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AIDS

AIDS. A I D S. O QUE DEVEMOS SABER???. 1926 - 1946 Esse é o período durante o qual os cientistas acreditam que o HIV passou de macacos para humanos. Há discordâncias. Alguns cientistas acreditam que isso possa ter ocorrido antes. A I D S. 1959 Um homem morre em Kinshasa, no

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Presentation Transcript


  1. AIDS A I D S O QUE DEVEMOS SABER???

  2. 1926 - 1946 Esse é o período durante o qual os cientistas acreditam que o HIV passou de macacos para humanos. Há discordâncias. Alguns cientistas acreditam que isso possa ter ocorrido antes. A I D S 1959 Um homem morre em Kinshasa, no Congo (ex.-Zaire), de AIDS. É o primeiro caso comprovado no mundo, diagnosticado pelo sangue estocado. 1979 - 1980 Começam a surgir casos em homens homossexuais nos EUA e em heterossexuais no Haiti e na África.Não se sabe a causa.

  3. 1981 O Centro de Controle de Doenças (CDC) dos EUA publica o primeiro artigo sobre cinco homossexuais com um tipo raro de pneumonia. É o inicio oficial da doença nos EUA e no mundo. A I D S 1982 Diante do crescimento de casos, os EUA batizam a doença, antes apelidada pela imprensa de câncer gay, de AIDS. Os primeiros doentes são identificados no BRASIL. Primeiro caso documentado de AIDS por transfusão de sangue. 1983 Uma equipe do Instituto Pasteur de Paris, liderada por Luc Montagnier (foto), isola o vírus da AIDS. Simultaneamente, o americano Robert Gallo faz o mesmo. Os franceses chamam de LAV e os americanos de HTLV-III. É o HIV.

  4. 1983 Morre no Brasil o estilista Marcus Vinícius Resende Gonçalves, (Markito), a primeira vitima famosa de AIDS. Descobre-se que a AIDS também pode ser transmitida na relação Heterossexual. Homossexuais, usuários de drogas e outros grupos considerado de risco são impedidos de doar sangue. A I D S 1984 Robert Gallo, do Instituto Nacional de Saúde dos EUA, anuncia que seu Laboratório isolou o vírus da AIDS. Começa a disputa com Montagnier que só termina em 1992. 1985 Desenvolvido o primeiro teste laboratorial para detectar o HIV no sangue nos EUA. Na França, o uso do teste é protelado e, por isso, 14 anos depois, o ex-primeiro-ministro Laurent Fabius é julgado por homicídio culposo. No Brasil, para cada mulher notificada com AIDS, existem 25 homens.

  5. 1986 Os EUA lançam campanha estimulando o uso de camisinha. Cientistas descobrem um segundo tipo de vírus (HIV-2), como o HIV-1 também capaz de transmitir a infecção. A I D S 1987 O FDA americano aprova o uso do AZT (Zidovudina), primeiro remédio anti-viral a ser colocado no mercado.Os brasileiros importam o remédio.São feitos os primeiros teste da vacina. É publicado nos EUA o livro And the Band Played On (E a Vida Continua), de Randy Shits, considerado ate hoje, apesar de algumas imprecisões, a melhor crônica sobre o desenvolvimento da doença. No livro, o “paciente zero”é identificado como Gaetan Dugas, comissário de bordo canadense.

  6. 1988 Morre o cartunista Henrique de Souza Filho, o Henfil, aos 43 anos. A I D S 1989 Ativistas do grupo de risco levam o fabricante do AZT(Burroughs Wellcome) a reduzir em 20% o preço do remédio. Morre o ator da TV Globo, Lauro Corona. 1990 O cantor e compositor Cazuza morre os 32 anos. A degradação física do ídolo comove o país. 1991 Dez anos depois de ser identificada a AIDS, a OMS anuncia que 10 milhões de pessoas estão infectadas pelo HIV no mundo. O jogador de basquete Magic Johnson anuncia que tem HIV.

  7. 1992 Primeiro estudo sobre o uso de várias drogas combinadas contra o HIV. Gallo e Montagneir chegam a um acordo definitivo sobre o crédito da descoberta do vírus. A opinião pública brasileira fica indignada quando a menina Sheila Cartopassi de Oliveira, de 5 anos, tem a matricula recusada na escola de São Paulo, por ser portadora de HIV. A I D S 1993 Morre o bailarino Rudolf Nureyev. A atriz Sandra Brea (1952-2000), anuncia que é portadora do vírus. A opinião pública começa a perceber que a doença atinge também as mulheres. O AZT passa a ser produzido no Brasil

  8. 1994 Estudos mostram que o uso do AZT ajuda a prevenir a transmissão do HIV de mãe para filho.. A I D S 1995 Uma nova classe de drogas contra o HIV, os inibidores de protease, é aprovada nos EUA.. Estudos revelam que a combinação de drogas reduz a progressão da infecção, mas o custo do tratamento é de US$ 10 mil a US$ 15 mil por ano. 1996 David Ho e Martin Markowitz apresentam os resultados positivos do uso do coquetel de medicamentos na 11ª Conferencia Internacional sobre AIDS em Vancouver. O Brasil consegue empréstimo do Banco Mundial para atividades de prevenção à AIDS. A OMS revela que 22,6 milhões de pessoas estão contaminadas no mundo (6,4 milhões de mortes.

  9. 1997 Morre o sociólogo Hebert de souza, o Betinho. Hemofílico contaminado por transfusão de sangue, defendia o tratamento digno dos doentes de AIDS. A I D S 1998 Muitos soro positivos que usam o coquetel apresentam cargas virais indetectáveis pelos exames. Mas o HIV continua “escondido” no organismo (gânglios linfáticos, medula e partes de cérebro). 1999 Estudos indicam que quando o tratamento com o coquetel é abandonado, a infecção torna-se outra vez detectável. Pacientes desenvolve efeitos colaterais aos remédios.

