1 / 11

Evangelho e Caridade

Trata-se de aula 1 do instituto da caridade

Download Presentation

Evangelho e Caridade

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Evangelho e Caridade "Antes de Jesus, a caridade é desconhecida. [...]. Os monumentos das civilizações antigas não se reportam à divina virtude. Por milênios numerosos, o homem admitiu a hegemonia dos mais fortes e consagrou-a através da arte e da cultura que era suscetível de criar e desenvolver. Com Jesus, porém, a paisagem social experimenta decisivas alterações. O Mestre não se limita a ensinar o bem. Desce ao convívio com a multidão e materializa-o com o próprio esforço. Cura os doentes na via pública, sem cerimoniais, e ajuda a milhares de ouvintes, amparando-os na solução dos mais complicados problemas de natureza moral, sem valer-se das etiquetas do culto externo. Lega aos discípulos a parábola do bom samaritano, que exalta a missão sublime da caridade para sempre. (Emmanuel, Roteiro, 6.ed., p. 71-73). 1/11

  2. A história é simples e expressiva. Transmite Lucas a palavra do Celeste Orientador, explicando que "que descia um homem de Jerusalém para Jericó e caiu nas mãos dos salteadores que o despojaram, espancando-o e deixando-o semimorto. Ocasionalmente, passava pelo mesmo caminho um sacerdote, e, vendo-o, passou de largo. E, de igual modo, também um levita, abordando o mesmo lugar e observando-o, passou a distância. Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, reparando-o, moveu-se de intimo piedade. Abeirando-se doinfortunado, aliviou-lhe as feridas e, colocando-o sobre a sua cavalgadura, cuidadosamente asilou-o numa estalagem". Vemos, dentro da narrativa, que o Senhor situa no necessitado simplesmente "um homem". Não lhe identifica a raça, a cor, a posição social ou os pontos de vista. Nele, enxerga a Humanidade sofredora, carecente de auxílio das criaturas que ascendam a luz da caridade, acima de todos os preconceitos de classe ou de religião. Desde aí, novo movimento de solidariedade humana surge na Terra." (Emmanuel, Roteiro, 6.ed., p. 71-73). 2/11

  3. NECESSIDADE DE CONHECER-SE "Como nos tempos mais recuados das civilizações mortas, temos de reafirmar que a maior necessidade da criatura humana ainda é a do conhecimento de si mesma."(Emmanuel, O Consolador, 11. ed., perg. 232). OCONHECIMENTO INTERIOR DO HOMEM NA TERRA “Antigamentea existência do homem resumia-se na luta com as forças externas, de modo a criar uma lei de harmonia entre ele próprio e a natureza terrestre. Muitos séculos decorreram, até que lobrigasse a conveniência da solidariedade para enfrentar os perigos comuns.” [...] (Emmanuel, O Consolador, 11.ed., perg. 233). “A necessidade, portanto, do autodescobrimento, em uma panorâmica racional torna-se inadiável, a fim de favorecer a recuperação, quando em estado de desarmonia, ou o crescimento, se portador de valores intrínsecos latentes. Enquanto não se conscientize das próprias possibilidades, o indivíduo aturde-se em conflitos de natureza destrutiva, ou foge espetacularmente para estados depressivos, mergulhando em psicoses de vária ordem, que o dominam e inviabilizam a sua evolução, pelo menos momentaneamente. “A experiência do autodescobrimento faculta-lhe identificar os limites e as dependências, as aspirações verdadeiras e as falsas, os embustes do ego e as imposturas da ilusão.” [...] (Joanna de Ângelis, Autodescobrimento: uma busca interior, p. 11-12). 3/11

