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FACESA Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires. AIDS. Discentes: Herleni Cavalcante Farias. CONHECIMENTO DOS ACADEMICOS DO CURSO DE ENFERMAGEM SOBRE AÇOES PUBLICAS PROFILATICAS EM DST/ AIDS. RESUMO

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  1. FACESA Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires AIDS Discentes: Herleni Cavalcante Farias

  2. CONHECIMENTO DOS ACADEMICOS DO CURSO DE ENFERMAGEM SOBRE AÇOES PUBLICAS PROFILATICAS EM DST/ AIDS

  3. RESUMO Desde a década de 80, o país tem implementado campanhas educativas e de prevenção, incluindo a distribuição de preservativos no âmbito nacional, bem como campanhas direcionadas a populações vulneráveis, tais como profissionais do sexo, usuários de drogas injetais e homens que fazem sexo com homens. O objetivo geral dessa pesquisa foi avaliar o conhecimento dos acadêmicos de Enfermagem sobre as ações publicas profiláticas relacionadas a HIV/AIDS Metodologia trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa, com amostra de 26 (vinte e seis) acadêmicos do 5° e 6° períodos do curso Bacharel em Enfermagem. Os dados foram coletados com 13 perguntas. Pesquisa conforme resolução 196/ 96 do Conselho Nacional de Saúde. Resultados: 26 entrevistados: 10 profissionais ligados a área de saúde e 16 acadêmicos. 26 entrevistados: 14 disseram que falta divulgação nos serviços de saúde, 7 disseram que falta campanhas educativas e 5 responderam que falta informação da população e da saúde. 26 entrevistados: 03 não sabem o que fazer em casos de acidentes perfuros cortantes, não sabem para onde deve encaminhar e não sabem as medidas que devem ser tomadas, como colocar as vacinas em dia, como hepatite B, entre outras, colocar o paciente (caso houver) em observação e fazer o uso de antirretrovirais da AIDS profilaticamente por alguns dias, e outros critérios indicados por infectologista. 26 entrevistados: 15 alunos disseram que não encaminham a pessoa vivendo com AIDS para o psicólogo e 11 assinalaram que encaminhariam o portador do HIV e AIDS também para o psicólogo. As conclusões encontradas observa-se que é fundamental incentivar o dialogo entre a sociedade, os gestores dos Centros de referencia DST/ AIDS, hospitais e gestores estaduais e municipais, na articulação com as políticas e programas de outros ministérios, autarquias e demais instituições publicas privadas.

  4. INTRODUÇÃO

  5. O objetivo geral dessa pesquisa é discorrer amplamente sobre AIDS, o que é HIV, formas de contagio, dados epidemiológicos, e sugestões e estratégias para combater a Pandemia Mundial contra Aids, por ações sistematizadas de Enfermagem. Sendo os objetivos específicos dessa pesquisa é avaliar o conhecimento dos acadêmicos sobre a prevenção, o cuidado e manejo com o HIV/AIDS, riscos ocupacionais com acidentes perfuro cortantes, discorrer sobre dados epidemiológicos da AIDS; discorrer sobre medidas, sugestões e estratégias de enfrentamento da AIDS; conhecer a situação das políticas e tratamento de AIDS no Mundo e o numero de contaminados e o que vem sendo feito pelo esforços coletivos entre governos/ países e sociedades; levantar ações para minimizar os fatores de risco e aumento das DST, Aids. A justificativa da presente pesquisa é levantar sugestões para o enfrentamento da Pandemia AIDS, melhorando o atendimento, e aumentando a subvida do paciente com AIDS.

  6. 5. METODOLOGIA TIPO DE ESTUDO Trata-se de um estudo descritivo com abordagem quantitativa. De acordo com Oliveira (2004) o estudo descritivo possibilita o desenvolvimento de um nível de analise em que se permite identificar as diferentes formas dos fenômenos, sua ordenação classificação. Já a abordagem quantitativa é muito utilizada no desenvolvimento das pesquisas descritivas, assim como na investigação da relação de causalidade entre os fenômenos: causa e efeito. Sendo que são vários os autores que não estabelecem qualquer distinção entre os métodos quantitativo e qualitativo, tendo em vista a pesquisa também é qualitativa. Quanto a classificação do estudo, trata se de uma pesquisa de campo teórica. Pra Demo (2000), a pesquisa teórica é dedicada a reconstruir teorias, conceitos, idéias, ideologias, tendo em vista, em termos imediatos, aprimorar fundamentos teóricos e, em termos mediatos, aprimorar praticas. Trata-se de desconstruir teorias, para reconstruir em outro patamar e momento. Ainda para Demo (2000), a pesquisa de campo dedica a tratar a face empírica e factual da realidade, de preferência mensurável. DELIMITAÇÃO DO UNIVERSO Amostra de 26 (vinte e seis) acadêmicos do 5° e 6° períodos do curso Bacharel em Enfermagem, questionário efetuado presencialmente. COLETA DE DADOS INSTRUMENTO Os dados foram coletados usando questionário em Português, com 21 perguntas, onde continha opções e espaço para sugestões para o enfrentamento da Aids. LOCAL DA PESQUISA Faculdade de Ciência e Educação Sena Aires, que fica no Valparaíso de Goiás (FACESA). ASPECTOS ÉTICOS DA PESQUISA Essa pesquisa foi a provada pela Coordenação de Enfermagem da Faculdade FACESA Sena Aires. Os acadêmicos que aceitaram participar da pesquisa assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (Apêndice B), após explicações detalhadas dos objetivos e procedimentos do estudo. Foram garantidos sigilo e o anonimato das pessoas envolvidas na Pesquisa conforme resolução 196/ 96 do Conselho Nacional de Saúde. Não foi feito gráfico para explicação dos resultados e as propostas apresentadas estão na conclusão da Pesquisa.

