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Prof. Sandra Trevisani Juchen Disciplina: Ciências Toledo PR

Prof. Sandra Trevisani Juchen Disciplina: Ciências Toledo PR. Projeto de Intervenção Pedagógica na Escola PDE. Tema de estudo: Nutrição. Titulo: Sensibilização de alunos para uma alimentação saúdavel. Definição “Alimentação saudável” O que é? Muitos significados?

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  1. Prof. Sandra Trevisani JuchenDisciplina: CiênciasToledo PR Projeto de Intervenção Pedagógica na EscolaPDE

  2. Tema de estudo:Nutrição

  3. Titulo:Sensibilização de alunos para uma alimentação saúdavel

  4. Definição “Alimentação saudável” O que é? Muitos significados? Depende do país, cultura e época. Alimentação saudável alimentação equilibrada.

  5. Gorduras e Óleos – 2% Lacticínios - 18% Fruta – 20% Carnes, pescado e ovos – 5% Hortícolas – 23% Leguminosas – 4% Cereais e tubérculos – 28% Água – 1,5 a 3 litros/dia

  6. “A alimentação deve nutrir à saúde, preservando o bem estar físico, mental e social” (ALMEIDA, 2004) Alimentação saudável, deve ser trabalhada desde cedo afim de proporcionar adultos mais conscientes de uma boa alimentação. Justificativa:

  7. Preocupação mundial em decorrência do aumento de doenças provenientes de uma má alimentação em toda sociedade. Nossos alunos, abusam de alimentos industrializados, não consideram a qualidade. Problema:

  8. A adolescência é uma fase de mudança, inclusive nos hábitos alimentares dos jovens. A dieta saudável servirá para criar e manter bons hábitos alimentares para o resto da vida. Problema:

  9. Adolescente: Motivações psicológicas, sociais e sócio-económicas; Muda os seus hábitos graças à influência de amigos; Busca de autonomia e identidade; Outros motivos. Problema:

  10. Objetivos: • Objetivo Geral: • Sensibilizar os alunos através de atividades pedagógicas da importância de uma alimentação saudável.

  11. Objetivos: Objetivos específicos: • Identificar o nível de conhecimento adquirido aos conteúdos referentes à alimentação. • Desenvolver por meio de atividades pedagógicas hábitos de uma alimentação saudável • Observar os principais comportamentos de risco relacionados a alimentação em crianças em fase escolar; • Verificar a influência de um programa de intervenção direcionado à promoção da saúde em crianças em fase escolar.

  12. Fundamentação teórica: Segundo o Manual do professor que trata da saúde do adolescente (SENAR, 2001), o desequilíbrio entre a atividade física e a ingesta pode levar à desnutrição ou à obesidade.

  13. Fundamentação teórica: Segundo BACHELARD, 2001: A adolescência é caracterizada por crescimento e desenvolvimento acelerados, e pode ser considerada como um período vulnerável e sensível a fatores relacionados com a alimentação e nutrição.

  14. Alimentos construtores Fornecem proteínas ao corpo. São componentes indispensáveis a toda célula viva. Têm função construtora. São substâncias que vão formar e manter os músculos, os ossos, o sangue, os órgãos, a pele e o cérebro, construir novos tecidos, promover o crescimento e contribuir para a resistência do organismo às doenças. Fontes: carnes, ovos, leite e derivados, leguminosas secas (feijão, ervilha, lentilha, soja). Fundamentação teórica:

  15. Alimentos energéticos ·Fornecem carboidratos e lipídeos ao corpo. Carboidratos - com algumas exceções, são de origem vegetal. Sua função na alimentação humana é fornecer energia. Os alimentos com essa função são assim chamados porque funcionam em nosso organismo como verdadeiros combustíveis. Fontes: cereais (arroz, milho, trigo, aveia), pães, tubérculos, raízes. Fundamentação teórica:

  16. Alimentos energéticos extras Lipídeos -possuem alto valor energético e transportam as vitaminas lipossolúveis (A, D, E, K), protegendo os órgãos vitais e o organismo contra a perda excessiva de calor. Fontes:óleos e gorduras Carboidrato simples -O açúcar é rico em calorias e pobre em nutrientes tornando-se um alimento com calorias vazias, portanto é um grande vilão para saúde. Fundamentação teórica:

  17. Alimentos reguladores: Fornecem vitaminas minerais, fibras e água. Vitaminas – são compostos orgânicos que aparecem nos alimentos em pequenas concentrações, mas desempenham funções especificas e vitais nas células e nos tecidos do corpo. Não podem ser sintetizadas pelo organismo, e sua ausência ou absorção inadequada provocam doençasde carência especifica. Por isso as vitaminas não podem faltar na alimentação. Fontes: frutas, verduras e legumes. Fundamentação teórica:

