1 / 25

1º Aula – Prática de Acionamentos Eletrônicos

1º Aula – Prática de Acionamentos Eletrônicos. Prof. Cesar da Costa. 2.a Aula: Motores Elétricos de Indução. Motores de Indução. O motor elétrico mais utilizado, em termos globais é, sem sombra de dúvida, o motor assíncrono trifásico, mais conhecido como motor de indução trifásico (MIT).

finian
Download Presentation

1º Aula – Prática de Acionamentos Eletrônicos

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. 1º Aula – Prática de Acionamentos Eletrônicos Prof. Cesar da Costa 2.a Aula: Motores Elétricos de Indução

  2. Motores de Indução • O motor elétrico mais utilizado, em termos globais é, sem sombra de dúvida, o motor assíncrono trifásico, mais conhecido como motor de indução trifásico (MIT).

  3. O termo indução utiliza-se pois o movimento de rotação do rotor é o resultado do aparecimento de F.E.Ms induzidas no rotor.

  4. Campo Girante • O motor de indução é um motor que baseia o seu princípio de funcionamento na criação de um campo magnético rotativo. • A partir da aplicação de tensão alternada trifásica no estator, consegue produzir-se um campo magnético rotativo (campo girante), que atravessa os condutores do rotor.

  5. Campo Girante • Este campo magnético variável induz no rotor F.E.Ms (Força Eletromotriz) que, por sua vez, criam o seu próprio campo magnético girante. • Este campo magnético girante criado pelo rotor, ao tender a alinhar-se com o campo girante do estator, produz um movimento de rotação no rotor.

  6. A velocidade de rotação do rotor é ligeiramente inferior à velocidade de rotação do campo girante do estator, não estando por isso o rotor sincronizado com esse campo girante Estator Rotor

  7. A velocidade de rotação do campo girante do estator é constante e é denominada velocidade de sincronismo: Onde:

  8. Num motor de indução, a velocidade de rotação é diferente da velocidade de sincronismo. Este fato deve-se que existe uma diferença de velocidade entre o rotor e o campo girante do estator. • A esta diferença de velocidade dá-se o nome de escorregamento e pode ser calculado por:

  9. Escorregamento (s): Onde:

  10. Rotor Gaiola de Esquilo ou em Curto – Circuito • O enrolamento do rotor consiste em barras condutoras dispostas ao longo do rotor e em todo o seu perímetro, curto-circuitadas nas extremidades por anéis condutores. • Utiliza-se o termo Gaiola de Esquilo, pois o rotor assemelha-se às gaiolas em que os esquilos brincam, quando em cativeiro.

  11. Rotor Gaiola de Esquilo ou em Curto – Circuito • O estator é composto de chapas finas de aço magnético tratadas térmicamente para reduzir ao mínimo as perdas por correntes parasitas e histerese. • Estas chapas têm o formato de um anel com ranhuras internas de tal maneira que possam ser alojados os enrolamentos, que por sua vez, quando em operação deverão criar um campo magnético no estator.

  12. Rotor Gaiola de Esquilo ou squirrel cage • O rotor também é constituído por um núcleo de chapas de aço silício, isolados entre sí, sobre o qual são colocados condutores, dispostos paralelamente entre ´si e unidos nas suas extremidades por dois anéis que curto-circuitam os condutores.

  13. Rotor Gaiola de Esquilo ou squirrel cage

  14. Principais Falhas de Motores de Indução a) Impedância dos enrolamentos e atrito dos rolamentos provocam aquecimento dos motores.

  15. b) Falha de Rotor Bloqueado:Os enrolamentos se danificam pelo excesso de corrente na situação de rotor bloqueado. A corrente de Rotor bloqueado pode estar em uma faixa de 6 a 10 vezes a corrente nominal do motor.

  16. c) Prejuízos da Sobretensão: Surtos de tensão danificam os enrolamentos.

  17. d) Prejuízos da Sobrecorrente: Excesso de corrente danificam os enrolamentos.

  18. e) Desbalanceamento de Tensão ou falta de fase: Danifica o enrolamento do Motor.

  19. LIGAÇÃO DOS MOTORES TRIFÁSICOS • O motor trifásico tem as bobinas distribuídas no estator e ligadas de modo a formar três circuitos distintos, chamados de fases de enrolamento. • Essas fases são interligadas formando ligações em estrela ou em triângulo, para o acoplamento a uma rede trifásica. Para isso deve-se levar em conta a tensão que irão operar.

  20. LIGAÇÃO DOS MOTORES TRIFÁSICOS

  21. LIGAÇÃO DOS MOTORES TRIFÁSICOS • Na ligação em estrela, o final das fases se fecham em sí, e o início se liga à rede.

  22. LIGAÇÃO DOS MOTORES TRIFÁSICOS • Na ligação em triângulo, o início de uma fase é fechado com o final da outra, e essa associação é ligada à rede.

  23. LIGAÇÃO DOS MOTORES TRIFÁSICOS • Os motores trifásicos podem dispor de 3, 6, 9 ou 12 terminais para a ligação do estator à rede elétrica. • Assim, eles podem operar em uma, duas, três ou quatro tensões, respectivamente. Todavia, é mais comum encontrar motores com 6 e 12 terminais.

  24. LIGAÇÃO DOS MOTORES TRIFÁSICOS • Os motores trifásicos com 6 terminais só podem ser ligados em duas tensões uma a √3 maior do que a outra. Por exemplo, 220/380V ou 440/760 V.

  25. LIGAÇÃO DOS MOTORES TRIFÁSICOS • Os motores trifásicos com 6 terminais só podem ser ligados em duas tensões uma a √3 maior do que a outra. Por exemplo, 220/380V.

More Related