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A FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS e seu papel no Sistema Nacional de C&T

A FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS e seu papel no Sistema Nacional de C&T. Nos países da UE, entre 1992 e 2002, a taxa de investimentos em capital fixo cresceu em 2,4% e a taxa de investimento em conhecimento cresceu 4,7%... OCDE, Relatório 2003.

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A FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS e seu papel no Sistema Nacional de C&T

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  1. A FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS e seu papel no Sistema Nacional de C&T

  2. Nos países da UE, entre 1992 e 2002, a taxa de investimentos em capital fixo cresceu em 2,4% e a taxa de investimento em conhecimento cresceu 4,7%... OCDE, Relatório 2003.

  3. Taxa de retorno: Investimento em P&D e Capital Físico Fonte: Lederman & Maloney (2003).

  4. Política industrial Tecnologia exógena Não política Apoio individual Institucionalização da pesquisa e da PG “Esgotamento” da Política Brasil: Indústria sem P&D Política de C&T 1990 2000 1950 1960 1970 1980

  5. Participação Do Brasil No Mundo Atual PIB 1,9% Comercio Internacional 1,1% Publicações científicas 1,7% Patentes 0,2%

  6. I - Razões para inovar • Brasil (Pintec 2001-2003) Empresas que inovam e diferenciam produtos: • têm melhor produtividade; • pagam melhores salários; • exportam mais. • Mundo Empresas que inovam e diferenciam produtos: • agregam valor científico-tecnológico; • são mais competitivas; • 50% do PIB de países industrializados ligados à inovação; • garantem sobrevivência numa economia do conhecimento.

  7. Fonte: Carta IEDI, número 196

  8. Contribuição de setores para as exportações Fonte: Carta IEDI, número 196

  9. População > 100 milhões Área > 4 milhões km2 PIB* > US$ 400 bilhões Brasil - território, população e economia:combinação potencialmente favorável Indonésia Nigéria Bangladesh Rússia EUA Paquistão Índia Brasil Canadá China México Austrália Japão Reino Unido Espanha França Alemanha Coréia do Sul Holanda Fonte: Investe Brasil *PIB nominal Itália R. Dauscha (ANPEI) 3ª CNCTI

  10. O QUE É PRECISO FAZER Governo POLÍTICA FINANCIAMENTO Pesquisa& Serviços $ $ Institutos tecnológicos Institutos privados $ Formação de RH Pesquisa básica e aplicada Inovação P&D Empresas Universidades

  11. Brasil: capacitação tecnológica • Japão 9% UK 8% Alemanha 7% França 5% • Um dos maiores crescimentos mundiais % of brazilian articles / total Published Articles Source: ISI – NSI R. Dauscha (ANPEI) 3ª CNCTI

  12. Brasil: capacitação tecnológica 35.000 30.000 25.000 20.000 15.000 10.000 5.000 - 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 PHDs Source: Siemens / CS, based on CAPES data - Ministry of Education Mestres • 10.000 PhD / ano • Mais que Austrália, Itália e Canadá • 5 x mais que o México R. Dauscha (ANPEI) 3ª CNCTI

  13. AVANÇOS NO SISTEMA DE C,T&I • FUNDOS SETORIAIS • PITCE • LEI DE INOVACAO • LEI DO BEM (11.196)

  14. Fundos Setoriais (todos implementados no período recente) • CTPETRO – Lei 9478 • CTENERG – Lei 9991 • CTHIDRO – Lei 9993 • CTTRANSPO – Lei 9992 • CTMINERAL – Lei 9993 • CTESPACIAL – Lei 9994 • FUNTTEL – Lei 10052 • CTINFO – Lei 10176 • FVA – Leis 10168 e 10332 • CTINFRA — Lei 10197 • AGRO; BIOTEC; SAÚDE; AERONÁUT — Lei 10332 • CTAMAZÔNIA * * implementado a partir de 2004 Os Fundos Setoriais atendem a diversas áreas, cada uma com recursos próprios e exclusivos, oriundos da exploração de recursos naturais e de contribuições econômicas setoriais (exceto CTInfra e FVA)

