1 / 51

EQUIPAMENTO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR

EQUIPAMENTO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR. Permutador de tubos concêntricos < 18m 2.

Download Presentation

EQUIPAMENTO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. EQUIPAMENTO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR

  2. Permutador de tubos concêntricos < 18m2

  3. Desenhe, com o máximo detalhe que conseguir, um permutador de tubos e caixa com duas passagens do lado dos tubos. Mostre-o em duas vistas diferentes (as que considere mais elucidativas). Assinale a direcção e sentido dos dois fluidos dentro do permutador.

  4. Permutador de tubos e caixa 1-passagem tubos 2-passagens tubos http://www.youtube.com/watch?v=JipA1cnmVZg&feature=related http://www.youtube.com/watch?v=LsfRQGm4-Lc http://www.youtube.com/watch?v=jY-yoqhfR2I&NR=1

  5. Permutador de tubos e caixa http://www.youtube.com/watch?v=LsfRQGm4-Lc

  6. Permutador de tubos e caixa Permutador com tubos fixos Permutador com tubos em U

  7. Permutador de cabeça flutuante

  8. Permutador em espiral OK para sólidos em suspensão até 10%.

  9. Permutador de placas http://www.youtube.com/watch?v=b0pXCIMptAg&NR=1

  10. Permutador de placas vedações

  11. Permutadores compactos (paragases)

  12. REF: A.Ferraro, Heat Exchanger Basics, http://www.process-heating.com/CDA/Archives/8a3a404a85ca9010VgnVCM100000f932a8c0____, 2006

  13. PROJECTO DE UM PERMUTADOR DE TUBOS E CAIXA

  14. PRESSUPOSTOS, ESPECIFICAÇÕES CÁLCULOS PRÉVIOS • Condições operatórias conhecidas - Caudais, temperaturas de entrada ou saída dos fluidos, pressão de trabalho. • Queda de pressão máxima admitida em ambas as correntes • Dimensionamento térmico– cálculo de temperaturas e caudais que faltavam • Tipo de escoamento – cocorrentesó em certos casos para proteger substância tèrmicamente sensível. Caso contrário contracorrente

  15. Selecção do tipo de permutador. Limpeza mecânica dentro dos tubos feixe desmontável pelo topo da caixa Limpeza mecânica dentro dos tubos evitar tubos em U

  16. (5) Alocação das correntes O fluido do lado dos tubos deve ser o: (i) mais sujo (ii) que está a maior pressão; (iii) mais corrosivo; (iv) mais tóxico; Estes requisitos estão muitas vezes em conflito

  17. Pt C d0 Pt C • Tubos: • Diâmetro –½” – 1 ½” BWG mínimo para limpeza mecânica é ¾” Espessura – tabelas de fabricantes  pressão de trabalho • Comprimento – 5 L/D015. L até 6 m. • Disposição dos tubos 1.25 Pt/d01.5 • Disposição triangular: maior coeficente de tr. calor, mas maior p no lado da caixa! Não é recomendada se for necessária limpeza mecânica

  18. (7) Chicanas do lado da caixa – Servem de apoio para os tubos – Aumentam a velocidade do fluido da caixa e coef. tr. calor – Aumentam a perda de carga do lado da caixa Espaçamento: 0.4D0 B 0.6 D0 Segmentação: 25 a 35 %

  19. SEQUÊNCIA DE CÁLCULOS (I) Estimar área de transferência e nº de tubos, Nt Ao= q / U F Tml (admitir F=0.9) Nt = Ao /Atubo = Ao/(d0L) Estimativa de U – tabelas (Perry, Kern, etc

  20. II) Seleccionar número de passagens do lado dos tubos, nt Critério: velocidade de passagem nos tubos Compromisso entre h elevado, e perda de carga do lado dos tubos Velocidade mínima para evitar depósitos Fluxo recomendado: 1000 Gm 1400 kg/(m2s) para água 1  v  1.4 m/s)

  21. passagens

  22. III) Determinar nº exacto de tubos e diâmetro de caixa, Do

  23. IV) Seleccionar número de passagens de caixa, ncaixa Critério: F  0.85 em Ao= q / U F Tml ncaixa>2 implica permutadores em paralelo

  24. VI) Calcular U Definidas a geometria e outras variáveis essenciais, já se pode calcular o U com maior exactidão:

  25. Conferir área de transferência e nº de tubos, Nt Ao= q / U F Tml Nt = Ao /Atubo = Ao/(d0L) Eventualmente corrigir L

  26. CONDENSADORESvs. PERMUTADORES

  27. CONDENSADOR  PERMUTADOR PRINCIPAIS DIFERENÇAS: • h do lado da condensação alto. • F =1 (contracorrente para qq nº de passagens)  as CHICANAS DO LADO DA CAIXA têm função diferente da que têm num permutador líquido/líquido VÁCUO: servem para evitar que bomba/ejector aspire vapores ATMOSFÉRICO: evitam saída de vapores para a atmosfera pelo respiradouro

  28. Evaporadores

  29. EXEMPLOS DE EVAPORADORES a) Calandria b) Filme ascendente sem reciculação c) Evaporação com recirculação (forçada) d) Filme descendente sem recirculação, mostrando condensador barométrico (d)

  30. RE-EBULIDORES

  31. Ebulidor interno: - limitado a baixas áreas de transferência de calor - fundo da coluna é mais um andar de equilíbrio

  32. b)Termosifão vertical - não adequado para vácuo ou fluidos viscosos; - é ebulidor total, o que significa que não corresponde a um andar de equilíbrio.

  33. b)Termosifão horizontal - não adequado para vácuo ou fluidos viscosos; - é ebulidor total, o que significa que não corresponde a um andar de equilíbrio.

  34. (d) Ebulidor tipo panela (kettlereboiler) - apropriado para vácuo - apropriado para grandes áreas de transferência - ebulidor é um andar de equilíbrio)

  35. LAYOUT (DISPOSIÇÃO)DO EQUIPAMENTO

  36. Pretende-se mínimo custo de forma a que: (1) sejam obedecidas normas de segurança; (2) a operabilidade do equipamento não seja posta em causa.

  37. Há 2 estratégias básicas na disposição das principais peças de equipamento • acompanhar a sequência indicada no diagrama de processo (disposição em linha) • agrupar por equipamentos semelhantes Muitas vezes o resultado é mistura de (1) e (2)

  38. A não ser quando necessário, o equipamento de processo não se encontra encerrado em edifícios. • Dentro do possível, deve-se minimizar o comprimento de tubagens de ligação

  39. Dentro do possível, deve-seminimizar estruturas de suporte • Elevações resultam caras e perigosas, mas pode ser necessário elevar algumas peças de equipamento (para garantir carga efectiva de sucção (NPSH), transporte por gravidade quando aplicável, etc.)

  40. Deve-se deixar espaços para acesso e manutenção. • Permutadores de calor, por exemplo, com espaço para remoção de tubos. • Válvulas, pontos de amostragem, instrumentos devem estar em locais de fácil acesso.

  41. As tubagens seguem normalmente em esteiras colocadas a ~4-5 m de altura (para não atrapalharem) • Frequentemente, os equipamentos dispõem-se de um e outro lado de uma esteira central de tubagens.

  42. Deve-se afastar zonas perigosas. • Zona de armazenagem de solventes, por exemplo a pelo menos 70 m da zona de processo.

  43. Layout coluna destilação

More Related