inclusão? OPÇÕES e TENSÕES

  18. Que concepção curricular? • Da oferta de uma estrutura conceptual organizada à mobilização do conhecimento em contextos específicos. • Dos exemplos da história ao confronto dos problemas actuais e locais • Do reforço das disciplinas e dos seus mapas conceptuais às relações e às integrações disciplinares segundo diversos vectores • De um currículo para todos ou a pensar nos que irão continuar a estudar por mais anos • Da escolha de um nº restrito de experiências trabalhadas em profundidade ou um varrimento mais alargado

  19. Que práticas lectivas? Qual o papel do aluno? • O aluno recebe e devolve? • Procura e avalia o que procura? • Percorre tarefas com a mente a dirigi-las e reconhecendo-lhe o sentido ? • Produz ?

  20. Cultura de escola • Estímulos na criatividade • Projectos individuais e de grupo • Tempo de envolvimento em tarefas fora e dentro da aula • Na comunicação entre alunos e professores da mesma e de outras turmas • Na motivação para as ciências, as artes, a literatura ( clubes, semanas, dias, conferências) • Na valorização do trabalho • Na apreciação dos valores do trabalho cuidadoso rigoroso e sério

  21. Classes humanizadas • Os alunos são ouvidos • Os alunos pensam e valorizam • Os sentimentos dos alunos contam (empatia) • os professores são autênticos (congruência) • Os professores valorizam os alunos (existe uma consideração positiva) • Os objectivos dos alunos contam para a procura dos caminhos a percorrer • Os alunos recebem incentivos e entusiasmam-se com as aprendizagens

  22. Avaliação • Conhecimentos • Aplicação em contextos conhecidos • Em contextos novos • Como mobilizam o saber pensar no agir do seu dia a dia.... • Atitudes • Definição de um plano para o contrato pedagógico

  23. Organização do grupo • Liderança • Trabalho Cooperativo • Responsabilidade • Influenciar as decisões do C.Pedagógico nos projectos e outras actividades • Exigências de recursos e sua manutenção

  24. Que precisamos? • Concertação de esforços • Continuidade de esforços • Regulação e monitorização • Sistema que sustenta as iniciativas • Não há em Portugal de momento nenhum motor de coordenação a fazer mover os eventuais motores isolados de cada escola. • Por isso andamos um pouco por aqui e por ali tipo movimento Browniano….

  25. Como ultrapassar? • Responsabilidade e autonomia • Organização e estruturas que tenha poder de iniciativa, • Meios humanos e materiais e tempo de vida para os empreendimentos darem frutos • Sustentação de projectos de escola……

  26. Estudo e Reflexão • Experimentação • Investigação • Menos decisões baseadas em opiniões pouco fundamentadas.

  27. Uma escola para todos é uma escola inclusiva e de qualidade para todos

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