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Melhorando o Acesso ao Microsseguro: Considerações Chave

Melhorando o Acesso ao Microsseguro: Considerações Chave. Acesso ao Seguro pelos Pobres Maio de 2007 Rio de Janeiro, Brasil Michael J. McCord O Centro de Microsseguros.

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Melhorando o Acesso ao Microsseguro: Considerações Chave

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Presentation Transcript


  1. Melhorando o Acesso ao Microsseguro: Considerações Chave Acesso ao Seguro pelos Pobres Maio de 2007 Rio de Janeiro, Brasil Michael J. McCord O Centro de Microsseguros

  2. Estudo realizado pelo Centro de Microsseguros sobre a população de baixa renda nos 100 países mais pobres do mundo, concluiu que apenas 3% (78 m) da população de baixa renda está coberta pelo microsseguro formal. Sem considerar os 5 maiores microsseguradores, esse número cai para 15,4 milhões. Disponibilidade de Microsseguro % Segurado Pobre Sem dados

  3. Cobertura de Microsseguro - Américas Apólices Prestamista 4,725,202 Funeral 2,627,330 Vida 283,525 Vida (longo prazo) 22,000 Saúde 300,876 Patrimonial 600 Segurados Total 7,928,238 Número de Vidas Cobertas % da população pobre com microsseguro Limitado a sem informação sobre segurados

  4. O Que é o Sucesso no Microsseguro? • Seguradores • Lucratividade • Ampliação do risco de pool e mercado • Canais de Distribuição • Fluxo adicional de receita • Vantagens competitivas • Clientes / membros mais estáveis • Mercado de baixa-renda • Disponível, acessível, produtos de resposta que ajudam a reduzir o risco GANHAR–GANHAR–GANHAR

  5. Cadeia de Oferta do Microsseguro Seguradores Regulamentados Segurados Canais de Distribuição Resseguradores Seguradores Não Regulamentados • Podem cobrir o risco parcial de um segurador • Em geral, não incluído no MI, exceto seguro saúde e de indicadores • Administram o risco de seguro • Pagam sinistros • Têm a palavra final no preço • Compliance Reguladora • Administram controles • Canal direto com segurados • Vendem seguro • Podem ajudar clientes com sinistros ou liquidá-los • Recolhem prêmios • Pagam prêmios • Produzem sinistros • Compram cobertura de grupo para todos os clientes, empregados O que fazem • Exemplos • Interpolis Re - Mútuos • AXA Re – Indicadores Etiópia • Swiss Re – Indicadores de tempo Índia • Munich Re • Partner Re • Seguradores comerciais multi-nacionais e domésticos • Mútuos (operando profissionalmente) • CBOs • NGOs • Funerárias • Grupos informais • Instituições de micro-finanças e bancos • CBOs • NGOs • Agentes especializados • Empregadores • Governos • Varejistas • Igrejas • Individuais • Grupos (para clientes, associados, empregados e terceiros) Quem são REGULAMENTAÇÕES e SUPERVISÕES – A base de proteção sólida do consumidor DOADORES – Para fortalecer os pontos fracos

  6. Supervisão • Problemas • Entender as exigências do MI • Processos, documentos e procedimentos simples • Identificar os “seguradores” não-licenciados • Capacidade de supervisão geral • Regulamentação dos seguros de vida, ramos elementares, ou saúde, muitas vezes diferentes e sob supervisão distinta • Equilíbrio na proteção ao consumidor, com inovação e flexibilidade • Cuidados • IAIS - Cuida dos documentos e das discussões • Perú and Índia – da legislação do microsseguro

  7. Resseguradodres • Fornecem alguns preços e assistência no desenvolvimento do produto • Papel amplo no “seguro” com base em indicadores • Munich Re na Colômbia • Papel limitado em produtos básicos Foto: Munich Re Group

  8. Seguradores • Muitos dão lucro • Limitados às informações do mercado • Limitados aos seguros de vida, ramos elementares e saúde • Ainda sem mudar, de forma significativa, os produtos básicos • Demanda e oferta não combinam • Precisam de maior inovação em • Desenho de produto - SIMPLICIDADE • Processos • Controles • Sistemas • O foco deve ser a simplicidade • Novas tecnologias Entendimento da oferta e demanda Desenvolvimento e teste do protótipo Rollout Consumidores Competição Instituição Teste e análise piloto Seleção e preparação de parceiro Desenho de produto e processo

  9. Comercial CBOs e Mútuos NGOs e Outros

  10. Canais de Distribuição • Podem provocar a criação de acesso eficiente e eficaz ao mercado de baixa renda • Entretanto: • “Agentes” versus “Corretores” (1o.versus 2o. empilham os objetivos) • Treinamento ruim da equipe de linha de frente • Poucos esforços em relação a marketing • Entendimento limitado do mercado • Voluntário versus obrigatório • Instituições de micro-finanças, embora estruturalmente perfeitas para distribuição de microsseguros, não estão atendendo • Necessidade de melhores incentivos

  11. Segurados (o mercado) • O que a população precisa: • Hospitais • Apoio à família na morte de seu provedor • Moradia • O que a população tem: • Prestamista (23m) • Morte Acid./Inv. (12m) • Assistência básica à saúde (3.5m) ≠ • Responderão a produtos “bons” • Falta de entendimento quanto ao MI • Atitute ruim em relação ao MI • É necessário educação do mercado, levando ao reconhecimento • Identificar grupos efetivos de população de baixa renda

  12. Elementos nas Compras de Microsseguro, ou Como fazer com que a população compre microsseguro Percepções do Seguro Exigem Educação Conhecimento Reconhecimento Entender os Conceitos de Seguro CombinarProduto / Demanda (equilíbrio de prêmio e cobertura) Compra Tomada de Decisão Fácil Acesso (serviço, pagamentos, sinistros) Exigem Desenho adequado do produto Custo de Cobertura Receita Disponível Custo e Freqüência

  13. Doadores Banco Mundial OIT Bancos KfW GTZ ACDI SIDA Fundação Gates CGAP AsDB Fundação Munich Re BID DfID CIDR USAID IDRC IFAD UNCDF UNDP Fundação Ford IFC • Papel dos doadores na pesquisa e no desenvolvimento • Doadores não devem repor os investimentos comerciais de novos seguradores, ou competir com estes • Até agora, o doador tem sido relativamente limitado • Os próprios seguradores têm investido para ter o microsseguro disponível para eles • Investidores têm tido oportunidades limitadas

  14. Estruturas de Apoio (Nível Médio) • Estruturas fracas de nível médio • Atuariais • Informações sobre o risco • Educação do mercado de seguro • Associações e institutos de seguro, promovendo treinamentos e programas de MI • Serviços de assistência à saúde com qualidade • Assistência à saúde “grátis”, normalmente não funciona

  15. Conclusão • Microsseguro pode ser uma proposta para GANHAR – GANHAR – GANHAR • Ainda estamos no início de pesquisas e experiências • Identificar nas questões, em que ponto da cadeia de oferta os melhores resultados serão obtidos.

  16. O Centro de Microsseguros“Desenvolvendo parcerias para segurar os pobres do mundo” www.MicroInsuranceCentre.orgmjmccord@MicroInsuranceCentre.org

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