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Inovação: Agenda Estratégica e Prioritária das Nações Reunião com a Presidência da República

Inovação: Agenda Estratégica e Prioritária das Nações Reunião com a Presidência da República Brasília, 26 de Julho de 2010. Guia da apresentação. I. Perspectivas da inovação II. Inovar e apoiar a inovação - Brasil III. Práticas internacionais IV. A experiência brasileira recente

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Inovação: Agenda Estratégica e Prioritária das Nações Reunião com a Presidência da República

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  1. Inovação: Agenda Estratégica e Prioritária das Nações Reunião com a Presidência da República Brasília, 26 de Julho de 2010

  2. Guia da apresentação I. Perspectivas da inovação II. Inovar e apoiar a inovação - Brasil III. Práticas internacionais IV. A experiência brasileira recente V. Proposições para discussão VI. Lançamentos Objeto da apresentação e das proposições: Inovação na empresa e políticas públicas associadas

  3. Inovar para sustentar o crescimento • O Brasil entra em ciclo robusto de investimentos que devem puxar o crescimento (energia, petróleo e gás, logística, grandes eventos esportivos, habitação, agroindústrias); • Apesar do esforço inovativo do setor produtivo ser atualmente limitado, o momento é adequado e o país possui massa crítica mínima necessária para incorporar mais conhecimentos à esta onda de investimentos. A expansão significativa do investimento em inovação pode ser deflagrada ainda em 2010 e deve constituir agenda prioritária de políticas permanentes de Estado

  4. I. PERSPECTIVAS DA INOVAÇÃO

  5. Visão da inovação na perspectiva da OCDE • No mundo pós-crise, observam-se significantes mudanças de caráter econômico, ambiental e social; enquanto instrumentos de políticas não-trivais visam todas as respostas, a inovação é um ingrediente chave para os esforços de melhoria da qualidade de vida. Isso é também essencial para as questões da sociedade, tais como mudanças climáticas, saúde e pobreza. Um certo número de questões deve ser considerado: • A necessidade de capacitar as pessoas para inovação; • A importância das pequenas e médias empresas, especialmente as novas e jovens firmas; • P&D é fundamental e deverá ser entendida por governos e apoiada com vistas a inovações futuras; • A ciência é vital para a inovação, especialmente para gerar mudanças de patamares. The OECD Innovation Strategy - 2010

  6. II. PORQUE INOVAR E APOIAR A INOVAÇÃO - BRASIL

  7. Inovação: motor da competitividade e do desenvolvimento sustentado O investimento bem sucedido em inovação: • Aumenta produtividade e cria novos produtos: empresa e país; • Gera mais e melhores empregos: maior participação dos salários na renda nacional; • Mitiga vulnerabilidades e transforma economias: Maior participação de setores, empresas e produtos inovadores; • Solucionademandas da sociedade: Saúde, Meio Ambiente, Complexos Urbanos; • Protege nações: Defesa. Crescimento com base na inovação Convergência de interesses: Cidadão, Empresas e Estado

  8. A História mostra sua importância O ritmo do Progresso Técnico cresce de modo acelerado 1995-2006: Evolução da disponibilidade de tecnologias de informação por habitante (klbts/per capita) Fonte: Hilbert, 2010 Inovações surgem e substituem produtos e práticas: Tecnologias de Informação, Nanotecnologia, Biotecnologia, Energias Renováveis. Inovação é investimento de alto risco e de longo prazo

  9. O presente confirma sua relevância A crise recente não afeta ritmo e intensidade de geração de inovações Empresas líderes mundiais • 64% mantém inovação como prioridade estratégica. • 58% pretendem aumentar dispêndios com inovação. Inovação: arma para manter ou expandir mercados em um ambiente de feroz concorrência entre empresas e países

  10. III. PRÁTICAS INTERNACIONAIS

  11. Inovação: protagonismo da empresa Investimento Público e Privado em P&D (% PIB) Fonte: Elaborado com base em www.mct.gov.br. • Setor Privado é o protagonista. Nos países avançados, mais de 70% dos dispêndios são realizados pelas empresas. • Grandes Empresas: mais de 60% do investimento em P&D no mundo. Inovação demanda comprometimento com o longo prazo, recursos e disposição ao risco

