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1. 2. 5. 6. 3. 4. Perfil dos alunos matriculados na disciplina de Toxicologia I do curso de Farmácia, 2007-B, referente à faixa etária 1 estado civil 2 , gênero 3 , co-habitação 4, moradia atual 5 e cidade de origem 6.

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Presentation Transcript


  1. 1 2 5 6 3 4 Perfil dos alunos matriculados na disciplina de Toxicologia I do curso de Farmácia, 2007-B, referente à faixa etária 1 estado civil 2, gênero 3, co-habitação 4, moradia atual 5 e cidade de origem 6. Distribuição dos alunos quanto ao procedimento frente a possibilidade hipotética de intoxicação Gráfico1: Distribuição a 27acadêmicos quanto ao reconhecimento sobre algum número de telefone de um centro de informações toxicológicas.(2007/1) Avaliação do impacto da toxicologia em alunos do curso de Farmácia da UNISUL quanto à prevenção de acidentes tóxicos no ambiente domiciliar.Área de conhecimento: Ciências Médicas e da Saúde Remor, K. V. T. (PUIC disciplina – Toxicologia Básica). Curso De Farmácia e Análises Clínicas. Campus de Tubarão. Resultados Os resultados obtidos são descritos aqui, de maneira resumida, com base no que foi apresentado pelos alunos em aula. Introdução O curso de Farmácia é um dos poucos cursos, talvez o único, que oferece a disciplina de Toxicologia em sua grade curricular e esta pode ser um grande diferencial na formação do aluno, pois possibilita o conhecimento de diferentes substâncias com potencial tóxico e a identificação dos sintomas resultantes de uma interação nociva destas com o organismo humano. O farmacêutico na prática diária pode exercer múltiplas funções e tem uma posição privilegiada no contato com a comunidade, pois é a farmácia, como estabelecimento de saúde reconhecido pelo SUS, que muitas pessoas buscam, para um primeiro alívio de suas dores e desconfortos. Esta possibilidade de contato direto com o paciente durante a dispensação permite a orientação sobre medidas para diminuir a exposição às substâncias potencialmente tóxicas, bem como a detecção de sintomas relacionados às intoxicações com estes produtos e procedimentos adequados para o tratamento destas. No Brasil, como em muitos países, os medicamentos são considerados os principais agentes envolvidos em acidentes tóxicos, sendo considerados responsáveis por cerca de 28% dos casos de intoxicações humanas, de acordo como o Sistema Nacional de Informações Tóxico-farmacológicas – SINITOX (SINITOX, 2001). No entanto, o potencial tóxico de outros agentes como pesticidas, produtos químicos de uso doméstico e industrial, plantas medicinais e ornamentais e animais peçonhentos não pode ser desconsiderado (CIT, 2006). Infelizmente, muitos estudos revelam que 90% dos casos de exposição a agentes tóxicos ocorrem no ambiente domiciliar, na maioria envolvendo uma só substância (BEHRMAN, 2002; PREVENINDO ACIDENTES, 2005). Levando em conta as considerações acima destacadas, pode-se verificar a necessidade da realização de um estudo visando avaliar o impacto da disciplina de toxicologia na vida do aluno do Curso de Farmácia, através da observação quali e quantitativa de alterações de cuidados e comportamentos no ambiente domiciliar. Tal trabalho poderia ser realizado concomitantemente ao desenvolvimento da disciplina, favorecer o aprendizado não somente de toxicologia, mas também das etapas envolvidas no processo de pesquisa e permitir a elaboração de estratégias visando melhorar a própria disciplina, sua abordagem, o aprendizado dos alunos e sua atuação futura como educador em saúde. Objetivos Objetivo geral: Avaliar o impacto da disciplina de toxicologia no comportamento de alunos matriculados em 2007-B, no quinto semestre do curso de Farmácia na UNISUL, frente à exposição potencialmente tóxica no ambiente domiciliar. Objetivos específicos: - Avaliar a atitude, a prática e o conhecimento dos alunos sobre produtos potencialmente tóxicos presentes no ambiente domiciliar, no primeiro e no último dia de aula da disciplina de toxicologia. - Verificar o conhecimento do aluno sobre o número do centro de informações toxicológicas (CIT) no primeiro e no último dia de aula da disciplina de toxicologia. -Observar a participação dos alunos nas diferentes etapas da pesquisa. - Treinar o aluno na utilização de medidas educativas e recursos visuais para orientação a população sobre como prevenir acidentes tóxicos. Metodologia Esta pesquisa tem como público alvo todos os alunos