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Evangelho

Evangelho. O. Espiritismo. SEGUNDO O. Tema:. Bem-aventurados os aflitos – Parte III. PALESTRA 13/2009 - 05/05/2009. CONTEÚDO DO CAPÍTULO V: BEM-AVENTURADOS OS AFLITOS. Justiça das aflições Causas atuais das aflições Causas anteriores das aflições Esquecimento do passado

Thomas
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Presentation Transcript


  1. Evangelho O Espiritismo SEGUNDO O Tema: Bem-aventurados os aflitos – Parte III PALESTRA 13/2009 - 05/05/2009

  2. CONTEÚDO DO CAPÍTULO V: BEM-AVENTURADOS OS AFLITOS • Justiça das aflições • Causas atuais das aflições • Causas anteriores das aflições • Esquecimento do passado • Motivos de resignação • O suicídio e a loucura • Bem e mal sofrer • O mar e o remédio • A felicidade não é deste mundo • Perda de pessoas amadas. Mortes prematuras • Se fosse um homem de bem, teria morrido • Os tormentos voluntários • A desgraça real • A melancolia • Provas voluntárias. O verdadeiro cilício • Dever-se-á pôr termo às provas do próximo? • Será lícito abreviar a vida de um doente que sofra sem esperanças de cura? • Sacrifício da própria vida • Proveito dos sofrimentos para outrem

  3. Costumamos exagerar muito a questão das dificuldades e do sofrimento, dizia o Chico naquela tarde em que nos encontrávamos à sua volta. É preciso ver as coisas sob outros ângulos. Muitas vezes as dificuldades são cercas de Deus para que erremos menos. Lembro-me que, quando o personagem Ricardo do livro “Nosso Lar” preparava sua volta ao corpo, após visitar a família espiritual durante um desdobramento, os filhos indagam o que poderiam fazer por ele enquanto estivesse reencarnado, e ele responde: - Roguem a Jesus para que eu nunca disponha de facilidades na Terra. A facilidade nunca ensinou nada a ninguém. Parece que quanto mais facilidades temos, mais insensíveis ficamos. Então, talvez o caminho seja mesmo o da dificuldade e da dor. ADELINO DA SILVEIRA “Momentos com Chico Xavier”

  4. PERGUNTAS QUE NÃO QUEREM CALAR • É o Espiritismo uma doutrina que faz elogios à dor? • Não, o correto é entender que o Espiritismo, alinhado com o pensamento de Jesus, tem como proposta fazermos da dor e das dificuldades um desafio para aprendermos, para amadurecermos, para avançarmos mais. • A Doutrina Espírita não nos estimula a ficarmos paralisados na dor; ao contrário, nos ensina a seguirmos em frente a partir dela.

  5. Perda de pessoas amadas: alguns aspectos • Mesmo acreditando na vida após a morte, há uma perda temporária, e é legítimo chorar e ficar triste. • Por que permitimos que nossas vidas fiquem paralisadas a partir de uma grande perda, mesmo que essa perda tenha sido há seis meses, há um ano, há dez anos? LUTO Ponto importante para a compreensão da bem-aventurança das aflições, e fez parte das preocupações de Jesus em suas pregações.

  6. Bem-aventurados os que choram. (tradução grega) Outra possibilidade de tradução: Bem-aventurados os que estão de luto. (do hebraico)

  7. Em marcha os enlutados! As pessoas não são felizes porque não sabem lidar com o luto. O que é ficar de luto? É aceitar que o passado se torne passado. Esta aceitação é realmente uma condição de felicidade. Porque, na maior parte do tempo, o passado se projeta sobre o presente e impede que ele seja vivido plenamente. Saber ficar de luto é uma verdadeira bem-aventurança. Aceitar que o que foi não seja mais. Aceitar que realmente o passado seja passado. Isto não quer dizer esquecer o passado. Quer dizer apenas cessar de projetá-lo, sem cessar, sobre o presente. Bem-aventurança é aceitar que o presente não seja o passado. É aceitar a novidade de cada instante. JEAN-YVES LELOUP

  8. IMPORTÂNCIA DE NÃO NOS PERMITIRMOS A PARALISAÇÃO PELA DOR Mas eis que Jesus diz: “Em marcha!” Não fiquem fechados nessa tristeza, não fiquem fechados neste luto. Dêem um passo a mais. É preciso viver o luto e fazer sua travessia. É preciso ir além.