  12. Estado: sustentáculo do protagonismo empresarial Apoio público ao gasto privado em P&D % PIB – 2005 OMC reconhece a importância do Estado apoiar a inovação: Subsídios para inovação são “não acionáveis”. • Dados de 2007 com a Lei de Informática; ( 2) Dados de 2007 sem a renúncia fiscal da Lei de Informática Fonte: OCDE Ações do Estado: reduz riscos; orienta direção; acelera o esforço privado. E financia e participa da inversão em Educação e Ciência.

  13. Políticas: Diferentes abordagens e instrumentos possíveis Diferentes formas de priorizar • Por Tecnologia: China (viagem à Lua, novas drogas anti-HIV) • Por Problema: EUA (Tornar energia solar mais econômica, melhorar infra urbana; defesa, via encomendas tecnológicas) • Por Setor Estratégico: Coréia do Sul, Índia (Tecnologias de Informação) Instrumentos usualmente utilizados Fonte: Banco Mundial (2010) e ABDI (2010)

  14. IV. EXPERIÊNCIA BRASILEIRA RECENTE

  15. Amplos espaços para expandir capacidade inovadora • Investimento em P&D: 0,6% PIB (União Européia = 1,2%) • Lançam novos produtos: 10% das empresas (U E = 37%) • Quem inova? Empresa de grande porte (80% da P&D em empresas com mais de 500 empregados), exportadora,de setores com oportunidades tecnológicas (bens de capital, eletrônicos, fármacos). Pagam melhores salários. • Quem não inova? Empresa não exportadora, de menor porte, de setores com poucas oportunidades tecnológicas (Recursos naturais, trabalho intensivo).

  16. Alguns dentre muitos casos de sucesso com produtos no mercado 1/7 OPTO ELETRÔNICA S/A A empresa desenvolve, fabrica e comercializa equipamentos de alta tecnologia com tecnologia óptica e eletrônica, combinadas. www.opto.com.br O laser para cirurgias oculares mais moderno e seguro do mundo foi desenvolvido pela equipe da OPTO, conhecido como laser amarelo.

  17. Alguns dentre muitos casos de sucesso com produtos no mercado 2/7 ANGELUS A empresa atua na fabricação de materiais de consumo para as seguintes áreas da odontologia, endodontia, tratamento de canal com destaque para o MTA, um produto inovador, exclusivo no mercado nacional. Dentística e Prótese Clínica com destaque para a linha de pinos em fibras de vidro e carbono, diferenciando-se pela alta resistência, flexibilidade e estética e pioneiro no país. Prótese Laboratorial com destaque para a primeira cerâmica à base de alumina infiltrada com vidro fabricada no país. www.angelus.ind.br A empresa mantém um programa de auxílio à pesquisa na área odontológica, o Programa Angelus de Apoio à Pesquisa. O principal produto é a linha de pinos em fibra de vidro e carbono mais resistentes e flexíveis

  18. Alguns dentre muitos casos de sucesso com produtos no mercado 3/7 CRISTÁLIA Atendimento das necessidades dos hospitais brasileiros, inicialmente em especialidades como a Psiquiatria e mais tarde, em áreas como Anestesia e Algologia, segmentos nos quais nos tornamos líderes na América Latina. Núcleo de PD&I (Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação) de excelência comprovada e o colocamos à frente da solução dos problemas da área. O estabelecimento de parcerias com entidades nacionais e internacionais nos possibilitou um desenvolvimento único. Hoje, cobre todo o território nacional e a exportação dos nossos produtos atinge aproximadamente 40 países entre América Latina, Oriente Médio, Ásia e África. Desenvolveu o primeiro produto farmacêutico obtido por síntese vertical no Brasil desde sua concepção até testes clínicos e destinado ao mercado de tratamento da Disfunção Erétil.

