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Testes Pré-Transfusionais

Testes Pré-Transfusionais. FAMED – UFU Abril/2010. Testes imunohematológicos obrigatórios na rotina transfusional. Fenotipagem ABO: que determina a presença dos antígenos do sistema ABO; Fenotipagem RhD: que determina a presença do antígeno RhD;

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Testes Pré-Transfusionais

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Presentation Transcript


  1. Testes Pré-Transfusionais FAMED – UFU Abril/2010

  2. Testes imunohematológicos obrigatórios na rotina transfusional • Fenotipagem ABO: que determina a presença dos antígenos do sistema ABO; • Fenotipagem RhD: que determina a presença do antígeno RhD; • Pesquisa de Anticorpos Irregulares - PAI - que investiga a presença de anticorpos que não são esperados no plasma ou soro, e que podem reagir com antígenos de outros sistemas de grupo sanguíneos que não o sistema ABO; • Prova cruzada - que investiga no soro ou plasma do receptor, a presença e anticorpos contra os antígenos de grupos sanguíneos presentes nas hemácias do doador.

  3. Os testes imunohematológicos têm como princípio a interação antígenoXanticorpo, evidenciada através de reações de aglutinação ou de hemólise. Aglutinação: Hemólise: Princípio dos testes imunohematológicos

  4. Critérios para interpretação dos resultados dos testes imunohematológicos

  5. Fenotipagem ABO • Na transfusão de sangue ABO incompatível: • o plasma do receptor tem anticorpos "naturais" que reagem com os antígenos presentes nas hemácias do doador; ou • o plasma do doador tem anticorpos "naturais" que reagem com as hemácias do receptor.

  6. A prova direta se baseia na aglutinação das hemácias da amostra em teste em presença de anti-soros conhecidos contendo anticorpos anti-A, anti-B e anti-A,B. Procedimentos para prova direta : Identifique 3 tubos: um para o anti-A, um para o anti-B e um para o anti-A,B; coloque os anti-soros correspondentes, de acordo com o seguinte esquema: 1 gota de anti-soro anti-A no tubo A; 1 gota de anti-soro anti-B no tubo B; 1 gota de anti-soro anti-A,B no tubo AB; adicione a cada um dos 3 tubos, 1 gota da suspensão de hemácias a 3% da amostra em teste e homogeneíze; centrifugue os tubos a 3.400 rpm por 15 segundos; faça a leitura e interprete os resultados registre os resultados Fenotipagem ABO

  7. A prova reversa se baseia na aglutinação de hemácias conhecidas dos fenótipos A, e B em presença do soro ou plasma da amostra em teste Procedimentos para prova reversa: Identifique 2 tubos de acordo com o seguinte esquema: 1 para o reagente de hemácias A outro para o reagente de hemácias B. coloque 2 gotas da amostra de soro ou plasma em cada um desses tubos; adicione 1 gota do reagente de hemácias A1 ao tubo identificado para hemácias A, e uma gota do reagente de hemácias B ao tubo identificado para hemácias B. Homogeneíze; centrifugue os tubos a 3.400 rpm por 15 segundos; faça a leitura e interprete os resultados; registre os resultados. Fenotipagem ABO

  8. Interpretação dos resultados da prova direta e reversa

  9. A fenotipagem RhD se baseia na aglutinação das hemácias da amostra em teste em presença de anti-soro anti-D. Procedimentos para fenotipagem RhD: Identifique 2 tubos: 1 para o anti-soro anti-D 1 para o soro controle Rh; coloque 1 gota do anti-soro anti-D no tubo D e 1 gota do soro controle Rh no tubo CRh; adicione 1 gota da suspensão de hemácias a 3% da amostra a cada um dos tubos e homogeneíze; centrifugue os tubos a 3.400 rpm (900 a 1.000 g), por 15 segundos, faça a leitura da reação e interprete o resultado Fenotipagem RhD

  10. Resultados e interpretação da Fenotipagem RhD

  11. Teste da antiglobulina humana - AGH • O teste AGH baseia-se na aglutinação de hemácias sensibilizadas previamente com anticorpos humanos ou frações do complemento através do anti-soro AGH. • Indicações de uso do teste direto e indireto de antiglobulina humana:

  12. Teste da antiglobulina humana - AGH Procedimentos para realização do teste direto da AGH: • identifique 1 tubo e dispense 2 gotas de anti-soro AGH; • adicione 1 gota da suspensão das hemácias lavadas a 3%, da amostra; • homogeneíze e centrifugue a 3.400 rpm por 15 segundos; • faça a leitura e a interpretação dos resultados de acordo com as seguintes possibilidades: • se as hemácias estiverem sensibilizadas, ocorrerá a interação da antiglobulina com o anticorpo ligado ao antígeno, visualizada pela aglutinação. O resultado positivo deve ser tratado como problema que pode estar relacionado a causas de natureza técnica (resultado falso-positivo) ou de natureza patológica; • se as hemácias não estiverem sensibilizadas não haverá aglutinação e o resultado será negativo. O resultado negativo precisa ser validado com o controle de Coombs.

  13. Teste da antiglobulina humana - AGH Procedimentos para realização do controle de Coombs: • adicione uma gota do reagente controle de Coombs a todos os tubos com resultado negativo nos testes AGH; • homogeneíze e centrifugue os tubos da reação; • leia e interprete os resultados de acordo com as seguintes possibilidades: • resultado positivo: valida o teste e indica que os passos da técnica foram realizados corretamente e o soro antiglobulina humana está funcionando; • resultado negativo: invalida o teste e indica que a técnica não foi realizada corretamente ou o soro AGH não está funcionando. É necessário repetir o teste desde o início. • O controle de Coombs deve sempre ser positivo, para validar o teste.

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