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Inteligência Ética e Moral

A Neurociência no desenvolvimento da. Inteligência Ética e Moral. Susan Leibig Neuroeducadora. Consciência Autogênica e a amplitude da percepção sensorial. Ref: Prof. Dr. Victor J. F. Mattos. O QUE É INTELIGÊNCIA?. É a capacidade de elaboração cognitiva da mente humana. Bases funcionais da

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Inteligência Ética e Moral

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Presentation Transcript


  1. A Neurociência no desenvolvimento da Inteligência Ética e Moral Susan Leibig Neuroeducadora

  2. Consciência Autogênica e a amplitude da percepção sensorial Ref: Prof. Dr. Victor J. F. Mattos

  3. O QUE É INTELIGÊNCIA? É a capacidade de elaboração cognitiva da mente humana.

  4. Bases funcionais da Inteligência • Hereditariedade • Meio Ambiente • Alimentação

  5. Natureza da Inteligência. Biogenética . Adquirida

  6. Inteligências MúltiplasHoward Gardner Gardner identificou nove tipos distintos de inteligências e vem pesquisando outras mais. Afirma que todo ser humano nasce com todas as inteligências e que elas são moldadas pelos estímulos recebidos para se desenvolverem. Isto torna as pessoas diferentes umas das outras, com graus variados de cada inteligência e com maneiras diferentes de as – combinar e organizar. Ressalta que, embora independentes, raramente funcionam isoladamente.

  7. INTELIGÊNCIA EMOCIONALDaniel Golleman É o equilíbrio das ações e atitudes de um indivíduo, através do qual ele aprende a manter autocontrole sobre suas emoções, utilizando ponderação e discernimento nas diversas situações ocorridas em seu dia-a-dia. Ser inteligente emocionalmente requer as seguintes aptidões básicas de autoconhecimento: conhecer as próprias emoções, saber lidar com elas, motivar-se, reconhecer as emoções dos outros e lidarcom relacionamentos.

  8. Inteligência Ética e Moral Susan Leibig É a capacidade de distinguir entre o vício e a virtude e, por propósito, escolher a prática das virtudes, mantendo a subordinação às regras - formais e informais - estabelecidas pelo grupo, no intento de excelência na prática do exercício do livre-arbítrio.

  9. Camadas do Córtex Cerebral Ref: Prof. Dr. Victor J. F. Mattos

  10. Mapeamento Cerebral das Emoções Morais(ressonância magnética funcional) Presença da função do juízo moral Ausência da função do juízo moral Ref: Oliveira e Moll - Maio de 2004

  11. A baixa Inteligência Ética e Moral leva o indivíduo a desenvolver: Timidez ética Preguiça moral

  12. Timidez ética • Acontece quando a pessoa: • Desconhece o conteúdo filosófico do exercício do livre arbítrio, faltando parâmetros e fundamentos para desenvolver os sensos ético-morais e criar um motivo para praticá-los. • b. Conhece a relação direitos/deveres de forma viesada e apresenta distorções no seu entendimento. • c. Conhece e sabe exercitar o livre arbítrio, porém, permissivamente coloca-se fora e além das regras, acreditando-se acima delas. Crê que regras e virtudes são para as outras pessoas, diferentes e inferiores a ele/ela.

  13. Preguiça moral Neste tipo de pessoa falta a “têmpera moral” que é a capacidade de se esforçar continuadamente por um longo período de tempo, sem esmorecer, para atingir um objetivo. Suas metas são efêmeras, “fogo de palha”. Espera que os outros facilitem sua vida ao máximo e quando se depara com dificuldades, sente-se vítima das circunstâncias. Com o passar do tempo torna-se folgada e improdutiva. Auto-realização para ela é fazer nada!

  14. O que fazer para desenvolver a Inteligência Ética e Moral?

  15. Senso do Dever Estabelece que o direito é uma conquista alcançada pelo cumprimento do dever.

  16. Senso de Responsabilidade Capacidade de responder moralmente pelos atos praticados e de assumir o peso moral de um compromisso e os danos à dignidade pessoal, se houver negligência.

  17. Senso de Comprometimento Capacidade de efetivar o cumprimento dos deveres pessoais assumidos, sem falhas ou desculpas.

  18. Senso de Limite Diz respeito à liberdade de movimento e de expressão pessoal. Subordina o indivíduo às regras do meio ambiente, estabelecendo como limite de expansão da liberdade pessoal o das demais pessoas.

  19. Senso de Consequência dos atos praticados Capacidade de avaliar antes de agir sobre as possíveis consequências decada comportamento e se responsabilizar pelos resultados dos atos cometidos.

  20. Senso de Consideração Capacidade de levar em consideração a satisfação das necessidades pessoais e as dos terceiros envolvidos na situação, praticando o senso de justiça na decisão do que fazer.

  21. Senso de Justiça Capacidade de distinguir entre o certo e o errado, de maneira imparcial, em cada momento da vida. É a prática da ausência da arbitrariedade.

  22. Dúvidas... Perguntas?

  23. Susan Leibig susan@neuroeducacao.com.br Instituto de Pesquisas em NeuroeducaçãoRua Sergipe, 441 – cj.132 - Higienópolis CEP: 01243-001 - São Paulo - SP Fone: (11) 3258-9465www.neuroeducacao.com.br

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