  7. 6. RESULTADOS E DISCUSSÃO GRAFICOS E TABELAS

  8. Entrevistados: 10 profissionais ligados a área de saúde e 16 acadêmicos

  9. 26 entrevistados: 14 disseram que falta divulgação nos serviços de saúde, 7 disseram que falta campanhas educativas e 5 responderam que falta informação da população e da saúde

  10. 26 pessoas: 03 não sabem o que fazer em casos de acidentes perfuros cortantes, não sabem para onde deve encaminhar e não sabem as medidas que devem ser tomadas, c omo colocar as vacinas em dia, como hepatite B, entre outras, colocar o paciente (caso ouver) em observação e fazer o uso de antirretrovirais da AIDS profilaticamente por alguns dias, e outros critérios que o medico indicar

  11. 15 alunos disseram que não encaminham a pessoa vivendo com AIDS para o psicólogo e 11 assinalaram que encaminhariam o portador do HIV e AIDS também para o psicólogo

  12. CONCLUSÕES E ESTRATEGIAS PARA AÇÕES EM DST E AIDS • Ações que podem ser desenvolvidas: • Aumentar o diagnostico precoce, com • estratégias como shows que a entrada poderia • ser cobrado como pagamento da entrada o • exame anti HIV/ Aids, realizado no local, com sigilo; • Aumentar a distribuição de folhetos; • Melhorar o acesso a realização de exames; • Divulgação onde fazer o teste onde muitos • dos pesquisados não sabiam onde realizava a • estagem anti HIV

  13. Aumentar e qualificar ações de prevenção; Aumentar vacinação: gestante, presos, índios, trabalhadores da saúde; Dar mais autonomia para Enfermeiros Bacharéis para tratar DST/ AIDS e Hepatites Virais; Descentralizar recursos que ficam alocados nos Estados e não chegam aos Municípios; Atualização e elaboração do protocolo;

  14. Implemento e descentralização do tratamento das pessoas vivendo com HIV e Aids; Os governos a níveis nacionais poderiam liberar mais recursos para pesquisas voltadas a vacinas do HIV, facilitando para estudantes; Elaboração de estratégias para reinserção social do jovem HIV+ que vive em casa de apoio (FARIAS, 2011);

  15. Programas específicos para idosas e idosos no que refere as DST, Aids e Hepatites Virais (FARIAS, 2011); Aprovar projeto da carteirinha interestadual para pessoas vivendo co HIV/ Aids a nível nacional, para facilitar o transporte dos portadores em zonas rurais;

  16. Em alguns Estados e Municípios do Brasil, diversos fatores têm impedido excelência das ações ligadas a AIDS, como por exemplo: como a falta de protocolo municipal dando mais autonomia aos enfermeiros para solicitar exames e prescrição de medicação; Carência dos serviços específicos como: CTA, lavadoras e leitoras laboratoriais, SAE, chamamento de Projeto para Implantar PAM para que os municípios recebam recursos para ações ligadas a Aids;

  17. É fundamental incentivar o dialogo entre a sociedade, no qual muitos usuários do SUS são carentes e sem informação, bem como estudos, pessoas sem conhecimento do que é controle social e tratamento Aids. Incentivar o dialogo entre os gestores dos Centros de referencia DST/ AIDS, hospitais e gestores estaduais e municipais, na articulação com as políticas e programas de outros ministérios, autarquias e demais instituições publicas privadas (FARIAS, 2011); O Brasil não possui estratégia para as necessidades adicionais de órfãos e outras crianças vulneráveis (OCV) em relação ao HIV; Elaboração de metodologia para revelação diagnostica as crianças (FARIAS, 2011);

