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A situação do Acesso Aberto em Portugal

A situação do Acesso Aberto em Portugal. Eloy Rodrigues eloy@sdum.uminho.pt. Tópicos. A evolução e situação atual do Acesso Aberto em Portugal Inquérito aos investigadores portugueses sobre o Acesso Aberto Tópicos para discussão. 1. A evolução e situação atual do Acesso Aberto em Portugal.

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A situação do Acesso Aberto em Portugal

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Presentation Transcript


  1. A situação do Acesso Aberto em Portugal Eloy Rodrigues eloy@sdum.uminho.pt

  2. Tópicos • A evolução e situação atual do Acesso Aberto em Portugal • Inquérito aos investigadores portugueses sobre o Acesso Aberto • Tópicos para discussão

  3. 1 A evolução e situação atual do Acesso Aberto em Portugal

  4. Evolução do Acesso Aberto em Portugal 100.000 docs PT RCAAP! Políticas OA IPCB, UAlg, IPV, ISPA, UFP (…) 3.ª Conf. Luso-Brasileira OA

  5. Situação das Revistas de Acesso Aberto Número de revistas científicas/académicas ativas em Portugal Incluindo versões eletrónicas e possivelmente co-publicadas com outro(s) paíse(s) N= 455 Fontes:

  6. Situação das Revistas de Acesso Aberto Número de revistas científicas/académicas ativas em Portugal Possivelmente co-publicadas com outro(s) paíse(s) N= 455 Fontes:

  7. Situação das Revistas de Acesso Aberto Número de revistas científicas/académicas ativas e disponíveis online em Portugal Possivelmente co-publicadas com outro(s) paíse(s) N= 105 Fontes:

  8. Situação das Revistas de Acesso Aberto A secção portuguesa do modelo Scielo, Scielo Portugal, reúne 40 revistas de acesso aberto publicadas por entidades portuguesas; A Directory of Open Access Journals (DOAJ), que reúne informação de 8.215 revistas de Acesso Aberto de todo mundo, tem vindo a referenciar um número crescente de revistas de origem portuguesa na sua base de dados. Fontes:

  9. Situação dos Repositórios de Acesso Aberto

  10. Situação dos Repositórios de Acesso Aberto

  11. Políticas de Acesso Aberto em Portugal

  12. 2 Inquérito aos investigadores portugueses sobre o Acesso Aberto

  13. ENQUADRAMENTO • Inquérito promovido pelos Serviços de Documentação da Universidade do Minho (SDUM) para: • recolher informações sobre a perceção, opiniãoe práticados investigadores em Portugal relativamente ao acesso aberto (Open Access) à literatura científica. • Iniciativa no âmbito dos Projetos Open Access desenvolvidos pelos SDUM – OpenAIRE, MedOANet e OpenAIREplus.

  14. ENQUADRAMENTO • Reforço das politicas e iniciativas Open Access da União Europeia(Horizonte 2020). • A definição acompanhada de estudos e inquéritos

  15. FICHA TÉCNICA • Inquérito por questionário: • Anónimo e composto por 49 perguntas. • Disponibilizado via web usando o software LimeSurvey emhttp://openaccess.sdum.uminho.pt/inqueritos. • Período para resposta: 19 de Junho a 27 de Julho 2012. • Divulgação através de email para coordenadores e participantes de projetos financiados pelo 7ºPQ e pela FCT, e de canais de comunicação de universidades e organizações de investigação. • 1249 respostas completas.

  16. ESTRUTURA DO ESTUDO

  17. Perfil e representatividadedos participantes

  18. IDENTIFICAÇÃO • Carreira Profissional • Instituição • Área Científica • Sexo • Idade

  19. CARREIRA PROFISSIONAL • Docente universitário: 39% • Investigação científica: 23% • Bolseiro: 22% • Docente do Politécnico: 11%

  20. INSTITUIÇÃO • Instituições: • Ensino Superior: 87% • Públicas do estado: 6% • Privadas: 5% • Ensino Superior • Público: 95% • Privado: 5%

  21. DOMÍNIO CIENTÍFICO

  22. DOMÍNIO CIENTÍFICO 26% 21% 19%

  23. IDADE/SEXO até 30 51-60 45% F 41-50 31-40 55% M

  24. Participaçãoem PROJETOS

  25. PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS FCT 7º PQ

  26. SOBRE OS PROJETOS FCT • Participação como investigador: 1039 • Participação como coordenador: 574 7º PQ • Participação como investigador: 300 • Participação como coordenador: 65

  27. Opinião sobreo acesso aberto

  28. 97% SIM 3% NÃO Conhece e compreende o conceito de acesso aberto (Open Access) à produção científica?

