1 / 13

Membros: Maria Betânia Jatobá – AL Maria Thereza Andrade – BA Lafaiete Almeida – CE

V GT FONSET – RIO DE JANEIRO – maio / 2013. Grupo de trabalho: DIAGNÓSTICO DO DESEMPENHO DO PRONATEC Comissão de Sistematização. Membros: Maria Betânia Jatobá – AL Maria Thereza Andrade – BA Lafaiete Almeida – CE Tibério Cesar – CE Tarcísio Vargas – ES Lígia Lara – MG

Download Presentation

Membros: Maria Betânia Jatobá – AL Maria Thereza Andrade – BA Lafaiete Almeida – CE

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. V GT FONSET – RIO DE JANEIRO – maio / 2013 Grupo de trabalho: DIAGNÓSTICO DO DESEMPENHO DO PRONATEC Comissão de Sistematização Membros: Maria Betânia Jatobá – AL Maria Thereza Andrade – BA Lafaiete Almeida – CE Tibério Cesar – CE Tarcísio Vargas – ES Lígia Lara – MG Maria José Rosetti – PR Manuelito Reis – RJ Jorge Cezar de Abreu – RJ Cláudia Cunha – RJ Ana Paula Faria - RJ Sônia Maria Silva – TO José Eduardo Correa – DF Wagner Rodrigues – DF Elietti Vilela – PR Soraia Cristina – PR João Bosco -CE

  2. PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PARA PACTUAÇÃO E A CORRELAÇÃO COM O MUNDO DO TRABALHO. • Necessidade de diálogo permanente entre ofertantes e demandantes sob a coordenação do Ministério do Trabalho; • adequação e efetivação da oferta de cursos com base nas necessidades de cada região, observadas as demandas de mercado; • revisão do catálogo de cursos, considerando as vocações regionais; • constituição de um Fórum de governança no Estado com a participação do Conselho Estadual do Trabalho;

  3. TAXA DE APROVEITAMENTO DAS VAGAS PACTUADAS. • Após pactuar as vagas, as instituições não possuem capacidade para execução do curso; • SISTEC – deficitário e sem suporte adequado (treinamento e orientação contínua), bem como sua instabilidade; • ausência de informações, por parte dos ofertantes, acerca do andamento dos cursos( matrícula, frequência e conclusão).

  4. TAXA DE APROVEITAMENTO DAS PRÉ-MATRÍCULAS, EM RELAÇÃO ÀS MATRÍCULAS. • Fragilidade do sistema que NÃO bloqueia o benefício do trabalhador que não se matrícula ou frequenta os cursos (descumprimento de lei); • conciliação dos prazos entre pré-matrícula/matrícula e início dos cursos (prazo ideal de 30 dias).

  5. TAXA DE APROVEITAMENTO DAS MATRÍCULAS, EM RELAÇÃO AOS CONCLUÍNTES. • Pagamento aos ofertantes condicionados pela resolução vigente ; • monitoramento dos cursos com vistas à aferição e manutenção da qualidade, por parte do MTE.

  6. AVALIAÇÃO DA GESTÃO DO PROGRAMA COMO UM TODO. • Ferramentas para avaliação do programa (monitoramento e avaliação); • migração das informações acerca dos concluintes para o Portal Mais Emprego permitindo a intermediação.

  7. ESTRATÉGIAS OPERACIONAIS ADOTADAS, COM SUCESSO. • Bloqueio manual, por amostragem, do Seguro-Desemprego de trabalhadores que foram pre-matriculados e não confirmaram matrícula, levando muitos deles a retornar ao SINE, onde foram orientados a se matricularem e frequentarem. Exemplo: Bahia e Mato Grosso; • Designação de um atendente dedicado ao acompanhamento do PRONATEC em cada unidade de atendimento; • Presença de um agente dos ofertantes dentro das Unidade SINE de maior demanda.

  8. PRINCIPAIS DIFICULDADES OPERACIONAIS. • O SISTEC não oferece, aos demandantes, relatórios gerenciais capazes de garantir um controle eficaz do Programa; • ausência de integração entre o programa SISTEC e o MAIS EMPREGO; • queda constante dos dois sistemas, SISTEC e MAIS EMPREGO. Quando um dos sistemas fica indisponível, principalmente, o SISTEC, perde-se a oportunidade de encaminhar o trabalhador segurado; • pouca oferta de cursos adequados ao perfil do trabalhador segurado; • o Mais Emprego não suspendeu os benefícios dos requerentes que não confirmaram suas matrículas. Se isso efetivamente acontecesse, os trabalhadores retornariam as unidades para verificação da suspensão, e neste momento seriam advertidos quanto à obrigatoriedade de efetivar suas matrículas e frequentar os cursos; • ausência de padronização no repasse do benefício do transporte por parte dos ofertantes; • ausência de um help desk de suporte ao Sistema de Pré-matrículas do PRONATEC;

  9. PRINCIPAIS DIFICULDADES OPERACIONAIS. • falta suporte técnico no MTE para auxiliar a execução do Programa; • recusa dos ofertantes em oferecer cursos em municípios onde alegam não dispor de estrutura; • o sistema SPP não realiza o filtro de informações para a formação das turmas, permitindo que alunos com ensino fundamental se matriculem em cursos que exigem o ensino médio; • desinteresse dos beneficiários em fazer o curso que não garantem a sua empregabilidade; • ausência de um plano de divulgação de massa do programa em nível nacional. • revisão do catálogo com ajuste de CBO.

  10. ESTRATÉGIAS DA INTERMEDIAÇÃO JUNTO AO PRONATEC. • Retorno por parte das Instituições dos concluintes; • ferramenta de avaliação por parte das demandantes; • capacitação de ofertantes e demandantes; • suporte técnico para o Programa; • reunião com entidades executoras e Coordenadores das Unidades SINE; • orientação por telefone e e-mail.

  11. OBRIGADO !

More Related