  19. Fórmulas de Microemulsões Anestésicas Para uso intravenoso Isoflurano Sevoflurano Halothano Alguns dentre muitos casos de sucesso com produtos no mercado 4/7 Microemulsões ↓ BRPI 0604377-1 Emulsões de Propofol CONVENCIONAL Microemulsões de Propofol TERMOESTÁVEIS

  20. Minicápsulas Antirretrovirais - Ritonavir VANTAGENS Redução do tamanho da cápsula 26,6 mm →14,5 mm Mesma dose Redução do tamnho da embalagem Mudança para um formato mais anatômico Produto termoestável Alguns dentre muitos casos de sucesso com produtos no mercado 5/7 CN 1289076C IN 209151

  21. Alguns dentre muitos casos de sucesso com produtos no mercado 6/7 Especializada em soluções para refrigeração e líder mundial do mercado de compressores herméticos, a EMBRACO tem como missão “oferecer soluções inovadoras para uma melhor qualidade de vida”. Com fábricas no Brasil, Itália, China e Eslováquia e capacidade para 27 milhões de compressores ao ano, produz também componentes de ferro fundido, componentes elétricos, condensadores e evaporados, que são utilizados na montagem de unidades condensadoras e seladas, bem como sistemas eletrônicos destinados a tornar “inteligentes” os eletrodomésticos.   Fundada em Joinville (SC), em 1971, a EMBRACO começou a produzir em 1974, com o objetivo inicial de suprir a indústria brasileira de refrigeradores, então dependente da importação de compressores. Nesta mesma década tornou-se exportadora e, na década seguinte, seus produtos já eram comercializados em todos os continentes. Nos primeiros anos de 1990, antecipando-se à globalização da economia, a EMBRACO deu início ao processo de abertura de bases produtivas fora do Brasil e a conseqüente ampliação de sua estrutura global de vendas, e logo chegou à liderança mundial. www.embraco.com.br/entrada.htm

  22. Alguns dentre muitos casos de sucesso com produtos no mercado 7/7 Marcopolo: ônibus para peregrinos

  23. Organizado em 3 tipos de redes: • Centros de Inovação Gerar e transformar conhecimentos científicos e tecnológicos em produtos, processos e protótipos com viabilidade comercial • Serviços Tecnológicos Implantar e consolidar serviços de metrologia (calibração, ensaios e análises), normalização e avaliação da conformidade • Extensão Tecnológica Promover extensão e assistência tecnológicas ao processo de inovação das MPME Estrutura de suporte à inovação SIBRATEC – Sistema Brasileiro de Tecnologia Objetivo – apoiar o desenvolvimento tecnológico da empresa brasileira, por meio da articulação em rede de centros de P&D para atividades de:  PD&I de processos e produtos;  serviços tecnológicos; e  extensão e assistência tecnológica 23

  24. Manufatura e Bens de Capital Microeletrônica Eletrônica para Produtos Vitivinicultura Energia Solar Fotovoltaica Plásticos e Borrachas Visualização Avançada Bioetanol Equipamentos Medico, Hospitalar e odontológico Insumos para a Saúde Humana Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação Nanocosméticos Veículos Elétricos DF Estrutura de suporte à inovação SIBRATEC – Centros de Inovação (14 redes temáticas) • 13 redes estão estruturadas e 01 está em articulação • Insumos para Saúde Animal 24 23/04/2010

  25. Produtos para a saúde Insumos farmacêuticos, medicamentos e cosméticos Sangue e hemoderivados Análises físico-químicas e microbio p/ alimentação Biotecnologia Saneamento e abastecimento d’água Radioproteção e dosimetria Equipamentos de proteção individual Produtos e dispositivos eletrônicos TIC aplicáveis às novas mídias: TV Digital, comunicação sem fio, internet Geração, transmissão e distribuição de energia Componentes e produtos da área de defesa e segurança Biocombustíveis Produtos de manufatura mecânica Produtos de setores tradicionais: têxtil, couro e calçados, madeira e móveis Instalações prediais e iluminação pública Monitoramento ambiental Transformados plásticos Gravimetria, orientação magnética, intensidade de campo magnético e compatibilidade eletromagnética Estrutura de suporte à inovação SIBRATEC – Serviços Tecnológicos 19 redes temáticas em implantação 11 82 1 229 146 253laboratórios selecionados, de 53instituições, envolvendo 469 participações laboratoriais 23/04/2010