  18. Alimentos reguladores Minerais -são concentrados no corpo e nos alimentos. São partes integrantes de hormônios, enzimas e vitaminas e fornecem os constituintes enrijecedores de ossos e dentes. Cálcio, fósforo, enxofre, cloro e magnésio são necessários ao organismo em grandes quantidades diárias. Fero, flúor, zinco, cobre, iodo, cromo e cobalto são necessários em quantidades menores.  Fontes: frutas, verduras e legumes. Fundamentação teórica:

  19. Alimentos reguladores Fibras – constituem o material da parede da célula vegetal, com estruturas que dão forma e textura: cascas, películas, sementes, etc. não são digeridas ou absorvidas pelo organismo. Apesar de não possuírem valor nutritivo ou energético, participam ativamente da mecânica da digestão, tornando-se mais fácil e completa. Ajudam o alimento a se movimentar através do intestino, facilitando assim, o seu funcionamento. Fundamentação teórica:

  20. Alimentos reguladores Água –é o principal componente do corpo humano e constitui cerca de 2/3 do peso corpóreo total. Com o oxigênio, ela é o elemento mais importante para a manutenção da vida. A água possui funções construtora e reguladora. Fundamentação teórica:

  21. Os dez passos para alimentação saudável

  22. 01 – Faça pelo menos três refeições por dia. 02 – Incluam diariamente seis porções do grupo de cereais (arroz, milho, trigo, pães e massas).

  23. 03 – Coma diariamente pelo menos três porções de legumes e verduras. 04 – Coma feijão com arroz todos os dias ou pelo menos cinco vezes por semana.

  24. 05 – Consuma diariamente três porções de leite e derivados e uma porção de carnes, aves, peixes ou ovos. Retirar gordura 06 – Consuma, no máximo, uma porção por dia de óleos vegetais, azeite, manteiga ou margarina.

  25. 07 – Evite refrigerantes e sucos industrializados, bolos, biscoitos doces e recheados, sobremesas e outras guloseimas como regra da alimentação. 08 – Diminua a quantidade de sal na comida e retire o saleiro da mesa.

  26. 09 – Beba pelo menos 2 litros (6 a 8 copos) de água por dia. 10 – Pratique pelo menos 30 minutos de atividade física todos os dias e evite as bebidas alcoólicas e o fumo. 

  27. Estratégias de Ação • Envolvimento da comunidade escolar • Pré questionário • Palestras • Teatros • Exposição de trabalhos • Confecção de material pedagógico • Análise dos resultados

  28. Cronograma das ações:

  29. Referências bibliográficas ALBANO, R. D. Estado nutricional e consumo alimentar de adolescentes. 2000. 79f. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo. São Paulo, 2000. BACHELARD, G. O novo espírito científico. Trad. Juvenal Hahne Júnior. Rio de Janeiro: Edições Tempo Brasileiro Ltda, 1985. BARBOSA, E.. BACHELARD, G. O Arauto da Pós-Modernidade. 2. ed. Salvador: Editora da Universidade Federal da Bahia, 1996. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1998. 436p. COSTA, E. Q.; RIBEIRO, V. M. B.; RIBEIRO, E. C. O. Programa de Alimentação escolar: espaço de aprendizagem e produção de conhecimento. Revista de Nutrição, Campinas, v. 14, n. 3, p. 225-229, set/dez. 2001. CORDAS T. Revista Isto É Gente. Edição 289. publicação em 28/2/2005 pág.64. São Paulo,2005. FISBERG, M.; BANDEIRA, C. R. S.; BONILHA, E. A., et al. Hábitos alimentares na adolescência. Pediatria Moderna, São Paulo, v. 36, n. 11, p. 724-734, nov. 2000. FLEITLICH, B.W., LARINO, M.A., COBELO, A., CORDÁS, T.A. Anorexia nervosa na adolescência. Jornal dePediatria, Rio de Janeiro, v.76, n.3, p.323-329, 2000. GAMBARDELLA, A. M. D.; FRUTUOSO, M. F. P.; FRANCHI, C. Prática alimentar de adolescentes. Revista de Nutrição, Campinas, v. 12, n. 1, p. 55-63, jan./abr. 1999. GUEDES D.P.Controle do Peso Corporal p.235,1998. LOPEZ, A. F., TADDEI, J.A. Educar em vez de limitar merenda escolar. Revista Isto É Gente -14/2/2005 -pág. 66 - edição 287. São Paulo, 2005. KAZAPI, I. M.; PIETRO, P. F.; AVANCINI, S. R. P., et al., Consumo de energia e macronutrientes por adolescentes de escolas públicas e privadas. Revista de Nutrição, Campinas, v. 14, p. 27-33. 2001. KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das ciências. São Paulo, EPU/Edusp, 1987. NÓBREGA, F. J. Distúrbios da nutrição. Rio de Janeiro: Revinter, 1998. SENAR. Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Regional do Estado do Paraná: Saúde do Adolescente. Curitiba, PR, 2001. VYGOTSKY, Pensamento e linguagem. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes,  1989. _________. A formação social da mente. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1994. ________. Uma perspectiva histórico-cultural da educação/ Teresa Cristina Rego.- Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.- (Educação e conhecimento).

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