  15. Composição: Representantes do MCT, FINEP, CNPq, Ministério da Área, Agência Reguladora, Comunid. Acadêmica, Setor empresarial Comitê Gestor Atribuições Definir diretrizes, prioridades e ações FINEP CNPq $$$$ $$ Editais, encomendas Gestão dos Fundos Setoriais

  16. Opções Estratégicas Semicondutores Software Bens de capital Fármacos e Medicamentos Portadores de Futuro Biotecnologia Nanotecnologia Biomassa

  17. LEI DE INOVACAO -Funcao C,T&I -Incentivo a Inovacao nas ICT`s -Incentivo a inovacao em empresas -Incentivo a projetos cooperativos -Incentivo ao inovador individual

  18. A Missão da FINEP Promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, centros de pesquisa, institutos tecnológicos e demais entidades, mobilizando recursos financeiros e integrando instrumentos, visando o desenvolvimento econômico e social do País.

  19. Estratégia de desenvolvimento de longo prazo II Conferência Prioridades Nacional de C&T máximas Dimensão Dimensão Dimensão do Governo econômica estratégica social Federal Livro Branco Planejamento estratégico do MCT Prioridades Eixos Estratégicos Eixos do MCT Objetivos Inclusão estratégicos Estratégicos PPA Social Nacionais 2004/2007 Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I Programas estratégicos Ações estratégicas (2004/2007) Plano Estratégico Política Industrial Tecnológica

  20. Tradicionalmente a FINEP tem duas linhas de atuação Agência de Fomento de C&T Financiamento não-reembolsável de C,T&I Somente para instituições sem fins lucrativos Banco de Fomento Crédito Reembolsável Financia projetos de inovação em empresas

  21. Alto Capital semente Capital de risco PAPPE(FVA)CRIATEC Empresas não financeiras Nível de risco p/investidor INOVAR(FVA) Fundadores, amigos e familia Mercado de capitais Bancos Baixo Ampliação dos programas de financiamento para empresas inovadoras Juro Zero Proinovação Inicial Emergente Crescimento Consolidada Estágio Van Osnabrugge and Robinson (2000).

  22. FINEP DESEMPENHO 2005

  23. FINEP – Receitas e Despesas Evolução Meta Superavit/Deficit

  24. FINEP – Evolução das Liberações de Financiamentos

  25. FNDCT

  26. FNDCT – Evolução da Execução FinanceiraLiberações e Outras Despesas

  27. FNDCT – Evolução do Comprometimento Orçamentário

  28. FNDCT – Evolução da Execução Financeira Valores em R$ Milhões Constantes - IPCA Média Anual (preços – Dez-2004) Fundos Setoriais

  29. FNDCT – Evolução da Execução Financeira Valores em R$ Milhões Constantes - IPCA Média Anual (preços – Dez-2004) 1,24 bi 2006 Fundos Setoriais

  30. DadosGerenciais2005 FINEP operou em 2005 o maior orçamento dos últimos 20 anos A movimentação de recursos FINEP + FNDCT + Outras Fontes superou a marca de R$ 1 bilhão As perspectivas para o orçamento de 2006 indicam uma meta que pode alcançar R$ 2 bilhões

  31. Subvenção Econômica • LEI DA INOVAÇÃO 10.973 de 02.12.2004 • Alocação de recursos públicos nas empresas para o desenvolvimento de produtos e serviços inovadores mediante a aprovação de projeto pelo órgão ou entidade concedente • Despesas de custeio das atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) das empresas

  32. Chamadas • Subvenção à Inovação • PAPPE Subvenção • Subvenção a pesquisador na empresa

  33. Muito obrigado! Odilon Antonio Marcuzzo do Canto Presidente odilon@finep.gov.br

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