  26. FDB; FUCAPI; FUA; INPA; UEA; IFAM; Embrapa/CPAA; CBA/; IDAM; SENAI/AM; SECT/AM; FAPEAM; SEBRAE-AM FADESP; SENAI/PA; UFPA, UEPA, CPATU, IFPA, SEDECT/PA FUNDETEC; SENAI/PI; IFPI; UESPI; SEBRAE/PI; SEDET/PI IEL/TO; SENAI/TO; UNITINS; UFT; SECT/TO FCPC; NUTEC; UFC; CENTEC; INDI/CE; IFCE; Agropolos; BNB; SECITECE; FUNCAP; SEBRAECE IEL/RO; SENAI/RO; IPEPATRO; Embrapa-RO/CEPAFRO; IJN; FIMCA; SEPLAN; SEBRAE/RO FUNPEC; SENAI/RN; UFRN; UERN; SENAI/CTGÁS; SEDEC/RN FJA; SENAI/PB; UFPB; IFPB; SECTMAPB IEL/PE; ITEP; UFPE; SECTMA-PE NGPD; SENAI/PE; SEBRAE/PE IEL/AL; SENAI/AL; UFAL; UNEAL; FIEA, FAPEAL, SEBRAE/AL, SECTI/AL IEL/SE; ITPS; UFS, ITP, IFS, FAPITEC/SE, SEBRAE-SE SECITEC/MT; SENAI/MT; UFMT; IFMT; UNEMAT; INT; SEBRAE/MT IEL/BA; UESC; CEPED; CETENE/PE; SECTI/BA; FAPESB; SEBRAE/BA; SICM/BA FUNAPE/GO; SENAI/GO; UFG; IFGOIANO; SGM-SIC/GO; SEBRAE/GO; SECTEC/GO RMI; CETEC; IEL/MG; FAPEMIG; SEBRAE/MG; SEDE/MG; SECTES/MG IEL/MS; SENAI/MS; UFMS; UEMS; UFGD; UCDB; SEBRAE/MS; SEMAC/MS IEL/ES; SENAI/ES; UFES, IFES, CETEM, BANDES, SEBRAE-ES, FINDES, FAPES, SECTES TECPAR; FIEP; SEBRAE/PR; SETI/PR; F.ARAUCÁRIA REDETEC; INT; SEBRAE/RJ; FAPERJ SOCIESC; SEBRAE/SC; FAPESC FIPT; IPT; CTI; CEETEPS; FDTE; SD/SP IEL/RS; SCT/RS; CIENTEC; IBTEC; IFSul; PUC/RS; UNISINOS; UERGS; SEDAI/RS; SEBRAE/RS Estrutura de suporte à inovação SIBRATEC – Extensão Tecnológica 23/04/2010

  27. Inovação está na agenda do setor público e se tornou prioridade para o setor privado PACTI e PDP: meta comum Investimento empresarial em P&D De: 0,51% do PIB em 2005 Para: 0.65% do PIB em 2010 Resultado Provável em 2010: 0,56% Movimento Empresarial pela Inovação (MEI) • Lançado em agosto de 2009. Liderança do Presidente da CNI. • Meta: duplicar número de empresas inovadoras em 4 anos (para 60 mil empresas) • Mobilização dupla: • Grandes empresas: expandir ou instalar centros de pesquisa • Médias e pequenas: mobilização, conscientização, desenvolvimento de planos de inovação

