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Curso de Engenharia de Produção Prof. Dr.Mário Luiz Evangelista

INTRODUÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Curso de Engenharia de Produção Prof. Dr.Mário Luiz Evangelista. DESAFIOS PARA A INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Conceitos Tradicionais de Ciência, Tecnologia e Inovação. Ciência. Conjunto organizado dos conhecimentos relativos a um determinado objeto.

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Presentation Transcript


  1. INTRODUÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso de Engenharia de Produção Prof. Dr.Mário Luiz Evangelista

  2. DESAFIOS PARA A INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

  3. Conceitos Tradicionais de Ciência, Tecnologia e Inovação

  4. Ciência Conjunto organizado dos conhecimentos relativos a um determinado objeto. Chaui, 1997

  5. Tecnologia É a capacidade deperceber, compreender,criar, adaptar, organizare produzir insumos,produtos e serviços. (Bastos, 1998)

  6. Inovação = Progresso Tecnológico A inovação é um estágio do desenvolvimento no qual é produzida uma nova idéia, desenho ou modelo para um novo ou melhor produto, processo ou sistema. PINTO, CARLOS S.M.Conceitos Básicos de Ciência e Tecnologia.Disponível em: http://www.esg.br/dactec/leitura/cbct.html, 2003

  7. Ciência, Tecnologia e Inovação Desenvolvimento científico e tecnológico Desenvolvimento econômico e social com distribuição de renda e inclusão social

  8. PRESSUPOSTO “A Inovação surge da formulação explícita ou implícita de pactos de controle público do processo de tomada de decisões e da definição concomitante dos mecanismos institucionais que assegurem a vigência de tais pactos”. Renato de Oliveira. Ética, Política e Desenvolvimento

  9. Cronologia • Desconhecido: Começo da Criação? • 14 000 000 000 anos A.C.: Céus, luz. • 13 000 000 000 anos A.C.: Primeiras estrelas. • 4 900 000 000 anos A.C.: Sol. • 4 600 000 000 anos A.C.: Terra, Lua e outros planetas. • 3 600 000 000 anos A.C.: Primeiros seres aquáticos. • 520 000 000 anos A.C.: Primeiros animais terrestres. • 480 000 000 anos A.C.: Primeiras plantas. • 3 180 000 anos A.C.: Primeiros seres humanos. • 100 000 anos A.C.: Seres humanos atuais. • 1 250 anos A.C.: Livro do Génesis. • Desconhecido: Fim da Criação?

  10. Minis Micros CD Armazéns Fusca Disco de 78 RPM Mata-Borrão CICLO DE VIDA DE NEGÓCIOS Introdução Expansão Maturidade Declínio • Main Frame • Refrescos tipo Cola • Discos LP • Supermercados • Raio X • TV a Cores • TV P&B • Tomografia • Transplantes • Clonagem

  11. CICLO DE VIDA DAS ORGANIZAÇÕES ESTABILIDADE (PAeI) PLENITUDE (PAEi) ARISTOCRACIA (pAei) ADOLESCÊNCIA (pAEi) BUROCRACIA INCIPIENTE (pA_I) TOCA-TOCA (PaEi) (_A_ _) INFÂNCIA (Paei) (_ _ _ _) NAMORO (paEi) Crescimento Envelhecimento Adizes, Ichak

  12. Adm. Comunidades Virtuais Gestor de Emp. Terc. Setor Profissões do Futuro Engenheiros de Rede Esp. Preservação Meio Amb. Gestor de Segur. na Internet Engenharia Genética Coordenadores de Projetos Gerentes de Terceirização Consultor de Carreiras Gestor relações c/ Clientes Coord. Ativid. Lazer e Entret. Esp. em Ens. a Dist. (EAD) Designer e Plan. Games Tecnólogo em Criogenia Gestor de Patrocínios Engenharia Tecnologica Fonte: World Future Society

  13. (2010 – 2025) Carreiras Inusitadas Arqueólogo Submarino Tecnólogo em Correio Eletrônico Consultor de Lazer Tecnólogo em Medicina Biônica Gerente de Centro de Informações Terapeuta de Horticultura Tecnólogo em bateria de células combustíveis automotivas Techniques Magazine

  14. Profissão Função Carreiras Inusitadas 2 Sec. XXI Fab. órgãos humanos artificiais Eng. Tecidos Celulares Mapeamento código genético Programador de Genes Prod. Grãos geneticamente mod. Farmofazendeiro Org. informações de Inst. Pesq. Organizadores de Dados Atuarem – filmes e nov. internet Atores e escritores virtuais Criar inteligência artificial Eng. do conhecimento Times Magazine

  15. Integeligência Tecnológica Inteligência Tecnológica é um processo sistemático de busca de agregação de valor, com a finalidade de converter dados de bases tecnológicas, em informação e informação em conhecimento estratégico de descontinuidades ocasionadas pelo avanço da ciência. Painel: O ensino, a universidade e o mundo novo, 1994

