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A GRANDE REVOLU O

FRAN

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A GRANDE REVOLU O

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Presentation Transcript


    1. A GRANDE REVOLUÇÃO ANTECEDENTES REVOLUÇÃO EM MARCHA IMPÉRIO

    3. CRISE ECONÓMICA E FINANCEIRA A crise económica deve-se a uma série de maus anos agrícolas, que provocam uma alta nos preços dos cereais Crise financeira, as receitas eram insuficientes para cobrir as despesas do Estado Soluções, uma delas foi as ordens privilegiadas começarem também a pagar impostos. Devido a isto o Rei Luís XVI resolveu convocar os Estados Gerais.

    4. REVOLUÇÃO EM MARCHA A reunião dos Estados Gerais O Clero e a Nobreza pensaram em conservar ou mesmo reforçar os seus privilégios. O Terceiro Estado julgava ter chegado a hora das grandes reformas.

    5. REVOLUÇÃO EM MARCHA Os representantes do Terceiro Estado entraram de imediato em rotura com os privilegiados. devido à forma de votação, ou seja, o Terceiro Estado queria e exigiu a votação por cabeça, que lhe garantia a vitória. O acordo foi impossível, perante isto, o Terceiro Estado constituí-se numa Assembleia Nacional e exigiram uma constituição. O rei nada podia fazer e ordenou aos representantes das ordens privilegiadas que se reunissem com o Terceiro Estado. Assembleia tomou o nome de Assembleia Nacional Constituinte, o seu objectivo era elaborar uma Constituição. Foi o fim da Monarquia Absoluta.

    6. O Rei reage e ameaça dissolver a Assembleia, manda avançar as tropas para Paris. O Povo de Paris saiu para a rua organizou-se, a burguesia tomou o poder municipal e criou uma milícia armada, A Guarda Nacional. Em 14 de Julho, o povo assaltou a Bastilha (era um dos mais odiados símbolos do poder absoluto). Nas zonas rurais os camponeses atacavam os castelos senhoriais. Para acalmar a revolta a Assembleia Nacional Constituinte, na noite de 4 de Agosto de 1789, toma uma decisão histórica: a abolição de todos os direitos feudais e a extinção da dízima

    7. ASSEMBLEIA CONSTITUINTE Entre Agosto de 1789 a Setembro de 1791, a Assembleia Constituinte publicou a “Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão”, inspirada nos ideias iluministas: Defendia a igualdade de todos os cidadãos perante a lei. O direito à liberdade individual e à propriedade Princípio da soberania popular

    8. A CONSTITUIÇÃO DE 1791 Instaurou uma monarquia constitucional, baseada na separação de poderes. Igualdade política de todos os cidadãos, ainda estava longe de ser alcançada, o sistema eleitoral aprovado instituía o sufrágio censitário. Os mais descontentes eram os membros do Clero e Nobreza, tinham perdido os seus privilégios. Os bens do clero foram nacionalizados. Os bispos e os sacerdotes ficavam dependentes do Estado, sendo obrigados a jurar a Constituição.

    9. REPÚBLICA POPULAR A situação económica não melhorou. O descontentamento e agitação eram cada vez maiores. Os Sans Culottes entendiam que a Revolução deveria servir o Povo e não a Burguesia. Ao mesmo tempo os monarcas absolutos da Áustria e Prússia receando a revolução e o seu alastramento, ameaçavam invadir a França. Assembleia resolve declarar guerra à Áustria, mas o exército mal organizado e armado sofre várias derrotas e a França foi invadida por Prussianos e Austríacos.

    10. Os Sans Culottes acusam o rei Luís XVI de traição, de estar aliado com os invasores. A 10 de Agosto de 1792, a Assembleia legislativa ordenou a prisão do Rei. Em seguida a Assembleia auto-suspendeu-se e decretou a reunião de uma Convenção Nacional, eleita por sufrágio universal Chegou ao fim a Monarquia Constitucional A convenção reuniu a 20 de Setembro e proclamou a REPÚBLICA.