  9. OUTRAS QUESTÕES NOS PARALISAM…

  10. Casos da Vida Compreendi que meu desejo de me formar em Engenharia deve ficar para uma próxima encarnação. Cheguei a fazer um período, mas precisei trancar matrícula após a morte de meu pai. Anos depois, já trabalhando, regressei aos estudos, fiz mais dois períodos, depois tranquei matrícula novamente, pois fiquei três meses desempregado e, quando consegui outro, o salário era menor e não dava para custear a faculdade. Resolvi me resignar. EMMA

  11. Casos da Vida Agora que entendi que a dor, o sofrimento, a aflição, são bênçãos, pois nos ajudam a crescer e vencer espiritualmente, não mais me amedronto: se fico desempregado, me resigno a permanecer em casa, procuro ter paciência e não me incomodo nem com a fome, pois o corpo é apenas uma roupa. A fome não afeta o espírito. E se bem-aventurados são os aflitos, eu, por ser um desgraçado, posso dizer que sou feliz. AQUINO

  12. Casos da Vida Às vezes sinto falta de um tempo que não vivi; de pessoas que não conheci; de lugares por onde não andei; de cenas que não participei; de alguém amado a quem nunca vi. Nessas horas vejo que a vida que vivo não é nada do que eu queria. Então, passo dias definhando em torpor, aconselhando-me com minha maior companheira, a melancolia, boa companheira de quem se encontra diante do impossível. JOSE

  13. É lícito,àquele que se afoga, cuidar de salvar-se? Àquele em quem um espinho entrou, retirá-lo? Ao que está doente, chamar o médico? As provas têm por fim exercitar a inteligência, tanto quanto a paciência e a resignação. Pode dar-se que um homem nasça em posição penosa e difícil, precisamente para se ver obrigado a procurar meios de vencer as dificuldades. O mérito consiste em sofrer, sem murmurar, as conseqüências dos males que lhe não seja possível evitar, em perseverar na luta, em se não desesperar, se não é bem-sucedido; nunca, porém, numa negligência, que seria mais preguiça do que virtude. (UM ANJO GUARDIÃO)

  14. Contentai-vos com as provas que Deus vos manda e não lhes aumenteis o volume, já de si por vezes tão pesado; aceitá-las sem queixumes e com fé, eis tudo o que de vós exige ele. Não enfraqueçais o vosso corpo com privações inúteis e macerações sem objetivo, pois que necessitais de todas as vossas forças para cumprirdes a vossa missão de trabalhar na Terra. (UM ANJO GUARDIÃO)

  15. Resisti com energia a essas impressões que vos enfraquecem a vontade (...) Lembrai-vos de que, durante o vosso degredo na Terra, tendes de desempenhar uma missão de que não suspeitais, quer dedicando-vos à vossa família, quer cumprindo as diversas obrigações que Deus vos confiou. Se sobre vós desabarem os cuidados, as inquietações e tribulações, sede fortes e corajosos par os suportar. Afrontai-os resolutos. (FRANÇOIS DE GENÈVE)

  16. Em verdade, existe a melancolia edificante, expressando saudade da Vida Superior, contudo aqueles que a registram no âmago do próprio ser, consagram-se com redobrado fervor ao serviço do bem, preparando no próprio coração a nesga de céu, suscetível de identificá-los ao plano celestial que esperam, ansiosos, suspirando pelo reencontro com os entes que mais amam. Ainda assim, é imperioso arredar de nós o hábito da tristeza destrutiva, como quem guerreia o culto do entorpecente. Da obra “Livro da Esperança” Psicografia de Francisco Cândido Xavier

  17. Casos da Vida Eu acredito na Lei de Causa e Efeito e compreendo que, se alguém está sofrendo hoje, é porque precisa resgatar dívidas do passado. Assim sendo, prefiro não interferir, mesmo quando está nas minhas mãos a possibilidade de diminuir a provação de pessoas a quem conheço. É a justiça de Deus, portanto é necessário que siga seu curso. JOSE