  10. 2000 A 13ª Conferencia Internacional sobre AIDS em Durban, na África do Sul, denuncia ao mundo a mortandade na África. Dezessete milhões morreram de AIDS no continente, 3,7 milhões são crianças, 8,8% dos adultos estão contaminados. O presidente da África do Sul Thabo Mbeki, escandaliza o mundo ao sugerir que o HIV não causa a AIDS. A I D S No Brasil, aumentam os casos em mulheres. A proporção nacional de casos de AIDS notificado é uma mulher para cada dois homens. 2001 Organizações Médicas e ativista denunciam o alto preço dos remédios contra a AIDS. ‘Muitos laboratórios são obrigados a baixar o preço das drogas nos países do terceiro mundo. O ministro da saúde do Brasil, José Serra, ameaça quebrar patentes de remédios. O HIV Vaccine Trials Network (HVTN) planeja testes com a vacina em vários países, entre eles o Brasil.

  11. O Vírus ( HIV ) A I D S

  12. AIDS É causada pelo vírus HIV (Human immunodeficiency virus), cuja ação principal é destruir as nossas defesas pessoais contra agentes estranhos ao nosso organismo.Nós possuímos em nosso sangue um batalhão de células brancas que ajudam a combater qualquer agente intruso em contato com o corpo.

  13. Essas células são chamadas linfócitos.Existem três tipos de linfócitos, sendo que o vírus HIV tem predileção pelo "linfócito auxiliador", que é justamente aquele que ajuda a produzir mais células para combater o agente inimigo.

  14. Com isso, quando uma pessoa adquire AIDS, seu organismo se torna totalmente sensível a qualquer doença, não tendo força necessária para eliminá-la. • Existem dois tipos de vírus da AIDS: o HIV-1,que é o mais difundido pelo mundo, e o tipo HIV-2, encontrado principalmente no oeste da África.

  15. O Brasil e a AIDS Características dos Doentes A I D S

  16. Ao adquirir o vírus, a pessoa começa a apresentar sintomas que lembram bastante uma gripe, tais como dor de cabeça, febre, gânglios inchados ou mesmo vermelhidão na pele. Apenas 40% das pessoas apresentam esses sintomas, sendo que na maioria das pessoas a contaminação passa despercebida por um bom tempo.

  17. Somente de 3 a 6 meses após ter adquirido o vírus da AIDS é que a pessoa começa a desenvolver os anticorpos para combater o vírus. Passado algum tempo, a pessoa entra na fase latente da doença, em que não existe nenhuma evidência clínica de que a pessoa esteja doente.

  18. Porém o vírus pode ser detectado no sangue, bem como se notar a diminuição dos tais linfócitos auxiliares. Podem ocorrer sintomas mais brandos da doença, como herpes simples, herpes zoster, diarréias, febre baixa, sudorese intensa, perda de peso, além de infecções bacterianas, como pneumonias, tuberculose.

  19. Só depois de um certo período de tempo é que a pessoa começa a apresentar os sintomas mais graves da doença, com a resistência do organismo para combater infecções cada vez mais debilitada. Nesta fase o indivíduo começa a pegar doenças infecciosas bem raras, o que muitas vezes faz chamar a atenção para o diagnóstico da AIDS.

  20. Uma pessoa pode ter a mesma doença várias vezes, com períodos de melhora, e a sua sobrevida vai depender basicamente da resposta da pessoa aos antibióticos ou tratamentos indicados. Como essas doenças são bem graves, muitas vezes não se consegue combatê-las e a pessoa então acaba morrendo.

  21. O Brasil e a AIDS Características dos Doentes A I D S

  22. O Brasil e a AIDS Características dos Doentes A I D S

  23. O ataque do Vírus ( H I V ) A I D S

  24. TRATAMENTO DA AIDS • Não existe nenhum tratamento específico para a AIDS. O que se tem atualmente são medicamentos que impedem do vírus se replicar, como o AZT, que junto com uma série de medidas adotadas como uma boa dieta, exercícios regulares, manter hábitos regulares de descanso, ajudam a pessoa a ter uma melhor chance de sobrevida.

  25. Segundo as pesquisas, quando uma pessoa adquire o vírus da AIDS, pode levar até 5 anos para começar a ter os primeiros sintomas. Depois de ter sido feito o diagnóstico de AIDS propriamente dita, ou seja, já na fase avançada da síndrome, a pessoa pode viver por volta de 4 anos ou menos, sendo que a média de duração de vida depois de ter adquirido o vírus é de 10 a 15 anos.

  26. Por muito tempo vem se divulgando as formas de se prevenir contra a AIDS. E a prevenção ainda é a melhor forma de combatê-la. Como se sabe, o vírus da AIDS pode ser transmitido pelo sangue, pelo contato sexual e da mãe para o feto, através da placenta.

  27. Com isso, a medida mais importante é o uso de preservativos durante a relação sexual, o uso de seringas descartáveis, evitar o uso de drogas injetáveis, principalmente utilizando-se a mesma agulha em outros indivíduos.

  28. No caso da mãe que possui o vírus da AIDS, existe uma chance de 30% dela passar o vírus para o feto através da placenta, então deve-se fazer um esforço para evitar que as mulheres infectadas fiquem grávidas.

  29. A AIDS, ou "Síndrome da imunodeficiência adquirida" não é uma doença com seus sintomas característicos, mas sim um conjunto de doenças variadas podendo se manifestar de maneiras bem diferentes de indivíduo para indivíduo.

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