matriculados na disciplina de toxicologia do curso de Farmácia da Universidade do Sul de Santa Catarina-UNISUL, Campus de Tubarão, no semestre 2007-B. No primeiro e no último dia de aula da referida disciplina todos os alunos, ambos os sexos, todas as idades, presentes em sala de aula foram convidados a participar da pesquisa. Após a assinatura do um termo de consentimento os alunos receberam o instrumento utilizado para coleta de dados que se constituiu de um questionário com perguntas abertas e fechadas, visando avaliar o risco de exposição tóxica no ambiente domiciliar dos alunos, perfil dos entrevistados, conhecimento sobre o CIT, identificação de sinais e sintomas de intoxicação, entre outros. Os alunos receberam uma explicação rápida sobre os objetivos do trabalho e foram convidados a assinar um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e em seguida, a responder o questionário. A participação foi voluntária, anônima, teve caráter científico e não foi remunerada. O tipo de estudo escolhido foi o de pesquisa quali e quantitativa. Após a compilação dos dados, eles foram analisados utilizando métodos estatísticos descritivos. A necessidade de orientação sobre a prevenção de intoxicações acidentais pode então ser avaliada. Os alunos foram divididos em grupos de trabalho e ficaram responsáveis por todas as etapas do processo de compilação dos dados e discussão dos resultados; que foram realizadas sob a orientação da professora. Através destes estudos, foi possível traçar estratégias que permitam destacar a importância da disciplina de toxicologia no curso de farmácia, e contribuir para uma melhoria no aprendizado dos alunos e na sua atuação futura como educador em saúde. Os gráficos disonibilizados para este trabalho devem um agradecimento especial aos seguintes alunos: Aline Rosa, Ana Paula de Bem, Ana Paula Martins, Bianca Padoan, Eine Goulart, Elisa Cascaes, Ériston Paes, Helton Albino, Jamile Batista, João Fernandes Floriano, Karina Goulart, Letícia Pagani, Luciano Lopes, Monike Carvalho, Patrícia Cruz, Scheyla kuester, Thais Duarte. Conclusões Pode-se verificar que sintomas, como “vômitos e diarréias”, bem como “dor de cabeça ou tontura” e “convulsões ou sonolência”, bastante comuns à diversas patologias e também à intoxicação, podem não ser identificados como indicadores importantes e então, a intoxicação pode ser mascarada. Frente a possibilidade destes sintomas, os participantes fazem escolhas preocupantes, como a possibilidade de realizar auto-medicação ou medidas paliativas ou inespecíficas. Ainda, os participantes (100%) mostraram falta de coerência ou total desconhecimento ao responderem de maneira unânime que procurariam um hospital na ocorrência hipotética de intoxicação. Outro dado alarmante diz respeito ao desconhecimento de todos os alunos sobre a existência de centros de informações toxicológicas (CIT), que são serviços de informação em emergências tóxicas, disponíveis na maioria dos estados do Brasil,inclusive em Santa Santa Catarina. A literatura destaca a importância de implementação de programas educacionais e de prevenção de intoxicações acidentais nas escolas, nas creches, na comunidade geral, visando assim diminuir a ocorrência de casos de intoxicação no ambiente domiciliar, que é um grave problema de saúde pública (Bortoletto, Bochner, 1999). Nossos resultados reforçam esta necessidade pois expõem uma realidade preocupante em vários aspectos. Alterar esta realidade é uma tarefa desafiadora para todos os profissionais de saúde, principalmente para os farmacêuticos, cuja base de conhecimento na área de toxicologia tende a ser superior pela sua própria formação e pode favorecer integração às instituições públicas e entidades privadas de saúde, assim com à comunidade em geral. Bibliografia Behrman, R. E.; Kliegman, R. M.; Jensn, H.B.N : Tratado de pediatria. 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. [12], 2353 p. Bortoletto e Bochner. Impacto dos medicamentos nas intoxicações humanas no brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 15(4):859-869, out-dez, 1999 Centro de Informação Toxicológica do Rio Grande do Sul. Intoxicação Infantil. Porto Alegre, RS, s/d. (folder). PREVENINDO ACIDENTES. Guia SUS do cidadão. Disponível em: http://www.saude.rj.gov.br/guia_sus_cidadao/pg_58.shtml Acesso em 23 de mai. 2006. SINITOX/CICT/FIOCRUZ. Envenenamento Doméstico. Setembro, 2001 (folder). Apoio Financeiro: UNISUL

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