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Mecanismos de regulação da ingestão de alimentos

Mecanismos de regulação da ingestão de alimentos. Prof. Jerri Zanusso. Objetivos. Conhecer fatores que afetam o consumo voluntário Relacionar com outras áreas: bioclimatologia, etologia e fisiologia.

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Mecanismos de regulação da ingestão de alimentos

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Presentation Transcript


  1. Mecanismos de regulação da ingestão de alimentos Prof. Jerri Zanusso

  2. Objetivos • Conhecer fatores que afetam o consumo voluntário • Relacionar com outras áreas: bioclimatologia, etologia e fisiologia. • Corrigir problemas que afetam o comportamento ingestivo (manejo alimentar, formulações, ambiente).

  3. Introdução Regulação da ingestão: Fisiologicamente => homeostase nutricional Outros fatores também são determinantes: ambiente, aprendizado, palatabilidade.

  4. Controle do consumo • Hipotálamo => centros da fome e da saciedade Inicio ingestão: centro da fome Receptores químicos e térmicos Término ingestão: centro da saciedade

  5. Controle do consumo • Mecanismos hipotalâmicos de controle: Fome Saciedade C.F. C.F. - - - - C.S. C.S.

  6. Controle do consumo • Fatores intrínsecos: teorias glicostática, aminostática, gorduras, íons e temperatura. • Fatores extrínsecos: controle sensorial (visual, gustativo e olfatório).

  7. Controle do consumo Teoria glicostática Glicose: metabolismo energético, glicorreceptores. Depende de outros receptores para glucagon, insulina, glicose plásmática (hipotálamo e fígado).

  8. Controle do consumo Teoria aminostática Quantidade e qualidade da proteína • (relato de experimentos) Desbalanceamento severo: decresc. consumo. Desbalanceamento pequeno e baixa PB%: decresc. consumo. Aves: tirosina (estimula), triptofano (inibe): são precursores de catecolaminas e serotonina, respectiv. => neurotransmissores.

  9. Controle do consumo Teoria lipostática Tecido adiposo => setpoint, determina ponto de controle conforme o teor de gordura do animal. Controversa: seleção genética (animais magros)

  10. Controle do consumo Teoria ionostática Ca, P, Na => em aves, mas poucas evidências. Mobilização dos ossos, mas pouco efeito no cons. Número de Mongin: Na+ + K+ - Cl- : determinam balanço eletrolítico Nº Mongin aves: 250 mEq/kg Excesso: cálculo renal em felinos Balanço catiônico-aniônico vacas leiteiras

  11. Controle do consumo Teoria ionostática Borges et al. (2003)

  12. Controle do consumo Teoria ionostática Cálculo nº Mongin: mEq = nível inclusão (%) x 10000 / peso atômico Ex.: 0,35% Na+, 0,68% K+ e 0,3% Cl-: Na+: 0,35 x 10000 / 23 = 152 mEq/kg K+: 0,68 x 10000 / 39,1 = 174 mEq/kg Cl-: 0,3 x 10000 / 35,5 = 84 mEq/kg NM = 152 + 174 – 84 NM = 242 mEq/kg

  13. Controle do consumo Teoria ionostática Diferença cátion-ânion da Dieta (DCAD) – vacas leiteiras: Cátions (+): Ca, K, Mg, S. Ânions (-): Cl, S, P.

  14. Controle do consumo Teoria ionostática Cavalieri e Santos( ): Atingir -10 a -15 mEq/100g. Adicionar sais ânionicos.

  15. Controle do consumo Teoria termostática NRC (1981): todos animais homeotérmicos apresentam um consumo inversamente proporcional à temperatura do meio ambiente. Alteração do consumo => mecanismo de homeotermia. Calor reduz atividade de hormônios T3 e T4. Curva de consumo e temperatura ambiente.

  16. Controle do consumo Teoria termostática Suínos: 21ºC x 31ºC: estresse reduz tempo no comedouro e aumenta tempo no bebedouro. (Kiefer et al. 2009). Conhecer Zona de termoneutralidade e limites críticos

  17. Controle do consumo Teoria termostática (suínos)

  18. Controle do consumo Teoria termostática Aves: frio => aumento no consumo; calor => redução do consumo. Frangos de corte: sensíveis na 1ª e 6ª semana. Vacas leiteiras: calor => maior tempo de ócio, menor tempo em ruminação.

  19. Controle do consumo Teoria da distenção do trato gastrointestinal Válido para ruminantes e não-ruminantes Relação E/PB, teor de volumo/conc. Fermentação Inibe centro da fome.

  20. Controle do consumo Teoria da distenção do trato gastrointestinal Ex. com humanos: • Balão Intragástrico: É uma técnica de combate à obesidade que consiste na introdução de um balão inflável de silicone dentro do estômago por via endoscópica, associado a uma leve sedação. Logo após a sua introdução, o balão é inflado com cerca de 500 a 700ml de soro fisiológico, corado com tintura de azul de metileno, com a finalidade de reduzir a capacidade do estômago e a ingestão de alimentos

  21. Controle do consumo Fatores extrínsecos: Visuais: Efeito de grupo, hierarquia, tamanho de partícula (farelada ou peletizada), cor de comedouro e bebedouro. Gustativo: salgado e amargo (rejeição). Olfatório: aves => odor de manteiga/óleo.

  22. Aspectos práticos - Efeito do ambiente: amenizar estresse, utilizar estratégias alimentares, rever formulações. • Formulação de dietas em proteína ideal e AA’ s limitantes. • Teoria termostática mais presente no dia-a-dia “Teorias aparecem separadas... e o metabolismo é o resultado conjunto de vários fatores”

  23. Aspectos práticos Esteatose hepática: via nutricional, enfermidade ou intoxicação Como obter este produto? Foie gras = fígado gordo, fígado gorduroso NÃO chamar de “patê” de fígado, pois é o próprio órgão!

  24. Aspectos práticos Como obter este produto? Magret de canard = Peitoral (Pectoralis major) de pato

  25. Aspectos práticos Como obter este produto? GAVAGE = Forcefeeding = alimentação forçada, à moda tradicional

  26. Aspectos práticos Como obter este produto? GAVAGE = Forcefeeding = alimentação forçada, escala industrial

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