1 / 24

Bioquímica Clínica II Líquido Cefalorraquidiano

Bioquímica Clínica II Líquido Cefalorraquidiano. Ana Paula Lucas Mota ana.mota@unifenas.br. LÍQUIDOS CORPORAIS Cefalorraquidiano (Líquor) Pleural Sinovial. ANÁLISE LABORATORIAL Rotina (citometria, citologia, bioquímica, análise física) Gram Cultura Imunologia. HOMEOSTASIA.

hachi
Download Presentation

Bioquímica Clínica II Líquido Cefalorraquidiano

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Bioquímica Clínica IILíquido Cefalorraquidiano Ana Paula Lucas Mota ana.mota@unifenas.br

  2. LÍQUIDOS CORPORAIS • Cefalorraquidiano (Líquor) • Pleural • Sinovial

  3. ANÁLISE LABORATORIAL • Rotina (citometria, citologia, bioquímica, análise física) • Gram • Cultura • Imunologia

  4. HOMEOSTASIA Manutenção da constância do meio interno por ação permanente do organismo. Composição estável dos líquidos corporais Osm LIC = Osm LEC Equilíbrio Corporal Hídrico Perda diária de água: Insensível ~ 700 mL Sensível ~1.500 mL

  5. Compartimentos hídricos do corpo líquido transcelular; líquor, líquido sinovial; líquido pleural; líquido peritoneal etc

  6. Líquido Cefalorraquidiano (LCR) Líquido Cérebro-espinhal (LCE) ou Líquor É um fluido aquoso que preenche o sistema ventricular do encéfalo, canal central da medula espinhal e espaço subaracnóide da medula espinhal e encéfalo

  7. SNC: estruturas protetoras Encéfalo: Ossos do crânio Meninges Líquor Medula Espinhal: Vértebras ósseas Meninges Líquor

  8. MENINGES São membranas conjuntivas que revestem todo o sistema nervoso central (SNC). São importantes para suporte estrutural do tecido nervoso, além da proteção mecânica contra impactos. Dura-mater Aracnóide Pia-mater

  9. Formação do Líquor O líquor é formado por ultrafiltração do plasma, devido à alta pressão hidrostática no sangue arterial e nos plexos coróides dos ventrículos cerebrais. O volume total de líquor é de aproximadamente 90 a 150mL no adulto e 40 a 60mL no recém-nascido Produção diária: 500mL/dia Taxa de renovação: cerca de 3 vezes ao dia

  10. Funções do Líquor Lubrificação Proteção mecânica Nutrição do SNC Excreção de metabólitos Regulação do volume intracraniano

  11. Indicações para punção liquórica • Suspeita de meningite • Hemorragia subaracnóide • Neoplasias do SNC • Neurocisticercose • Doenças degenerativas do SNC • Contra-indicações para punção • Infecções no local da punção • Aumento da pressão intracraniana

  12. Instruções de Coleta • Assepsia cirúrgica no local da punção • Frascos de vidro • 2 a 3 frascos seqüenciais • Evitar contaminação com sangue no trajeto da agulha • Enviar ao laboratório em, no máximo, 30 minutos • Iniciar a análise imediatamente

  13. Exames laboratoriais Líquor • ROTINA • Estudo físico: cor e aspecto • Estudo químico: glicorraquia, proteínorraquia • Estudo citológico: citometria e citologia • EXAMES COMPLEMENTARES • Estudo microbiológico: gram e cultura; pesquisa de antígenos bacterianos (látex) • Estudo imunológico

  14. Estudo Físico e Químico • Cor  xantocromia  presença anormal de proteína, bilirrubina e hemoglobina • Aspecto  turvo  presença de células e/ou bactérias • Glicose  reduz nas infecções bacterianas e aumenta nas viróticas • Proteínas  aumentam nas infecções bacterianas, tumores e hemorragias

  15. Citometria (câmara de Fuchs ou Neubauer)

  16. Citologia (citocentrifugação e coloração pelo May-Grunwald-Giemsa)

  17. Estudo Citológico • Associação proteíno-citológica (ambas ): infecção bacteriana e/ou hemorragia no SNC • Dissociação proteíno-citológica • proteína  e citometria normal: estase liquórica • proteína normal e citometria : encefalite virótica

  18. Estudo microbiológico • Gram: define a etiologia, se o paciente não está em uso de antibióticos • Látex: pesquisa de antígenos bacterianos (pneumococos, haemófilos e neisserias)

  19. Estudo microbiológico • Cultura: identifica os germes mais freqüentes nas meningites bacterianas (pnemococos, haemófilos, neisserias, Staphylococus aureus, Streptococcus pyogenes, Escherichia coli etc)

  20. Estudo imunológico - Métodos • Neurossífilis: FTA-Abs; VDRL • Neurocisticercose: IF • Neurotoxoplasmose: IF; ELISA • Citomegalovírus e Epstein Barr: ELISA • HTLV e HIV: ELISA

  21. Interpretação • Pleocitose com linfocitose: encefalite virótica, meningite bacteriana inicial • Pleocitose com neutrofilia: meningite bacteriana, virótica inicial • Eosinofilia: neurocisticercose, mielite esquistossomótica, fase resolutiva da meningite bacteriana • Glicose baixa: melhor marcador de infecção bacteriana

  22. Interpretação • Normocitose com neutrofilia: sofrimento cerebral agudo – convulsão, traumatismo craniano • Presença de macrófago eritrófago: hemorragia cerebral ou subaracnóide • Presença de células leucêmicas: infiltração leucêmica do SNC (realizado pelo laboratório de anatomia patológica)

  23. REFERÊNCIAS • BARBOSA, E. A. Líquidos Corporais – Análise e Interpretação. In: Curso de Pós-graduação Nível Aperfeiçoamento em Análises Clínicas. SBAC-MG, 2003. • STRASINGER, S K. Uroanálise e Fluidos Biológicos. 3ª. ed. São Paulo: Premier, 2000. • BURTIS, C A; ASHWOOD, E R; BRUNS, D E. Tietz: Fundamentos de Química Clínica. 6ª. ed. São Paulo: Elsevier, 2008. • HENRY, J B. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais. 20ª. ed. São Paulo: Manole, 2008

More Related