  4. “Fazem-se imprescindíveis alguns requisitospara que seja logrado o autodescobrimento com a finalidade de bem-estar e de logros plenos, a saber: insatisfação pelo que se é, ou se possui, ou como se encontra; desejo sincero de mudança; persistência no tentame; disposição para aceitar-se e vencer-se; capacidade para crescer emocionalmente. Porque se desconhece, vitimado por heranças ancestrais — de outras reencarnações —, de castrações domésticas, de fobias que prevalecem da infância, pela falta de amadurecimento psicológico e outros, o indivíduo permanece fragilizado, susceptível aos estímulos negativos, por falta da auto-estima, do auto-respeito, dominado pelos complexos de inferioridade e pela timidez, refugiando-se na insegurança e padecendo aflições perfeitamente superáveis, que lhe cumpre ultrapassar mediante cuidadoso programa de discernimento dos objetivos da vida e pelo empenho em vivenciá-lo.” (Joanna de Ângelis, Autodescobrimento: uma busca interior, p. 11-12). 4/11

  5. ILUMINAÇÃO NO PLANO ESPIRITUAL “Nos planos invisíveis, o Espírito prossegue na mesma tarefa abençoada de aquisição dos próprios valores, e a reencarnação no mundo tem por objetivo principal a consecução desse esforço.” (Emmanuel, O consolador, 11. ed., perg. 224). CARACTERES DA PERFEIÇÃO "Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus. Pois, se amardes os que vos amam, que galardão havereis? Não fazem os publicanos também o mesmo? E se unicamente saudardes os vossos irmãos, que fazeis com isso mais do que outros? Não fazem o mesmo os pagãos? Sede, pois, vós outros, perfeitos, como perfeito é o vosso Pai que está nos céus" (Mateus, 5:44, 46-48). 5/11

  6. O DEVER "O dever é a obrigação moral da criatura para consigo mesma, primeiro, e, em seguida, para com os outros. O dever é a lei da vida. Com ele deparamos nas mais ínfimas particularidades, como nos atos mais elevados. Quero aqui falar apenas do dever moral e não do dever que as profissões impõem [..]. O dever principia, para cada um de vós, e exatamente no ponto em que ameaçais a felicidade ou a tranqüilidade do vosso próximo; acaba no limite que não desejais ninguém transponha com relação a vós.[...]. O homem que cumpre o seu dever ama a Deus mais do que as criaturas e ama as criaturas mais do que a si mesmo."(Allan Kardec, O Evangelho segundo o Espiritismo, 113. ed., p. 278). 6/11

  7. O MEIO MAIS EFICAZ PARA CONHECER-SE “Numerosos filósofos hão compendiado as teses e conclusões do Espiritismo no seu aspecto filosófico, científico e religioso; todavia, para a iluminação do íntimo, só tendes no mundo o Evangelho do Senhor, que nenhum roteiro doutrinário poderá ultrapassar. Aliás, o Espiritismo em seus valores cristãos não possui finalidade maior que a de restaurar a verdade evangélica para os corações desesperados e descrentes do mundo. [...] O plano invisível poderá trazer-vos as mensagens mais comovedoras e convincentes dos vossos bem-amados; podereis guardar os mais elevados princípios de crença no vosso mundo impressivo. Todavia, esse é o esforço, a realização do mecanismo doutrinário em ação, junto de vossa personalidade. Só o trabalho de auto-evangelização, porém, é firme e imperecível. Só o esforço individual no Evangelho de Jesus pode iluminar, engrandecer e redimir o espírito, porquanto, depois de vossa edificação com o exemplo do Mestre, alcançareis aquela verdade que vos fará livres.” (Emmanuel, O consolador, 11. ed., perg. 219). Despertar significa identificar novos recursos ao alcance, descobrir valores expressivos que estão desperdiçados, propor-se significados novos para a vida e antes não percebidos... O despertamento retira o véu da ilusão e faculta a percepção da realidade não fugidia, aquela que precede a forma e permanece depois da sua disjunção. Estar desperto é encontrar-se partícipe da vida, estuante, tudo realizando com integral lucidez. E mesmo o ato de dormir, para a aquisição do repouso físico, porque precedido de conhecimento do seu objetivo, torna-se um fenômeno de harmonia, sem os assaltos de clichês mentais arquivados, que assomam em forma de pesadelos tormentosos. [...]” (Joanna de Ângelis, O ser consciente, 5. ed., p. 144-146). 7/11