  28. PACTI e PDP: principais medidas implementadas para inovação 2007-10 Subvenção Econômica FINEP/MCT: R$ 1,5 bi atendendo 825 empresas (2006 a 2009) – Lei do Bem: Benefícios reais somaram R$ 2,6 bi (2006 a 2008) – empresas beneficiadas (130, em 2006; 300, em 2007; 460, em 2008) , com investimentos totais em P&D de R$ (2,19 bi, em 2006; 5,10 bi, em 2007; 8,79, em 2008); RHAE – Pesquisador na Empresa: R$ 106 milhões, cerca de 500 empresas beneficiadas; PRIME – Primeira Empresa Inovadora: 1.878 projetos, R$ 2,25 milhões; PNI – Programa Nacional de Incubadoras: 400 incubadoras, 8 mil empresas inovadoras, 30 mil empregos, R$ 120 milhões; NITs (Lei da Inovação) – royalties: 810 mil, em 2006; 4,9 milhões, em 2007; 13,2 milhões, em 2008; 2,3 milhões, em 2009.

  29. PACTI e PDP: principais medidas implementadas para inovação 2007-10 Sibratec: Financiamento de R$ 330 milhões (R$ 150 M redes de centros de inovação; R$ 100 M redes de serviços tecnológicos; R$ 80 M redes de extensão tecnológica) Crédito aprovado Finep: R$ 4,2 bi (2005-2009) Crédito aprovado BNDES: R$ 4,4 bi (2007-2010) Depreciação super-acelerada para investimentos em P&D Fundos de Investimento BNDES XXX (aguardando informação) Fundos de Investimento Finep (2005-2010): R$ 3 bilhões, alavancando 10 vezes o valor PSI inovação Mesmo assim, empresas que investem em P&D o fazem com recursos próprios.

  30. V. PROPOSIÇÕES PARA DISCUSSÃO

  31. Ações 2010 • Articulações com o Setor Privado • Grande empresa: mesa de negociação única para dar resposta eficaz e efetiva a demandas de instalação e expansão de centros de pesquisa (Modelo Negociação com IBM) • Média e Pequena empresa: apoio ao desenvolvimento de planos de inovação • Recursos: • Ampliação dos recursos subvenção FINEP 2011 de R$ 500 milhões para R$ 1 bilhão, destinando metade para temas estratégicos e metade para financiar centros de grandes empresas na proporção 1-2) • Extensão do PSI inovação para 2011-2012 • Ampliação do Programa RHAE – Pesquisador na Empresa 2011-2012 – ampliar de R$ 40 milhões para R$ 80 milhões - atingir 400 empresas • Normativos: Circular e completar até reunião

  32. Ações 2010: marco legal

  33. Ações 2010: marco legal

  34. Ações 2010: marco legal

  35. Ações 2010 – Programas Estruturantes • O que são? Programas orientados para: • (A) Manter ou conquistar liderança onde o Brasil possua ativos relevantes • (B) Acompanhar o desenvolvimento internacional em áreas de conhecimento estratégicas • Quais temas seriam os candidatos? • (A) Energias (P&G, etanol, hidroeletricidade, nuclear); Alimentos (biotecnologia e nanotecnologia); Saúde (doenças negligenciadas); Aeroespacial aeronaves • (B) Semicondutores; Satélites para meteorologia; Circular e confirmar • Como implementar? • Apontar GT para definir candidatos e estabelecer Programa de Trabalho com: Diagnóstico e Prognóstico; Oportunidades, Objetivos, Recursos (Modelo Programa Etanol 2a. Geração)

  36. VI. LANÇAMENTOS

  37. Lançamentos • Edital Subvenção 2010, prioridades estratégicas da PDP: R$ 500 milhões (em preparação) • Programa Estruturante Etanol 2a geração – Parceria BNDES/Finep • Operação Finep-PSI – R$ 750 milhões • Orçamento Funtec BNDES 2010 - R$ 240 milhões • Comitê de Articulação para Inovação • Edital RHAE- Pesquisador na Empresa 2010 – R$ 40 milhões – 200 empresas a serem beneficiadas/ 400 pesquisadores (mestres e doutores) trabalhando em P&D em empresas • Edital (MEI) 20 Núcleos de Apoio à Gestão da Inovação – NAGI (em preparação)

  38. Inovação: Agenda Estratégica e Prioritária das Nações Reunião com a Presidência da República Brasília, 26 de Julho de 2010

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