  18. Garantir a distribuição gratuita dos medicamentos antirretrovirais no âmbito do SUS; Aprovar a disponibilização a nível nacional TARV de alta potencia para acidentes com perfuro cortantes dentro da Saúde, em PSF, bem como média e alta complexidade, em todos os Municípios do território a nível Nacional. (FARIAS, 2011); Ha necessidade de ser intensificado palestras nas Escolas e Implantar o PSE em todo âmbito nacional (FARIAS, 2011); Quebra de patentes dos antirretrovirais de alta potencia para tratamento da Aids. (FARIAS, 2011); No repensar das estratégias aos contaminados com Aids e a assistência integral aos pacientes, e ao respeito aos seus direitos e à sua dignidade, ao lado das ações de prevenção, das campanhas, do processo de educação permanente dos profissionais de saúde;

  19. Centro de Testagem e Acompanhamento fidelizar Pessoas Vivendo com HIV e Aids do inicio do diagnostico ao inicio do tratamento Aids, com visitas domiciliares e encaminhamentos para serviços de saúde (FARIAS, 2011); Na ausência de serviços especializados aos portadores do HIV,que sejam encaminhados para serviços terceirizados quando estes não existirem próximo, como serviços de medias complexidade e alta (FARIAS, 2011); Mais informações, as informações repassadas aos pacientes nas consultas são escassas e insuficientes, levando a compreensão incorreta sobre o uso dos antirretrovirais e à não adesão ao tratamento;

  20. Implantar grupos de terapia para pessoas vivendo com Aids em todo território Nacional maximizando a adesão do tratamento Aids. A realização de grupos operativos ou grupos de adesão, trabalhados de forma interdisciplinar, abordando fatores relacionados ao uso de medicamentos e relações humanas, favorecendo a adesão ao tratamento (FARIAS, 2011); Desenvolver processos de triagem nos serviços para a identificação de pacientes mais vulneráveis e que apresentem baixo limiar para lidar com as dificuldades inerentes aos complexos esquemas ARV, para viabilizar intervenções precoces de prevenção da ocorrência de não adesão e preservação de plena atividade do esquema Antirretroviral no longo prazo (BRASIL, 2010);

  21. Oferecer apoio psicoterápico e ampliar o acesso ao mesmo nos serviços de atenção ao portador do HIV, com profissionais de saúde mental capacitados e disponíveis desde o inicio do tratamento (BRASIL, 2010); Estabelecer protocolos padronizados para reações adversas agudas e crônicas aos ARV nos serviços, visando contribuir para a melhora do reconhecimento, tratamento e prevenção desse evento e promover melhor a adesão ao tratamento ARV (BRASIL, 2010); Implantar e promover a efetiva utilização do SICLOM pelas unidades dispensadoras dos serviços de referencia, o que permite, pela facilidade de acesso as informações, monitorar e avaliar continuamente as dispensações da TARV de alta potencia, identificando rapidamente os pacientes com retirada irregular ou em risco de abandono do tratamento (BRASIL, 2010);

  22. Distribuição de cestas básicas e/ ou rendas, em contrapartida cobrança a adesão ao tratamento AIDS, bem como assiduidade as consultas e retirada da medicação, comprovadas por cartões com datas da dispensação das farmácias (FARIAS, 2011); Flexibilidade nos horários de funcionamento das farmácias que dispensam os fármacos da Aids;

  23. Entrega domiciliar dos antirretrovirais da Aids; Empresas obrigadas por lei a empregar pessoas vivendo com HIV/ Aids; Promover a igualdade de tratamento para trabalhadores migrantes internacionais e cidadãos em todos os países combatendo o estigma e a discriminação (FARIAS, 2011).

  24. REFERENCIAS • ALTERTHUM, Microbiologia. 4 ed. Editora Athneu, p. 550-572, 2004. • ALTERTHUM, Microbiologia. 4 ed. Editora Athneu, p. 550-572, 2005. • BERG, K, M.; ARNSTEN, J. H. Practical and Conceptual Challenges in Measuring Antiretroviral Adherence. J. Aquir. Immune Defic. Sundr., [S.I.], v. 43, p. S79-587, 2006. • BRASIL, Direitos Humanos e HIV Aids, avanços e perspectivas para o enfrentamento da epidemia no Brasil.BRASIL: UNGASS, 2010, 35 pág. • BRASIL. Disponível em: <http://www.roche.pt/sida/virus/ciclovida.cfm>. Acesso em 26 de maio de 2011. • BRASIL. Disponível em: <http://www.roche.pt/sida/virus/life.cfm>. Acesso em 26 de maio de 2011. • BRASIL. Disponível em: < http://doencaspatologicas.no.comunidades.net/>. Acesso em 22 de junho de 2011. • BRASIL. Lei n°. 9.313, de 13 de novembro de 1996. Dispõe sobre a distribuição gratuita de medicamentos aos portadores de HIV e doentes de AIDS. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 nov. 1996. 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  25. FIM ! Herleni Cavalcante Farias E-mail: dra.herleni@hotmail.com

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