  8. [...] Estar desperto é mais do que encontrar-se vivo, do ponto de vista fisiológico, superando os automatismos, para localizar-se nas realizações da inteligência e do sentimento enobrecido. [...] (Joanna de Ângelis, O ser consciente, 5. ed., p. 144-146). [...] Há uma generalizada preferência humana pelas distrações, pela fuga da realidade, consumindo-se tempo e saúde no secundário, com desconsideração, ou por ignorância, do essencial. Lentamente, por processo de saturação das distrações ou pelo imperativo de novas reencarnações, o homem aspira a conquista de outros níveis de consciência e emerge do sono, passando a identificar o atraso em que se encontra, diante das infinitas possibilidades de que dispõe. Altera-se-lhe então a visão para a auto-identificação, entendendo que o largo período de sono é responsável pela existência dos inúmeros conflitos que o aturdem, das contradições entre o que pensa e o que faz, entre o que aspira e o que realiza, mantendo a sensação permanente de incompletude. [...] (Joanna de Ângelis, O ser consciente, 5. ed., p. 144-146). 8/11

  9. “[...] Quando anestesiado no nível de sono, sente a mesma necessidade de completar-se, porém, não identificando os meios para o tentame, arroja-se mais nas experiências do instinto, frustando-se e sofrendo. A razão propele-o para a tomada de consciênciae, nesse estado, à medida que se envolve na libertação das cargas psicológicas opressoras, asfixiantes, passa a fruir emoções que o enlevam, aumentando o número de vivências dos logros íntimos, que lhe constituem degraus e patamares a galgar, tendo em mente o acume, que será a perfeita conscientização de si mesmo. Ser consciente significa estar desperto, responsável, não-arrogante, não submisso, livre de algemas, liberado do passado e do futuro. “[...] A autoconquista é-lhe um crescimento natural e não-perturbador, assinalado pelo aprofundamento da visão da vida, totalmente diverso do comum, passando-a a transpessoal, portanto, espiritual. Harmonizando aspirações e lutas, buscas e realizações, o homem consciente vive integralmente todos os momentos, todas as ações, todos os sentimentos, todas as aspirações.” (Joanna de Ângelis, O ser consciente, 5. ed., p. 144-146). 9/11

  10. “A aquisição da consciência demanda tempo e esforço humano, tornando-se o grande desafio do processo da evolução do ser. [...] Percebendo-se instrumento da vida, que faz parte da harmonia do Universo, o indivíduo supera a raiva, por ausência do ciúme, e não compete para destruir, mas trabalha para fomentar o progresso, no qual se engaja e se realiza. A conquista de si mesmo resulta, portanto, do amadurecimento psicológico, pela racionalização dos acontecimentos, e graças às realizações da solidariedade, que facultam a superação das provas e dos sofrimentos, os quais passam então a ter um comportamento filosófico ao invés de serem castigos à culpa oculta, jacente no mundo íntimo. A libertação dessa consciência doentia facilita o entendimento do mecanismo da responsabilidade no comportamento que estabelece o lema: A cada um conforme os seus atos, segundo ensinou o Terapeuta Galileu. [...] O homem que se conquista supera os mecanismos de fuga, de transferência de responsabilidade, de rejeição e outros, para enfrentar-se sem acusação, sem justificação, sem perdão. [...] ” (Joanna de Ângelis, O ser consciente, 5. ed., p.151-153). 10/11

  11. “A conquista de si mesmo é lograda mediante o querer. Jesus afirmou que se poderia fazer tudo quanto Ele fez, se se quisesse, bastando empenhar-se e entregar-se à realização. Para tanto, necessário seria a fé em si mesmo, nos valores intrínsecos, que seriam desenvolvidos a partir do momento da opção. [...] A conquista de si mesmo está ao alcance do querer para ser, do esforçar-se para triunfar, do viver para jamais morrer...” (Joanna de Ângelis, O ser consciente, 5. ed., p.151-153). 11/11

More Related