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Aprender: A identificar fatores que conduziram à reforma nos tempos do rei Josafat, no tempo do apóstolo Paulo em Corinto e em Éfeso, na época de Lutero e, finalmente, no primeiro movimento do Advento.
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Aprender: A identificar fatores que conduziram à reforma nos tempos do rei Josafat, no tempo do apóstolo Paulo em Corinto e em Éfeso, na época de Lutero e, finalmente, no primeiro movimento do Advento. Sentir: A experiência de um desejo mais profundo do crescimento em graça, abandonando hábitos iníquos e tornando-se mais semelhante a Jesus. Fazer: Resolver seguir o conselho de Josafat (II Cró.20:20). Aceitar também o facto de as mensagens proféticas serem relevantes para a sua vida hoje e, mediante o poder do Espírito Santo, viver em harmonia com a Sua vontade revelada.
1º PASSO Compreender a Reforma
R. O termo reforma refere-se simplesmente a este “crescer em graça”; é permitir que o Espírito Santo alinhe todos os aspetos da nossa vida com a vontade de Deus. Naquelas áreas em que nos desviámos da obediência, o reavivamento desperta, de novo, o nosso desejo de agradar a Deus. A reforma leva-nos a fazer escolhas que nos desafiam a render tudo o que esteja entre nós e Ele.
R. O Espírito Santo realizara nos Coríntios uma renovação espiritual. Este reavivamento foi acompanhado da correspondente reforma. A reforma, por sua vez, levou à alteração de hábitos, a vidas transformadas e a relacionamentos modificados. Os Coríntios continuavam a enfrentar desafios espirituais. Tinham a sua dose de provações, mas fizeram progressos significativos na sua fé cristã.
2º PASSO Aplicar os Princípios de uma Reforma
A experiência de Josafat ilustra a essência do reavivamento e da reforma. Ele conduziu Israel, no seu conjunto, a um tempo de jejum, oração, confiança e obediência a Deus.
R. Estes primeiros Cristãos eram zelosos na sua fé. Trabalhavam incessantemente para o progresso do Evangelho. Os discípulos preservavam diligentemente a pureza doutrinal da Igreja. Não tinham qualquer tolerância para com a heresia e eram árduos defensores da verdade. Com o passar do tempo, porém, os membros desta igreja começaram a perder o seu “primeiro amor”. Puseram o dever à frente da devoção. Trabalhar para Jesus tornou-se mais importante do que o relacionamento que tinham tido com Ele. Gradualmente e quase impercetivelmente, a experiência com Jesus começou a desaparecer.
3º PASSO Atuar com Base no Nosso Conhecimento
R. O reavivamento genuíno conduz sempre a uma reforma. A reforma acontece à medida que continuamos a crescer em graça e a consentir que o Espírito Santo alinhe as atitudes, os hábitos e as práticas do nosso estilo de vida com o pensamento e a vontade de Cristo. Jesus chama o Seu povo do tempo do fim a viver uma vida de invulgar devoção e consagração, à luz da Sua breve volta.
R. Sim. Foi constituída por Deus para restaurar as verdades bíblicas que se foram perdendo de vista há muitos séculos. Deus não está interessado em que a nossa compreensão da verdade sirva meramente para encher a nossa mente com mais conhecimento religioso. As verdades bíblicas são janelas para o Seu próprio coração. Revelam alguma coisa acerca do Seu caráter.
O reavivamento é um processo contínuo . O Senhor convida-nos, cada dia, a sentir a alegria da Sua presença.
Uma verdadeira renovação espiritual conduz a uma mudança no nosso modelo de pensamentos, hábitos e estilo de vida; é aquilo a que chamamos uma “reforma”.
A reforma leva-nos a fazer escolhas que nos desafiam a render tudo o que esteja entre nós e Ele.
Reavivamento e reforma ocorrem quando permitimos que o nosso Amigo e Ajudador, o Espírito Santo, nos dirija à ligação com a Fonte de todo o poder – Jesus. Precisamos de conhecer Cristo, quanto mais O conhecemos, mais O amamos, e, quanto mais O amamos, mais a nossa vida é transformada. Mediante o nosso consentimento e exercitando a nossa vontade, permitimos que o Espírito Santo opere a Sua vontade na nossa vida. Por vezes é tão difícil mudar as nossas atitudes e os nossos comportamentos!
