1 / 11

CORROSÃO, ESTABILIDADE,

CORROSÃO, ESTABILIDADE, COMPATIBILIDADE, FORMAÇÃO DE DEPÓSITOS E DEMAIS PROBLEMAS DECORRENTES DA INEXORÁVEL AÇÃO DO TEMPO & DO INTEMPERISMO SOBRE O BIOCOMBUSTÍVEIS A EXPERIÊNCIA DO INT NOS ANOS 80 & 90 - ALGUMAS LIÇÕES. EDUARDO CAVALCANTI. Divisão de Corrosão e Degradação. Antecedentes.

Download Presentation

CORROSÃO, ESTABILIDADE,

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. CORROSÃO, ESTABILIDADE, COMPATIBILIDADE, FORMAÇÃO DE DEPÓSITOS E DEMAIS PROBLEMAS DECORRENTES DA INEXORÁVEL AÇÃO DO TEMPO & DO INTEMPERISMO SOBRE O BIOCOMBUSTÍVEIS A EXPERIÊNCIA DO INT NOS ANOS 80 & 90 - ALGUMAS LIÇÕES EDUARDO CAVALCANTI Divisão de Corrosão e Degradação

  2. Antecedentes • Tempos Bíblicos: “Do pó viemos ao pó voltaremos” • Fe/umidade+oxigênio  ferrugem • Fe/na ausência de umidade ou de oxigênio  imune • Entre Guerras: • Cobres e Latões/ambientes sulfurosos manchamento • Cobres e Latões/ambientes úmidos  imunes • Cobres e Latões/ambientes úmidos amoniacais + • + tensões residuais + ciclos de temperatura e umidade  • corrosão induzida por solicitação mecânica  • corrosão sob tensão fraturante  trincas  fissuras  • perfurações  vazamentos e/ou explosões

  3. Antecedentes • Pós Guerra • Aços carbono/ambientes sulfurosos e desaerados  imunes • Aços carbono/ambientes sulfurosos desaerados mas com • presença de bactérias e água livre  corrosão induzida por • microrganismos (CIM) ou biocorrosão em tanques • Exemplo: Perfuração de fundos de tanques de armazenamento • de combustíveis vazamentos e/ou explosões • Ligas de alumínio/QAV contaminado (água livre + bactérias) biocorrosão • Solução: controle da qualidade do QAV + drenagem +biocidas

  4. Antecedentes • Anos Setenta/Oitenta • Programa Nacional do Álcool Combustível - AEHC • Entupimento de carburadores ligas Zamac  produtos de corrosão Zn/Al friáveis  depósitos impedindo partida a frio • Corrosão dos tanques de armazenamento de veículos  aço • revestido por chumbo (tern plates)  corrosão excessiva do • revestimento  produtos de corrosão volumosos  • depósitos provocando o entupimento em componentes do • sistema de alimentação • Soluções adotadas: substituição dos materiais (responsável: indústria automobilística e de autopeças

  5. Antecedentes • Anos 70-80 / Programa Nacional do Álcool – AEHC (cont.) • Problema Central: Corrosão excessiva do aço carbono  autopeças, componentes, sistemas de alimentação e distribuição, dutos e tanques • Pesquisas desenvolvidas: INT & IPT + Universidades • Grandes vilões: água, pH, cloretos, sulfatos e cátions alcalinos (intrínsecos a qualidade do álcool  controle na produção) • Vilões aceleradores: tempo de exposição ou contato; temperatura; grau de estagnação e regime de fluxo  controle na distribuição e/ou pelo usuário; por exemplo, aditivos inibidores de corrosão • Solução Definitiva: Especificação Nacional do Álcool Combustível – Portarias do DNC e Controle Rígido da Qualidade do AEHC • Papel Importante: Institutos de Pesquisa & Universidades, Órgãos e Empresas Governamentais e Privadas e da Normalização Técnica  Em meados da década de oitenta não se ouvia mais falar no problema

  6. Antecedentes/Anos 90 • Quebra de Safra – Álcool NE – Importação de Álcool Europeu Baixa Qualidade – Problemas de Emissões e Corrosão Ação DNC + MCT + Instituições de Pesquisa: Nova portaria regulando a qualidade do álcool importado • Adição de Álcool ao Diesel / Programa MAD – MCT Fase I – Comunidade de C&T e empresariado participando integralmente Estudos até 4% de álcool anidro – resultados preliminares favoráveis – problemas identificados: miscibilidade e compatilidade c/ materiais poliméricos (borrachas, selantes, o`rings e colas) – soluções propostas: substituição dos materiais e utilização de aditivos • Fase II – Estudos c/ teor de álcool anidro > 4% • Resultados preliminares desfavoráveis; prevaleceram outros interesses • Afastamento da comunidade de C&T e de parte do empresariado • Resultado: Fracasso

  7. Biodiesel – Degradação • Pode ocorrer tanto na cadeia de suprimento, distribuição como nos sistemas de injeção e armazenamento • É acelerada pela presença de oxigênio, água, calor e de impurezas (ácidos) e contaminantes metálicos (Na+K) & (Ca+Mg) • Ambientes tropicais: disponibilidade de ar,calor,luz e umidade • Formas de Degradação: • - Hidrólítica (f: condições de armazenamento ou processamento) • - Biológica (f: contaminação por fungos e bactérias) • - Oxidativa (Autoxidação e Fotoxidação)

  8. Biodiesel – Oxidação • Principais Implicações: • Formação de depósitos insolúveis (gomas/polimerização) Entupimento dos sistemas de injeção • Aumento da viscosidade • Aumento da acidez - Corrosão do componentes dos sistemas de injeção e de alimentação do combustível • Estabilidade à Oxidação • Método: Medida condutivimétrica de ácidos voláteis • Equipamento Rancimat 743 Resultados Preliminares com biodiesel de soja

  9. Estabilidade à oxidação Ensaios Preliminares Avaliados 4 tipos de BIODIESEL: A. Óleo de soja – etílico B. Óleo de soja – metílico C. Óleo de soja - residual D. Óleo de soja aditivado • RANCIMAT 743 • Estabilidade à oxidação • 8 Células - 4 amostras • Avaliação simultânea • Temperaturas até 180 OC

  10. Estabilidade à Oxidação Resultados Preliminares TEMPOS DE INDUÇÃO A – 25 min. B – 3 horas C – 8 min. D – OK;>6h

  11. Programa RioBiodiesel Dr. Eduardo Cavalcanti (Coordenador)e-mail:ecavalcanti@secti.rj.gov.br Dra. Vera Maria Bini (Coordenadora Adjunta) E-mail:vera@sede.rj.gov.br Rua da Ajuda no5 -10o andarCentro – Rio de JaneiroTels. 2299-4131/4115/4101 Fax: 22994100 Informações adicionais

More Related