  29. OPINIÃO 77% (CONCORDO E CONCORDO PLENAMENTE) 10% (DISCORDO E DISCORDO PLENAMENTE) 13% (SEM OPINIÃO) O acesso aberto irá alterar a comunicação científica na minha área de investigação nos próximos anos

  30. OPINIÃO 92% (CONCORDO E CONCORDO PLENAMENTE) 2% (DISCORDO E DISCORDO PLENAMENTE) 6% (SEM OPINIÃO) O acesso aberto aumenta o acesso e a disseminação das publicações científicas

  31. 68% DISCORDA (14% DISCORDA PLENAMENTE + 54% DISCORDA) 27% CONCORDA(4% CONCORDA PLENAMENTE + 23% CONCORDA) Não existe qualquer problema com o acesso à informação científica em Portugal?

  32. 92% 63% (CONCORDO PLENAMENTE) 29% (CONCORDO) 2% (DISCORDO E DISCORDO PLENAMENTE) 6% (SEM OPINIÃO) princípio da disponibilização em acesso aberto das publicações científicas resultantes de projetos COM financiaMENTOS públicoS?

  33. Acesso aberto dos resultados deprojetos com financiamento público 92% PT 90% EU

  34. POLÍTICA FCT 83% (CONCORDO E CONCORDO PLENAMENTE) 8%(DISCORDO E DISCORDO PLENAMENTE) 9% (SEM OPINIÃO) opinião sobre uma política/mandato de acesso aberto da FCT, requerendo o aa às publicações produzidas pelos projetos e bolsas que financia?

  35. POLÍTICA FCT Como reagiria perante um mandato de acesso aberto à produção científica implementado pela FCT?

  36. POLÍTICA INSTITUCIONAL Na sua instituição existe uma política obrigatória de acesso aberto à produção científica? Qual o nível de cumprimento que faz do mandato de acesso aberto da sua instituição?

  37. POLÍTICA INSTITUCIONAL Se a sua instituição aprovasse uma política obrigatória de acesso aberto à produção científica dos seus afiliados como reagiria? Qual a formamais fácil de satisfazer os requisitos de uma política obrigatória?

  38. dados científicos 72% (CONCORDO E CONCORDO PLENAMENTE) 17%(DISCORDO E DISCORDO PLENAMENTE) 11% (SEM OPINIÃO) opinião sobre o princípio da disponibilização EM ACESSO ABERTO dos dados científicos resultantes de projetos financiados por programas públicos?

  39. prática de PUBLICAÇÃO E acesso aberto

  40. NÚMERO DE PUBLICAÇÕES ANUAL 1 a 5 por ano

  41. Já disponibilizou emacesso aberto? NÃO REPOSITÓRIO REPOSITÓRIO+ REVISTA REVISTA

  42. Número aproximado deartigos em acesso aberto Depositados em repositórios institucionais Depositados em repositórios temáticos

  43. três principais motivos para proceder ao depósito dos seus artigos científicos em repositórios institucionais/temáticos

  44. três principais motivos para não depositar os seus artigos científicos num repositório institucional/temático

  45. OBSERVAÇÕES FINAIS • Conhecimentogeneralizado sobre o conceito de Acesso Aberto • Elevada concordânciacom o princípio do Acesso Aberto aos resultados de investigação com financiamento público • Diferença ainda significativa entre a opinião e adesão aos princípiosdo Acesso Aberto e a práticaefetiva

  46. OBSERVAÇÕES FINAIS • Clara adesãoà eventual política mandatória da FCT • Aceitação dos requisitos e políticas institucionais • Desconhecimento(preocupante) dos investigadores face a políticas institucionais e/ou da União Europeia

  47. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÃO • Existe espaço para a definição de políticas que requeiram a disponibilização em acesso aberto das publicações dos investigadores • Para garantir a adesão e sucesso das políticas será necessário facilitar o seu cumprimento: • criando procedimentos e ferramentas amigáveis • prosseguir atividades regulares de sensibilização, • implementar mecanismos de monitorização e alerta para o cumprimento das políticas definidas

  48. 3 Tópicos para discussão

  49. Questões para debate • O que deve ser feito para promover o acesso aberto em Portugal, em convergência com as políticas europeias? • O que podem/devem fazer as instituições que realizam investigação? • O que podem/devem fazer os financiadores da investigação? • O que podem/devem fazer as sociedades científicas, editores de revistas e outras partes interessadas?

  50. Questões para debate • O que deve ser feito para promover o acesso aberto em Portugal, em convergência com as políticas europeias? • Como aumentar a consciência, e sobretudo as práticas, de AA dos investigadores portugueses? • Como coordenar as atividades das diferentes partes envolvidas no AA em Portugal? • Como garantir a sustentabilidade das infraestruturas de AA em Portugal (RCAAP, repositórios locais, revistas, etc.) • Como coordenar com atividades e infraestruturas europeias?

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