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UNIDADE 3 FENÔMENOS ANÍMICOS

UNIDADE 3 FENÔMENOS ANÍMICOS. AULA 16 Clarividência, clariaudiência e psicometria. Os termos clarividência e clariaudiência não são da nomenclatura Espírita , já existiam anteriormente. Clarividência e clariaudiência são fenômenos anímicos. Clarividência e clariaudiência variam

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UNIDADE 3 FENÔMENOS ANÍMICOS

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Presentation Transcript


  1. UNIDADE 3 FENÔMENOS ANÍMICOS AULA 16 Clarividência, clariaudiência e psicometria

  2. Os termos clarividência e clariaudiêncianãosão da nomenclaturaEspírita, já existiam anteriormente.

  3. Clarividência e clariaudiência são fenômenos anímicos

  4. Clarividência e clariaudiência variam • de pessoa para pessoa

  5. Na clarividência e clariaudiência há um desdobramento perispiritual

  6. CLARIVIDÊNCIA

  7. “É o fenômeno de visãoa distância, mesmo por meio de corpos opacos, permitindo enxergar, no plano material, coisas, cenas, pessoas, as quais os olhos físicos não podem alcançar.”Therezinha Oliveira • Clarividência:

  8. Também conhecida • como dupla vista

  9. “Aos dotados dessa faculdade, ela se afigura tão natural, como a que todos temos de ver.” • O Livro dos Médiuns, 2ª parte, cap. 14, item 167

  10. “(...) o sensitivo não vê com os olhos físicos; apenas tem imagens mentais, estejam os olhos abertos ou fechados.” • Hermínio C. Miranda

  11. Há sensitivos que enxergam os seus próprios órgãos ou de outras pessoas (visão de Raio-X)

  12. Há os que se deslocamperispiritualmente para outros locais e, assim, observam o que acontece lá

  13. Uns narram o que veem, enquanto observam

  14. Outros narram o que observaram somente quando retornam ao estado normal

  15. Ele pode não ver tudo ou não entender o que está vendo

  16. Casos

  17. Rosa Kuleshova (Rússia), capaz de ler com os dedos, dispensando o uso da vista

  18. Jovem de 24 anos, de Kansas (EUA), desapareceu. O pai liga para Gerard Croiset, na Holanda. O clarividente viu a jovem pegando carona e se encontrava bem. • O Globo, 30/01/67; Reformador, 05/67

  19. Clarividência não é visão mediúnica.

  20. “(...) a mediunidade se caracteriza unicamente pela intervenção dos Espíritos, não se podendo ter como ato mediúnico o que alguém faz por si mesmo.” Obras Póstuma, 1ª parte, A Segunda Vista

  21. “Quando o sensitivo vê Espíritos desencarnados ou participa de eventos em que há envolvimento de tais Espíritos, então o fenômeno é espírita e, portanto, mediúnico, ainda que também precedido pelo desdobramento.” • Hermínio C. Miranda

  22. CLARIAUDIÊNCIA

  23. “É o fenômeno em que se ouvem sons do plano terreno, que ocorrem fora do alcance dos ouvidos físicos, devido à distância ou aos obstáculos.” Therezinha Oliveira • Clariaudiência:

  24. É diferente da telepatia

  25. É diferente da audiência mediúnica, pois o sensitivo não ouve sons do mundo espiritual

  26. Se os sons forem do plano espiritual, trata-se de um processo mediúnico

  27. Caso

  28. “Robert A. Monroe foi em Espírito a um local e viu e • ouviu risos e vozes.” • Robert A. Monroe, Viagens Fora do Corpo, cap. 3

  29. PSICOMETRIA

  30. “Faculdade de perceber o lado oculto do ambiente e de lerimpressões e lembranças, ao contato de objetos e documentos.” André Luiz, Mecanismos da Mediunidade • Psicometria

  31. O psicômetra pode descrever acontecimentos ou cenas, distantes no espaço e no tempo, relacionados ao objeto em mãos

  32. “Quando se apresenta ao sensitivo um objeto pertencente a uma pessoa, então, o sensitivo descreve a fisionomia, situação, sentimentos, cenas ou detalhes de sua vida.” Therezinha de Oliveira

  33. Há experiências feitas com galhos de árvore, penas de aves, em que o sensitivo descreve fatos relacionados a estes seres.

  34. MECANISMO DA PSICOMETRIA

  35. (a) A impregnação fluídica

  36. “Em volta dos objetos que nos são comuns, cria-se uma aura fluídica, resultante dos pensamentos que continuamente lhes endereçamos ou simplesmente emanamos, usando-os.” Therezinha de Oliveira

  37. Com os objetos impregnados pelos fluidos, o psicômetra consegue descrever fatos relacionados ao dono do objeto

  38. (b) Como o psicômetra age

  39. “Concentra seu pensamento, com atenção profunda, no objeto a ser analisado, o que faz com que sua percepção extrapole os sentidos físicos comuns.”Therezinha de Oliveira

  40. (c) O que o psicômetra percebe

  41. As vibrações das pessoas que se relacionaram com o objeto

  42. O objeto funciona como um elemento mediador

  43. “Se o objeto foi usado por várias pessoas, a telepatia é necessária para a percepção eletiva de quem se deseja psicometrar.” Therezinha de Oliveira

  44. Se o dono do objeto estiver desencarnado, o contato telepático será realizado mediunicamente

  45. O psicômetra poderá se remeter ao passado (retrocognição), ao presente ou ao futuro (precognição)

  46. 2ª FASE APROXIMAÇÃO

  47. Objetivo

  48. “Aguçar a sensibilidade para o médium reconhecer a presença do guia mediúnico, distinguindo-o de outras entidades.” Therezinha Oliveira

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