    11. PERÍODO DO TERROR Na Convenção formaram-se vários partidos e existiam políticos muito populares: Marat, Danton e Robespierre. Em Janeiro de 1793, Luís XVI foi acusado de traição à pátria e condenado à morte na guilhotina. A França foi invadida por tropas da Áustria e Prússia e Inglaterra. Faltavam alimentos e os preços subiam. O Governo foi entregue a Robespierre (Período do Terror).

    12. Triunfo da burguesia e Ascensão de Napoleão A burguesia deixou de apoiar de apoiar o governo. Em 27 de Julho de 1794, Robespierre foi preso e guilhotinado. A convenção passou a ser dominada por elementos mais moderados, defensores dos interesses da burguesia. Da república popular, passamos a ter a República Burguesa. Em Outubro de 1795, foi aprovada uma nova constituição, segundo a qual o poder executivo passava para m grupo de 5 directores (o Directório). Voltou a instituir-se o sufrágio censitário. A guerra contra a Áustria e a Inglaterra continuou. Nas campanhas militares distinguiu-se um jovem General Napoleão Bonaparte. Em 9 de Novembro de 1799, Napoleão Bonaparte, demitiu o Directório através de um Golpe de Estado. Em 1804, através de Plebiscito, fez-se nomear Imperador dos Franceses.

    13. O IMPÉRIO NAPOLEÓNICO Entre 1804 e 14, Napoleão tentou dominar toda a Europa. Dominou um vasto império, que rodeou por uma série de Estados Vassalos, aos quais impunha governantes, incluindo alguns familiares. Mas nunca conseguiu vergar militarmente a Inglaterra, em 1806 tentou asfixiá-la através do bloqueio continental, sem sucesso.

    14. QUEDA DE NAPOLEÃO Em 1812, ao invadir a Rússia, Napoleão foi obrigado a retirar, sendo o seu exército dizimado pelo frio e pela fome. Em Outubro de 1813, os exércitos da Inglaterra, Prússia, Rússia, Áustria e da Suécia, invadiram a França e em Abril de 1814, Napoleão foi obrigado ao exílio. No ano seguinte conseguiu reconquistar o poder, mas em 1815 na Batalha de Waterloo foi a sua derrota final frente aos exércitos anglo-prussianos

    15. CONGRESSO DE VIENA A França perdeu todas as suas conquistas. A Áustria, a Prússia e a Rússia alargaram as suas fronteiras Em volta da França foram criados Estados-tampões: Países Baixos, Confederação Germânica, Suiça e Piemonte.

    16. […] Desta forma, a nobreza beneficia de tudo […]. Entretanto, se á a nobreza que comanda os exércitos, é o Terceiro Estado que os compõe; se a nobreza verte uma gota de sangue, o Terceiro Estado derrama torrentes. A nobreza esvazia o tesouro real, o Terceiro Estado enche-o; numa palavra o Terceiro Estado paga tudo e não beneficia de nada. Caderno de Queixas do Terceiro Estado de Lauris (1789) A esta classe camponesa, tão útil […] pelo seu trabalho, a propriedade de nada serve: os rendimentos da terra são devorados pelos impostos […]; o cavador, coberto pelos farrapos da miséria, só tem, para se deitar, um leito de palha e, por alimento, um pão grosseiro que, quantas vezes, apenas pode molhar nas suas lágrimas. Nem na infância conhece repouso: cavador aos sete anos, decrépito aos trinta, é esta a sua triste sorte. Caderno de queixas do Terceiro Estado de Poitiers (1789)

    17. Declaramos que jamais consentiremos na extinção dos direitos que caracterizaram até aqui a ordem da nobreza e que recebemos dos nossos antepassados […]. Determinamos formalmente que o nosso deputado [aos Estados Gerais] deve opor-se a tudo o que possa limitar os direitos úteis ou honoríficos das nossas terras e entendemos que não pode aceitar qualquer modificação, seja de que natureza for. Caderno da Nobreza de Montargis

    18. Os homens nascem e permanecem livres e iguais em direitos […]. São direitos naturais e imprescritíveis do homem a liberdade, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão. A liberdade consiste em fazer tudo o que não prejudique os outros. Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão

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