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EMERGÊNCIAS CARDÍACAS

EMERGÊNCIAS CARDÍACAS. EMERGÊNCIAS CARDÍACAS. IMPORTÂNCIA: o grupo de doenças cardiovasculares é a principal causa de mortes no Brasil. Representa um total de 30% dos óbitos brasileiros No Brasil ocorrem 986 óbitos por dia devido a problemas cardiovasculares. EMERGÊNCIAS CARDÍACAS.

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EMERGÊNCIAS CARDÍACAS

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  1. EMERGÊNCIAS CARDÍACAS

  2. EMERGÊNCIAS CARDÍACAS IMPORTÂNCIA: o grupo de doenças cardiovasculares é a principal causa de mortes no Brasil. Representa um total de 30% dos óbitos brasileiros No Brasil ocorrem 986 óbitos por dia devido a problemas cardiovasculares

  3. EMERGÊNCIAS CARDÍACAS PROBLEMA 01: Cerca de 50% dos óbitos ocorrem antes da vítima chegar a unidade hospitalar Estudos indicam que o tempo de chegada do resgate á vítima é de alguns minutos, logo o primeiro atendimento é realizado por pessoas leigas.

  4. EMERGÊNCIAS CARDÍACAS • Em todo mundo, as estatísticas comprovam que uma comunidade treinada aumenta em 50% as chances de sobrevivência das vítimas de acidentes cardiovasculares. • Dados americanos mostram que após uma parada cardíaca fora do hospital as chances de sobrevivência é em média de 6,5%.

  5. EMERGÊNCIAS CARDÍACAS • PROBLEMA 02: Muitos pacientes que consultam o serviço de emergência cursando com Infarto Agudo do Miocárdio, ou Angina Instável, são enviados para casa, devido a dificuldade de diagnóstico.

  6. EMERGÊNCIAS CARDÍACAS • Problema 2.1- os pacientes sem internação apresentam quase o dobro de chances de evoluirem para o óbito • Problema 2.2- aproximadamente 20% dos gastos com juízo contra os departamentos de emergências relacionam-se a erros de diagnóstico em pacientes com síndromes coronárias

  7. INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO • Conceito: lesão do músculo cardíaco causada pela obstrução da artéria coronária. Quem é o paciente infartado: o paciente infartado geralmente é homem, mais de 40 anos com aterosclerose, habitualmente com hipertensão arterial, podem ocorrer em mulheres e homens jovens, mulheres que fumam e utilizam anticoncepcionais correm sério risco.

  8. SINAIS E SINTOMAS Sinais e sintomas: Dor subesternal ou precordial que pode irradiar-se para o pescoço, mandíbula, ombros, escápulas e todo tórax, náuseas, vômitos, perda temporária de consciência e sensação de morte eminente.

  9. DIAGNÓSTICO • História do paciente: levantamento da doença atual e doença pregressa e histórico familiar • Clínica: dor • Eletrocardiograma

  10. ELETROCARDIOGRAMA Alterações clássicas: • Inversão da onda T (repolarização ventricular) • Elevação do segmento ST (repolarização ventricular precoce) • Desenvolvimento de uma onda Q anormal (despolarização ventricular)

  11. DIAGNÓSTICO Enzimas e isoenzimas séricas: • Creatinoquinase: CK e CK-MB • Desidrogenase: LDH • Troponinas

  12. DIAGNÓSTICO CK e CK-MB é um dos indicadores mais sensíveis e confiáveis de todas as enzimas cardíacas. LDH não é o indicador mais confiável mas devido a sua presença aumentada por um período prolongado acaba se tornando útil. Troponinas a sensibilidade das troponinas na detecção de injúria cardíaca é maior que a da CK.

  13. Diagnóstico

  14. TRATAMENTO Objetivo: reduzir a lesão miocárdica e alívio da dor. Período crítico: dois a três dias após a crise, a área do infarto pode aumentar por várias horas ou dias.

  15. TRATAMENTO • Trombolítico- finalidade dissolver o trombo Principais trombolíticos: estreptoquinase, alteplase, reteplase. • Inibidores da Enzima Conversora da Angiotensina • Analgésicos- morfina

  16. COMPLICAÇÕES • Choque Cardiogênico • Fibrilação Ventricular

  17. CHOQUE CARDIOGÊNICO Conceito: bombeamento ineficaz de sangue pelo coração. Fisiopatologia Redução no DC, redução da P.A. e da perfusão dos órgãos vitais. Esvaziamento inadequado do ventrículo

  18. CHOQUE CARDIOGÊNICO Manifestações Clínicas: Sinais de hipóxia cerebral Hipotensão Pulso fraco e rápido Pele fria Estertores respiratórios Débito urinário diminuído

  19. TRATAMENTO Objetivo: • Corrigir a causa subjacente • Reduzir qualquer demanda adicional sobre o coração • Melhorar a oxigenação

  20. TRATAMENTO FARMACOLÓGICO: VASOPRESSORES (norepinefrina, dopamina) DIURÉTICOS E VASODILATADORES (tridil, nipride)

  21. FIBRILAÇÃO VENTRICULAR Ritmo ventricular rápido e desorganizado, gerando um tremor ineficaz dos ventrículos.

  22. Fibrilação Ventricular Freqüência ventricular: maior que 300 batimentos por minuto Ritmo ventricular: extremamente irregular, sem padrão específico Formato e duração do QRS: ondas sinuosas, irregulares, sem complexos QRS identificáveis

  23. TRATAMENTO Desfibrilação imediata A desfibrilação despolariza uma massa de células cardíacas, quando elas se repolarizam o nódulo sinusal recaptura sua função como marcapasso natural.

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