  18. Casos da Vida Eu, de minha parte, já penso diferente: acredito que, se podemos aliviar a dor de alguém, então temos o dever de fazê-lo. Ontem, mesmo, ao ver um gatinho recém-nascido com as pernas de trás aleijadas, fiquei pensando na vida triste que ele teria. Com pena dele, fui misericordiosa: afoguei-o no rio. Penso o mesmo com relação a seres humanos: se não existe mais cura para um doente terminal sofrendo de AIDS, por que deixá-lo sofrer se vai morrer mesmo em algumas semanas? Sou a favor da eutanásia. EMMA

  19. E certo que as vossas provas têm de seguir o curso que lhes traçou Deus; dar-se-á, porém, conheçais esse curso? Sabeis até onde têm elas de ir e se o vosso Pai misericordioso não terá dito ao sofrimento de tal ou tal dos vossos irmãos: "Não irás mais longe?" Sabeis se a Providência não vos escolheu, não como instrumento de suplício para agravar os sofrimentos do culpado, mas como o bálsamo da consolação para fazer cicatrizar as chagas que a sua justiça abrira? (...) Dizei antes: "Vejamos que meios o Pai misericordioso me pôs ao alcance para suavizar o sofrimento do meu irmão. Vejamos se as minhas consolações morais, o meu amparo material ou meus conselhos poderão ajudá-lo a vencer essa prova com mais energia, paciência e resignação. (...) Deve o espírita estar compenetrado de que a sua vida toda tem de ser um ato de amor e de devotamento; que, faça ele o que fizer para se opor às decisões do Senhor, estas se cumprirão. (BERNARDINO, ESPÍRITO PROTETOR)

  20. Quem vos daria o direito de prejulgar os desígnios de Deus? Não pode ele conduzir o homem até à borda do fosso, para dai o retirar, a fim de fazê-lo voltar a si e alimentar idéias diversas das que tinha? Ainda que haja chegado ao último extremo um moribundo, ninguém pode afirmar com segurança que lhe haja soado a hora derradeira. A Ciência não se terá enganado nunca em suas previsões? Sei bem haver casos que se podem, com razão, considerar desesperadores; mas, se não há nenhuma esperança fundada de um regresso definitivo à vida e à saúde, existe a possibilidade, atestada por inúmeros exemplos, de o doente, no momento mesmo de exalar o último suspiro, reanimar-se e recobrar por alguns instantes as faculdades! Pois bem: essa hora de graça, que lhe é concedida, pode ser-lhe de grande importância. Desconheceis as reflexões que seu Espírito poderá fazer nas convulsões da agonia e quantos tormentos lhe pode poupar um relâmpago de arrependimento. (...) O espírita conhece o valor de um último pensamento. (...) Guardai-vos de abreviar a vida, ainda que de um minuto, porque esse minutopode evitar muitas lágrimas no futuro. (SÃO LUÍS)

  21. REFLEXÕES FINAIS • Kardec, ao compor o capítulo da Bem-aventurança dos aflitos, juntou três bem-aventuranças: • A Bem-aventurança dos que choram • A Bem-aventurança dos que sentem fome e sede de justiça • A Bem-aventurança dos que são injuriados e perseguidos por causa da justiça. RESIGNAÇÃO INQUIETAÇÃO INQUIETAÇÃO • Inicialmente, é preciso ter um coração que renuncia e se resigna. • Há que se tomar cuidado, pois a recusa à ação, o horror ao esforço, o receio do compromisso e do fracasso pode nos tornar pessoas apáticas e mornas.

  22. REFLEXÕES FINAIS JESUS - NÃO TER NECESSIDADE DA DOR - PERDA DE FUNÇÃO - SAÚDE TOTAL - PODE SER OPÇÃO DO MISSIONÁRIO - BEM SOFRER - APRENDER A TIRAR PROVEITO DA DOR - USAR DA SUA FUNÇÃO - CONHECER A VERDADE - ACEITAÇÃO - CAUSA E EFEITO - RESPONSABILIDADE • NÃO-ACEITAÇÃO - REVOLTA

  23. Evangelho O Espiritismo SEGUNDO O Que bom que você veio! Volte sempre e vá com Jesus de Nazaré!!!

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