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O Universo é uma imensa livraria.

O Universo é uma imensa livraria. A Terra é apenas uma de suas estantes. Somos os livros colocados nela. Da mesma maneira que as pessoas compram livros, apenas pela beleza da capa,. sem pesquisarem o índice e conteúdo do mesmo,.

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O Universo é uma imensa livraria.

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Presentation Transcript


  1. O Universo é uma imensa livraria. A Terra é apenas uma de suas estantes. Somos os livros colocados nela.

  2. Da mesma maneira que as pessoas compram livros,apenas pela beleza da capa, sem pesquisarem o índice e conteúdo do mesmo, muitas pessoas avaliam os outrospela aparência externa, pela capa física, sem considerarem a parte interna.

  3. Outras procuram livros com títulos bombásticos,sensacionalistas histórias de terrorou romances profundos.

  4. Também é assim com as pessoas: há aquelas que buscam sensacionalismos baratos, dramas alheios ou apenas um romance.

  5. Somos homens-livros lendo uns aos outros. Podemos ficar só na capa ou aprofundarmosnossa leitura até as páginas vivas do coração.

  6. A capa pode ser interessante, mas é no conteúdo que brilha a essência do texto. O corpo pode ter uma bela plástica, mas é o espírito que dá brilho aos olhos.

  7. Também podemos ler nas páginas experientes da vida muitos textos de sabedoria. Depende do que estamos buscando na estante.

  8. Podemos ver em cada homem-livroum texto-espírito impresso nas linhas do corpo. Deus colocou sua assinatura divina ali, nas páginas do coração, mas só quem lê o interior descobre isso.

  9. Só quem vence a ilusão da capa e mergulha nas páginas da vida íntima de alguém, descobre seu real valor, humano e espiritual.

  10. Que todos nós possamos ser bons leitores conscientes. Que nas páginas de nossos corações,possamos ler uma história de amor profundo. Que em nossos espíritos possamos ler uma história imortal.

  11. E que, sendo homens-livros,nós possamos ser leitura interessantee criativa nas várias estantes da livraria-universo. A capa amassa e as folhas podem rasgar.  Mas, ninguém amassa ou rasga as idéiase sentimentos de uma consciência imortal.

  12. O que não foi bem escrito em uma vida, poderá ser bem escrito mais à frente, em uma próxima existência ou além ...

  13. Mas, com toda certeza, será publicado pela editora da vida, na estante terrestre...

  14. ...ou em qualquer outra estante por aí.

  15. CONTEXTO HISTÓRICO DA AVALIAÇÃO: IMPLICAÇÕES E SUAS DIMENSÕES

  16. Enredo do Meu Samba (D. Ivone Lara/Jorge Aragão) Não entendi o enredo desse samba amor Já desfilei na passarela do teu coraçãoGastei a subvenção do amor que você me entregouPassei pro segundo grupo e com razãoPassei pro segundo grupo e com razão              Meu coração carnavalesco não foi mais E o adereço teve um dez na fantasia, mas perdeu em harmonia Sei que atravessei um mar de alegorias Desclassifiquei o amor de tantas alegrias Agora eu sei... desfilei sob aplausos da ilusão E hoje tenho esse samba de amor por comissão Fim do carnaval... nas cinzas pude perceber Na apuração perdi você... não entendi

  17. O QUE É AVALIAÇÃO • Está diretamente ligada ao processo de ensino aprendizagem,apresentando características de intencionalidade consciente.

  18. QUAL A SUA ORIGEM? • Nasceu da compreensão progressiva que estudiosos foram tendo sobre o comportamento humano em seus aspectos de normalidade/anormalidade.

  19. A AVALIAÇÃO NASCE COM A CIVILIZAÇÃO HUMANA • Antes da existência da escola o sujeito já era avaliado pelos os anciões, sacerdotes, pajés, ou seja, pelas pessoas que deti-nham de certa forma maiores conhecimentos.

  20. TRANSIÇÃO DO PRIMITIVO PARA O ORIENTAL • Neste contexto a avaliação começa a se tornar sistematizada, ou seja, surge a escrita e esta começa a privilegiar a memorização e transmissão dos conhecimentos.

  21. PARA TAL, ERA NECESSÁRIO AVALIAR.... • O comportamento padrão /diferenciado apresentado pelo indivíduo o que consequentemente favoreceu estudos sobre avaliação.

  22. O INTERESSE POR TESTES DE ESCOLARIDADE • Horace Mann em 1845 introduziu o sistema de exames escritos nas escolas americanas como forma de substituir a prática ordinária dos exames orais.

  23. FRANCIS GALTON EM 1882 FUNDOU O LABORATÓRIO • De testes em Londres com o objetivo de estudar as diferenças individuais, o que favoreceu a utilização de medidas padronizadas e tratamento estatístico para os dados de avaliação.

  24. EM 1890, ALFREDO BINET E THEOPHILE SIMON • Prepararam uma série de perguntas para diagnosticar debilidade mental nas crianças das escolas de paris e assim organizaram uma escala de idade mental.

  25. OU SEJA, BINET, NA FRANÇACRIOU UM • Instrumento de medida, aperfeiçoado, posteriormente, por Galton na Inglaterra e nos EUA, para dar origem ao Q.I (quociente intelectual).

  26. POR VOLTA DE 1895, JOSEPH MAYER RICE • Insistiu na necessidade de adotar medidas mais objetivas tanto para o ensino quanto para a avaliação da aprendizagem.