  16. ADENDO: A Estratégia na Era da Incerteza TEMA 1: O NOVO CENÁRIO COMPETITIVO

  17. PASSANDO PARA UMA ECONOMIA AVANÇADA TEMA 1: O NOVO CENÁRIO COMPETITIVO

  18. O BRASIL NA ERA DA COMPETIÇÃO TOTAL TEMA 1: O NOVO CENÁRIO COMPETITIVO

  19. OS IMPERATIVOS COM OS QUAIS AS EMPRESAS BRASILEIRAS SE DEPARAM TEMA 1: O NOVO CENÁRIO COMPETITIVO

  20. OS FUNDAMENTOS DA ESTRATÉGIA COMPETITIVA TEMA 1: O NOVO CENÁRIO COMPETITIVO

  21. COMPETITIVIDADE E O AMBIENTE EMPRESARIAL DO PAÍS TEMA 1: O NOVO CENÁRIO COMPETITIVO

  22. FATORES DETERMINANTES DA RENTABILIDADE A LONGO PRAZO DO SETOR TEMA 1: O NOVO CENÁRIO COMPETITIVO

  23. O QUE É ESTRATÉGIA? TEMA 1: O NOVO CENÁRIO COMPETITIVO

  24. O QUE É ESTRATÉGIA? TEMA 1: O NOVO CENÁRIO COMPETITIVO

  25. SUSTENTAR POSIÇÕES EXCLUSIVAS EXIGE QUE SE FAÇA TRADEOFFS* TEMA 1: O NOVO CENÁRIO COMPETITIVO

  26. ESTRATÉGIA NA ERA DA INCERTEZA TEMA 1: O NOVO CENÁRIO COMPETITIVO

  27. Inteligência Tecnológica: o mundo de incerteza

  28. Diagnóstico de empresas & produtos

  29. OBJETIVOS • Conceituação de projetos • Montagem de projetos • Utilização do IT para o diagnóstico do desempenho • Exemplo de diagnóstico aplicando modelo

  30. INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA • É o método de fixar objetivos e metas utilizando-se de padrões externos • É a maneira de aprender com os outros • É mais importante saber como cada companhia alcançou os resultados do que quais são eles; Foco: descontinuidades.

  31. O QUE NÃO É • Não é espionagem industrial: - É conhecimento da concorrência - Não pressupõe desonestidade • Não é simples cópia: - É aprender novos métodos de resolver problemas antigos - Pressupõe aprendizagem e não reprodução - Não é engenharia reversa • O que vale para os outros não vale para nós: - Adotar postura mais realista e pragmática - Estando de acordo com cadeia de adição de valor, vale a competição para todos

  32. O R G A N O G R A M A F U N C I O N A L Presidente Assistente Diretor Adm.Finan. Diretor Comercial Diretor Industrial Gerente de Produção Gerente de Logística Gerente da Qualidade Analista de Logística Analista Administrativo Vendedores Técnico de Programação Técnico de Importação Técnico da Qualidade Técnico Administrativos Auxiliar de Produção Auxiliar de Exportação Auxiliar Administrativo

  33. NÍVEL HIERAR- QUICO CARGOS Presidente Presidência Diretor Diretoria Gerente Gerência Analista Vendedor Assistente Analista Técnico Técnico Auxiliar Auxiliar

  34. POR QUE FAZER BENCHMARKING? SEM IT COM IT Foco internoFoco na competição Mesmas idéias Processo de aprendizado e renovação Decisões no “sentimento” Decisões baseadas em fatos Mudança evolutiva Mudança revolucionária Paquiderme Líder

  35. SEQÜÊNCIA DE APLICAÇÃO Patente = que representa práticas avançadas; que seja muito melhor que a nossa.

  36. PASSOS PARA A COLETA DE INFORMAÇÕES

  37. PARA DIAGNÓSTICO • Definir objetivos estratégicos, por meio de índices e metas (TOP SHEET) • Mapear processos, subprocessos, atividades – pontos fracos • Cruzá-los com os objetivos estratégicos, definidos no Top Sheet • Descobrir processos-chave – projetos de melhoria • Analisar os resultados dos processos e achar índice de medida (“drivers”) • Achar parceiros e realizar estudo de benchmark • Detectar os processos, subprocessos ou atividades, principalmente da “core competence”, que deveriam e/ou poderiam ser melhorados Comparar com patentes cujos produtos não são fabricados.

  38. ENFOQUE NOS PROCESSOS

  39. Folha de Metas Estratégicas (Top Sheet)

  40. DEFINIÇÃO DO TOP SHEET

  41. TOP SHEET

  42. Levantamento dos Macroprocessos

  43. MACROPROCESSOS REDUTORES POWER

  44. DEFINIÇÃO DO NEGÓCIO DOS MACROPROCESSOS

  45. Processos e Projetos de Melhoria Prioritários

  46. ESTABELECENDO A RELAÇÃO DOS PROCESSOS COM O TOP SHEET

  47. MATRIZ DE IMPACTOS SOBRE TOP SHEET – DESENVOLVER PRODUTOS

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