  27. EDWARD LEE THORNDIKE SE CONSAGROU • COM A SEGUINTE AFIRMAÇÃO: “TUDO QUE EXISTE, DESDE QUE EXISTE, EXISTE NUMA CERTA QUANTIDADE E COMO TAL PODE SER MEDIDO” (ESTEVES, 1973, p. 41 e popham, 1983).

  28. Pode-se afirmar até o momento que esta geração foi abundante na elaboração de testes, por isso denominada a “geração da mensuração”

  29. A TRADIÇÃO DA MENSURAÇÃO NO MUNDO OCIDENTAL • SE DEVE PRINCIPALMENTE AO FATO DE QUE, DURANTE A 1ª GUERRA MUNDIAL, OS EUA NECESSITAVA TOMAR DECI-SÕES SOBRE QUAIS OS INDI-VÍDUOS QUE DEVERIAM FAZER PARTE DAS FORÇAS ARMADAS.

  30. Tal processo de seleção permitiu que a avaliação fosse entendida apenas como medida, pois só a partir dela poderia tomar decisões sensatas.

  31. DIANTE DESTA QUESTÃO HOUVE UM EMPENHO... • Mundial em torno da tecnologia aplicada à medida. Assim foi desenvolvido através de pesquisadores tais como: Tyler...

  32. ESTES TEÓRICOS FORAM CHAMADOS DE 2ª GERAÇÃO • Esta foi fruto da busca de um melhor entendimento do objeto avaliação, já que ela havia percebido algumas falhas na geração anterior. Neste momento, buscavam-se dados sobre...

  33. O alcance dos objetivos por parte dos alunos, em que seria necessário descrever o que seria sucesso ou dificuldade com relação aos objetivos estabelecidos.

  34. APESAR, DA FUNÇÃO DO AVALIADOR AINDA SER TÉCNICA • Ele estava muito mais voltado a descrever padrões e critérios. Neste período a geração denominou-se descritiva e aconteceu nos anos 30 e 40, o termo avaliação educacional utilizado por Tyler, então chamado o pai da avaliação.

  35. TYLER FOI O AUTOR DO MODELO DE AVALIAÇÃO • Por objetivos, ele afirmava que a avaliação consistiria numa constante comparação dos resultados da aprendizagem dos alunos com os objetivos previamente determinados na programação do ensino

  36. PORÉM DE TODOS OS TEÓRICOS DA AVALIAÇÃO • Bloom, Hasting e Madaus (1983) tiveram maior expressão no Brasil. Tendo como pressuposto a concepção tecnicista de educação.

  37. ESTES AUTORES FORAM CONSIDERADOS • A 3ª GERAÇÃO (DÉCADAS DE 60 E 70). • Esta surgiu em decorrência das limitações percebidas na fase anterior. Por um lado, os objetivos em várias situações não eram estabelecidos a priori, apresentando-se nem sempre claros e visíveis;

  38. POR OUTRO OS PROGRAMAS NÃO PODIAM ESPERAR OS RESULTADOS FINAIS PARA SEREM AVALIADOS EM FUNÇÃO DE OBJETIVOS PROPOSTOS.

  39. ESTES AUTORES ACREDITAVAM • Que as situações do ensino organizadas sistematicamente e previamente produziriam as mudanças comportamentais esperadas naqueles que aprendiam.

  40. A AVALIAÇÃO É ENTÃO ENTENDIDA COMO (BLOOM, 1983) • Uma coleta sistemática de dados a fim de verificar se de fato certas mudanças estão ocorrendo no aprendiz, bem como verificar a quantidade ou grau de mudança ocorrido em cada aluno

  41. O MODELO PROPOSTO POR BLOOM, • Em especial a partir da taxionomia dos objetivos educacionais, esteve em evidência durante vários anos.

  42. TURRA PERMANECEU HÁ DÉCADAS COMO SUPORTE • Teórico de questões relacionadas à avaliação como um dos componentes do processo de ensino. Como manual didático...

  43. ENTRE AS DÉCADAS DE 70 E 80, FORMULADOS ESPECIALMENTE PARA OS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES.

  44. A CARACTERÍSTICA BÁSICA DOS MANUAIS DIDÁTICOS • É a descrição dos elementos do planejamento de ensino como essenciais à organização e exercício do ensinar.

  45. A DISCUSSÃO MAIS APRO-FUNDADA, DE CARÁTER TEÓRICO, FICA NAS INDICAÇÕES DAS BIBLIO-GRAFIAS DOS MANUAIS.

  46. ATRAVÉS DAS ANÁLISES DE SCRIVEN E STAKE • ECOOU-SE UM MARCANTE ALERTA PARA A NECESSIDADE DO JUÍZO DE VALOR. ESTES DEFENDIAM A IMPORTÂNCIA DA AMPLIAÇÃO DO ÂMBITO DA AVALIAÇÃO, PARA ALÉM DOS OBJETIVOS PREVIAMENTE DETERMINADOS;

  47. ACREDITAVA-SE QUE OS RESULTADOS SECUNDÁRIOS • E não previstos podiam ser mais relevantes que os do primeiro. Consideravam que a avaliação implicava tarefas de descrição e formulação de juízos de valor. Foi denominada geração do julgamento do juízo de valor.

  48. SENDO ASSIM... • A avaliação não poderia ser separada de julgamento, o avaliador assumiria o papel de juiz. Apesar da rejeição deste papel por parte de alguns estudiosos, o julgamento tornou-se fator decisivo do processo avaliativo.

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